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Evangelista brasileiro, Vinicius Cruz testemunha libertações durante pregações na Europa

O evangelista Vinicius Cruz abriu mão de sua carreira como psicoterapeuta no Brasil para aceitar seu chamado missionário. Hoje, o jovem de apenas 33 anos, investe seus dias pregando o Evangelho em uma terra que tem experimentado brava frieza espiritual. Londres já foi palco de avivamentos históricos, mas atualmente sofre com a descrença.
Batizado nas águas em 2005, Vinicius Cruz acabou se distanciando de Jesus. Neste período, enfrentou uma batalha contra a depressão e precisou da ajuda de dois pastores terapeutas (Lucenildo Fagundes de Oliveira e Valdenir Gualberto, da Assembleia de Deus Ministério de Madureira em Nova Venécia, no Espírito Santo), que o auxiliaram no processo de restauração. “Perdi a vontade de viver”, relata o evangelista que pôde experimentar a cura divina após se render novamente a Deus.
O episódio o impulsionou a se aprofundar nos estudos e se formar em Psicanálise, Hipnoterapia e PNL (Programação Neurolinguística). “Depois de me tornar terapeuta, passei a atender em um Projeto Social chamado ‘Projeto Vida’, que ajudava e oferecia profissionalização para pessoas em várias áreas”, conta.
Atendendo ao Chamado de Deus
Em 2012, Vinicius Cruz teve uma visão clara de que ele deixaria o Brasil para servir a Deus na Europa. “Ao deitar no meu quarto, olhei para o teto e de repente uma grande luz resplandeceu. Vi o céu aberto cheio de estrelas e ouvi uma voz forte e suave. Nesse mesmo instante começou a passar cenas na minha frente, eu mesmo me vendo ministrando para multidões”, lembra.
“No meio delas haviam várias bandeiras. Depois dessa visão, várias pessoas testificaram para mim com os mesmos detalhes do que eu havia visto. Essas pessoas diziam que eu não iria ficar muito tempo no Brasil. Então, em 2018, Deus começou a usar pessoas com muita frequência para me falar sobre”, pontua.
Um Novo Tempo
Vinicius Cruz precisou abrir mão de sua carreira promissora para atender o chamado de Deus. “Deixamos o nosso conforto, pois nesse tempo já havia aberto meu consultório particular com várias parcerias com empresas. O consultório estava uma benção, dando lucro. Mas eu entendi que o meu chamado era maior do que a minha própria vida”, coloca.
“Quando chegamos aqui, minha esposa e eu não tínhamos igreja ainda para nos congregarmos. Mas um casal de amigos, que estava morando na Inglaterra, nos apresentou a um casal de pastores, Eliezer e Kelly, da AD New Life Church. Nós nos conhecemos e começamos a congregar. Estamos lá até hoje e amamos essa igreja”, explica.
Testemunho de Cura
Dentre tantos testemunhos de cura e libertação, Vinicius Cruz lembra com emoção de quando Deus salvou seu novo amigo da morte. “Eu havia evangelizado um jovem e ele acabou se tornando meu amigo. Infelizmente, ele chegou a sofrer um acidente de moto e acabou fraturando o braço. Ele também teve uma grande fratura no pescoço”, diz.
“Os médicos de Londres disseram a ele que não entendiam o motivo dele ainda continuar andando, pois a fratura no pescoço era similar a uma de quem comete suicidio com corda. E para honra e Glória do Senhor depois desse período turbulento, ele se batizou, foi curado e agora vive para o Senhor Jesus”, finaliza o evangelista brasileiro.
Acompanhe o ministério de Vinicius Cruz:
Cultura
O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição.

O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição para ser exercido em momentos em que a ordem do Estado Democrático de Direito está gravemente ameaçada. Essa medida de exceção deve ser autorizada pelo Congresso Nacional e já foi utilizada em diversos momentos de nossa história republicana.
Acesse também: Desobediência civil – conceito, surgimento e exemplo
Entendendo o estado de sítio
O estado de sítio é um dispositivo burocrático que faz parte de ações utilizadas pelos governos modernos em situações entendidas como emergenciais. É utilizado pelo governo em situações nas quais a ordem do Estado Democrático de Direito está ameaçada.
Em nosso país, o estado de sítio é uma medida de exceção do governo, e por causa disso possui prazo de atuação limitado, exceto no caso de guerra. Como medida de exceção, o estado de sítio permite que o Executivo sobressaia-se aos outros poderes (Legislativo e Judiciário). Assim, o equilíbrio entre os três poderes é afetado, pois, por ser uma medida tomada em situações de emergência, as decisões tomadas pelo Executivo devem ter ação imediata para garantir a solução do problema.
Em que situações é decretado o estado de sítio?
O funcionamento do estado de sítio no Brasil é definido pela Constituição Federal promulgada em 1988. O texto constitucional trata sobre essa questão do artigo 137 ao artigo 141. Basicamente, a Constituição brasileira define que o estado de sítio poder ser decretado em três situações:
Comoção grave de repercussão nacional;
Fracasso das medidas tomadas no estado de defesa;
Declaração de guerra ou resposta à agressão armada estrangeira.
O decreto do estado de sítio só acontece se o presidente seguir o seguinte roteiro: primeiro, ele deve consultar o Conselho da República e o Conselho da Defesa. Uma vez feita a consulta (o papel dos dois conselhos é apenas opinativo), o presidente deve encaminhar pedido de estado de sítio para o Congresso Nacional.
O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O Congresso Nacional deve reunir-se em até cinco dias para votar a aprovação desse pedido. Para ser aprovado, a solicitação de estado de sítio deve ter maioria absoluta (50% +1) entre os parlamentares. Caso seja rejeitada, naturalmente, a medida não entra em vigor.
“O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição”
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Seminário Nacional destaca papel estratégico da Guarda Portuária na Segurança Pública

Brasilia recebeu, nesta terça-feira (19), o Seminário Nacional de Segurança Pública Portuária, promovido pela Federação Nacional dos Portuários (FNP) e pelo Conselho Nacional dos Representantes da Guarda Portuária (CONGPORT).
Com o tema “O papel da Guarda Portuária na Segurança Pública Portuária”, o encontro reuniu autoridades, especialistas e guardas portuários de diversos estados para debater desafios e avanços da categoria. O seminário foi conduzido pelo superintendente da Guarda Portuária do RJ, Jorge Dantas.
Pela manhã, os participantes se reuniram no Auditório do Ministério de Portos e Aeroportos, com a presença do patrono do evento, Sérgio Giannetto, presidente da FNP; Dr. José Alfredo, representando o Dr. Alex Ávila; Dr. Flávio Vieira, presidente da PortosRio; Dr. Marcelo João, presidente da CONPORTOS; Dr. Fábio Silveira, consultor jurídico da ABEPH; Antônio Gobbo, presidente da CODEBA (participação online); e o guarda portuário Israel Aguiar, diretor da CONGPORT.
À tarde, as propostas seguiram no Auditório Freitas Nobre, na Câmara dos Deputados, com a presença do Deputado Federal Alexandre Lindenmeyer; Sérgio Giannetto, presidente da FNP;
Gilberto Pereira, presidente da Publica DF e vice-presidente da Anfip e os Guardas Portuários José Eduardo Turcato, Ange Biniou e
Israel Aguiar.
Entre os temas centrais, esteve a inserção da categoria em dois importantes projetos que tramitam na Câmara:
PL 733/2025 – que trata do novo Marco Regulatório dos Portos;
PEC 18/2025 – que propõe a inclusão da Guarda Portuária no Sistema Nacional de Segurança Pública.
Para o presidente da FNP, Sérgio Giannetto, o seminário reafirma a necessidade de um diálogo integrado entre autoridades, entidades e profissionais do setor:
“A Guarda Portuária é peça fundamental para garantir segurança e eficiência às operações portuárias. Nosso papel é assegurar que a categoria seja reconhecida e valorizada dentro das políticas nacionais de segurança pública.”
Ciência
Sergio Moro, esta na liderança para ser o próximo governador do paraná.

A pesquisa perguntou aos entrevistados em quem eles votariam caso as eleições para governador fossem hoje. Uma lista com alguns nomes foi apresentada.
A Pesquisa Quaest, divulgada nesta quinta-feira (27), revelou que 30% dos entrevistados votariam em Sergio Moro (União) para governador caso as eleições para o cargo acontecessem hoje. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
Em segundo lugar vem Rafael Greca (PSD), com 18% das respostas. Em seguida, Cristina Graeml (Podemos), com 10%…
Além disso, 67% dos entrevistados afirmaram que o atual governador Ratinho Junior merece eleger um sucessor. 23% disseram que não merece e 10% não soube ou não respondeu à pergunta.
Sergio Moro, portanto esta na liderança para ser o próximo governador do paraná.
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Cultura2 horas atrás
O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição.
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Ciência24 horas atrás
Sergio Moro, esta na liderança para ser o próximo governador do paraná.
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