Cultura
O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição.
O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição para ser exercido em momentos em que a ordem do Estado Democrático de Direito está gravemente ameaçada. Essa medida de exceção deve ser autorizada pelo Congresso Nacional e já foi utilizada em diversos momentos de nossa história republicana.
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Entendendo o estado de sítio
O estado de sítio é um dispositivo burocrático que faz parte de ações utilizadas pelos governos modernos em situações entendidas como emergenciais. É utilizado pelo governo em situações nas quais a ordem do Estado Democrático de Direito está ameaçada.
Em nosso país, o estado de sítio é uma medida de exceção do governo, e por causa disso possui prazo de atuação limitado, exceto no caso de guerra. Como medida de exceção, o estado de sítio permite que o Executivo sobressaia-se aos outros poderes (Legislativo e Judiciário). Assim, o equilíbrio entre os três poderes é afetado, pois, por ser uma medida tomada em situações de emergência, as decisões tomadas pelo Executivo devem ter ação imediata para garantir a solução do problema.
Em que situações é decretado o estado de sítio?
O funcionamento do estado de sítio no Brasil é definido pela Constituição Federal promulgada em 1988. O texto constitucional trata sobre essa questão do artigo 137 ao artigo 141. Basicamente, a Constituição brasileira define que o estado de sítio poder ser decretado em três situações:
Comoção grave de repercussão nacional;
Fracasso das medidas tomadas no estado de defesa;
Declaração de guerra ou resposta à agressão armada estrangeira.
O decreto do estado de sítio só acontece se o presidente seguir o seguinte roteiro: primeiro, ele deve consultar o Conselho da República e o Conselho da Defesa. Uma vez feita a consulta (o papel dos dois conselhos é apenas opinativo), o presidente deve encaminhar pedido de estado de sítio para o Congresso Nacional.
O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O Congresso Nacional deve reunir-se em até cinco dias para votar a aprovação desse pedido. Para ser aprovado, a solicitação de estado de sítio deve ter maioria absoluta (50% +1) entre os parlamentares. Caso seja rejeitada, naturalmente, a medida não entra em vigor.
“O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição”
Cultura
Desafios e perspectivas da leitura entre adolescentes no Brasil
Veja abaixo uma abordagem através de “A Revolta do Buraco”
No Brasil, o hábito da leitura enfrenta desafios significativos, especialmente entre os adolescentes. De acordo com a pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil”, as faixas etárias de 14 a 17 anos e de 18 a 24 anos apresentam a maior queda no número de leitores, com uma diminuição de 8 pontos percentuais. Além disso, a motivação para ler diminui significativamente à medida que a faixa etária aumenta, passando de 48% entre 5 e 10 anos para apenas 17% entre 18 e 24 anos.
Essa diminuição no interesse pela leitura pode ser atribuída à falta de mediação adequada por parte das famílias e dos professores, assim como à escassez de políticas públicas voltadas para a formação de leitores. Além disso, a pesquisa destaca a necessidade de investimento em bibliotecas e em profissionais que fomentem o hábito de leitura. Atualmente, apenas 17% da população brasileira frequenta bibliotecas regularmente, e a maioria o faz para fins de estudo ou pesquisa, em vez de leitura por prazer.
Para reverter essa tendência e incentivar o hábito da leitura entre os jovens, é crucial abordar fatores como o alto preço dos livros, a falta de livrarias acessíveis e a competição com outras formas de entretenimento. Programas de leitura que recebem doações de livros e os destinam a pessoas de baixa renda, bem como a atuação de influenciadores digitais focados em literatura, podem ser estratégias eficazes para estimular o interesse pela leitura entre os jovens.
Nesse contexto, obras como “A Revolta do Buraco”, de José Filipe Faro, surgem como importantes instrumentos literários para engajar os jovens leitores. O livro aborda questões sociais relevantes como igualdade, justiça social e divisão do trabalho, através de uma narrativa ficcional que espelha a realidade. Faro, formado em Publicidade pela Universidade Metodista e com experiência em marketing e ativismo social, utiliza a ficção como uma ferramenta para sensibilizar os jovens sobre essas questões.
“A Revolta do Buraco” não apenas oferece uma oportunidade de entretenimento, mas também desempenha um papel crucial na sensibilização dos jovens para questões sociais importantes. Através da ficção, o livro proporciona um espelho da realidade, permitindo que os leitores reflitam sobre o mundo ao seu redor e considerem seu próprio papel na sociedade. José Filipe Faro destaca a importância da obra para o público jovem: “Escrevi ‘A Revolta do Buraco’ com a intenção de dialogar com os jovens sobre temas que considero fundamentais para a construção de um mundo mais justo e igualitário. Acredito que a literatura tem o poder de abrir mentes e corações, e é essa a minha contribuição para a formação de leitores críticos e conscientes.”
Em suma, para engajar mais adolescentes na leitura, é fundamental explorar a diversidade de interesses literários e promover obras que abordem temáticas relevantes para esse público. Livros como “A Revolta do Buraco” podem ser aliados nesse processo, servindo como material de apoio para discussões em sala de aula e incentivando a reflexão crítica entre os estudantes.
Sobre “A Revolta do Buraco”:
“A Revolta do Buraco” é um romance que desafia convenções, mesclando ficção e realidade para abordar questões sociais contemporâneas. A história envolvente e as influências literárias diversificadas tornam a obra uma leitura obrigatória para aqueles que buscam uma narrativa única e provocativa.
Sobre José Filipe Faro
José Filipe Faro, formado em Publicidade pela Universidade Metodista, é uma figura notável na área de marketing e ativismo social. Iniciou sua carreira em agências de publicidade, seguida pela gestão da metalúrgica familiar, onde adquiriu experiência prática em administração e finanças. Seu espírito empreendedor o levou a co-fundar a Wheyme, uma vending machine de Whey Protein, conquistando clientes como SmartFit e JustFit.
Em 2018, Faro co-criou o Clube do Minhoca, um espaço de stand-up em São Paulo, com o humorista Patrick Maia, e também colaborou na fundação de uma produtora de conteúdo audiovisual e editora de livros focada em comédia. Seu engajamento em questões sociais cresceu ao participar de projetos como a Estamparia Social e uma cooperativa do MST na distribuição de alimentos desde 2020. Este percurso diversificado inspirou Faro a iniciar a escrita de um livro, unindo suas experiências em arte, ativismo e política.
Cultura
Rita Homem lança livro que ressiginifica temática espiritual e de cunho motivacional justamente na Era da tecnologia
Gotejar Em Cavernas Vazia: Da ruptura para o nascimento de um novo ser
Pelo olhar da Escritora Rita Homem que também é Advogada Tributarista, Psicopedagoga, Psicoterapeuta TTS, Terapia Transpessoal Sistêmica em curso.
Reformular suas vivências e colocar o ser humano como ponto de desenvolvimento espiritual e ao mesmo tempo ajudar o próximo em suas reflexões, análise e libertação foi o que motivou a autora a lançar o seu primeiro livro motivacional de título: Gotejar Em Cavernas Vazia: Da ruptura para o nascimento de um novo ser.
A viagem na leitura:
A obra se refere a coletânea de exposição de pensamentos com o propósito de transportar o leitor para o seu mundo subjetivo, momento de introspecção, descoberta e redescoberta com o melhor de si. O livro traz histórias reais com experiências autênticas, superações e lições aprendidas.
São abordagens ancoradas por fatos vivenciados pela autora e terceiros. Onde busca transmitir mensagens de resiliência e esperança.
O foco do conhecimento e autoconhecimento:
O livro de natureza motivacional objetivou fornecer ferramentas para despertar o leitor a se transformar, virar a chave e se tornar protagonista da sua própria história. Transformando e ressignificando sentimentos, adaptando assim uma nova perspectiva da realidade.
Os escritos focam no desenvolvimento de habilidades sociais, emocionais e práticas, além do crescimento pessoal e autodesenvolvimento que é a alma do livro.
A sequência de capítulos desperta reflexões internas e ativa o poder libertador da essência de cada indivíduo.
“Foi em Outubro de 2023 que tive um despertar espiritual e ao mesmo tempo um chamado que adotei como missão. ” Assim diz a autora como motivo para a sua criação.
Rita também diz que buscou no título do livro simbologias e significados reais de profundidade espiritual.
Gotejar traduz o processo de desenvolvimento pessoal que é o foco para o progresso e por meio dele expandir horizontes, adquirindo novas habilidades, tornando seres mais conscientes para desempenhar o seu melhor papel na sociedade. Tornando também o ser humano um agente ativo e
transformador.
Vendas acontecem em forma de e-book na plataforma digital Hotmart
Acompanhe a autora nas Redes Sociais:
https://www.linkendin.com/in/rita-homem-78baa0115
Instagram: @ritahomembarreto
Facebook: Rita H. Barreto
Cultura
Pedro Miguel Lopes da Silva é eleito como primeiro secretário-geral do Clube Nacional de Artistas do Brasil com 51.13% dos votos
Pedro Miguel Lopes da Silva vence as eleições para o cargo de primeiro secretário-geral do Clube Nacional de Artistas do Brasil, com uma margem significativa de votos. Com 51.13% do apoio popular, ele superou seus concorrentes, consolidando sua liderança na comunidade artística brasileira.
Nascido em Recife-PE e criado em Itapissuma-PE, Pedro Miguel traz consigo uma bagagem diversificada de habilidades e experiências, incluindo administração, marketing, design gráfico, tecnologia da informação e inovação cultural. Anteriormente, ele ocupou o cargo de secretário de inovação cultural e tecnológica no Clube Nacional de Artistas do Brasil em 2024, antes de renunciar para concorrer ao posto mais alto da organização.
As eleições refletiram uma diversidade de visões dentro da comunidade artística, com Pedro Miguel representando o movimento radicalizado. Seu concorrente mais próximo, Vandeuarley, era apoiado pelo movimento artistas livres, enquanto HX Leal representava uma coligação entre o movimento social dos artistas e o movimento democrático dos artistas.
Com a sua vitória, Pedro Miguel Lopes da Silva assume uma posição crucial no cenário cultural do Brasil, prometendo liderar o Clube Nacional de Artistas com dedicação e compromisso para promover o crescimento e o reconhecimento dos artistas em todo o país.
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