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Música

Mariana Volker se entrega à completude da emoção no novo álbum Olho D’Água

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O disco reúne seis canções para esmiuçar todas as partes de uma relação, e ganha clipe da faixa “Deleita”

[Ouça aqui]

Assista aqui o videoclipe de “Deleita”

De peito aberto às dores e delícias de um relacionamento, Mariana Volker explora sua versão mais vulnerável para compor um novo álbum. Intitulado Olho D’Água, o quarto disco de estúdio da cantora e compositora carioca, esmiúça cada momento que compõe um fim e extraí seis faixas deste processo. A mágoa, a dor, a saudade, o delírio, a fantasia e a cura protagonizam uma narrativa profunda, da artista consigo mesma. E todos esses versos desaguam em registros audiovisuais para ilustrar a intimidade sendo redescoberta no decorrer da sua carreira. Após apresentar o single “Como É Que Se Faz”, o disco Olho D’Água chega hoje às plataformas de streaming, acompanhando o videoclipe de “Deleita” – já disponível no canal de YouTube da cantora

Abraçando quem sempre foi, sem julgamentos ou filtros, Mariana toca nas profundezas de seus sentimentos e não fica só no raso das emoções. O nome do álbum, Olho D’Água, faz alusão ao seu signo solar em Câncer, e desta necessidade em desaguar os sentimentos, ela refaz a nascente que em algum momento se secou.

A partir do primeiro single, “Como É Que Se Faz”, o álbum visual foi tomando forma. “Deleita” é a faixa-foco que acompanha a chegada do disco completo: “Para eu poder identificar e então investigar cada sentimento, precisei primeiro abrir o baú de memórias e elementos que compõem essa história e mergulhar nisso tudo”, lembra a artista.

Lágrima”, “Gota a gota”, “Tu tá” e “Outras Pessoas” completam a tracklist do projeto que foi todo liderado por mulheres. Com produção musical assinada por Carolina Mathias, direção criativa de Miti e Ursula Barreto e fotografia de Lais Dantas, o álbum pode explorar as sensações, a visceralidade e a vulnerabilidade nas interpretações, das canções e na forma como foi gravado e concebido. 

À frente do violão e piano – seus instrumentos de palco –, Mariana traz um disco mais orgânico e intimista, convidando os ouvintes a viajarem nessa história também de forma visual, passeando por diferentes momentos de uma grande festa do início ao fim. “Todos os elementos fazem parte da narrativa. Eu estar tocando o meu violão ou o piano de armário – e sua desafinação própria –, por exemplo, faz parte de um processo bem vulnerável de ir afundo na solitude, de estar confortável comigo”, afirma Mariana.

A transmutação desse processo de dor para algo leve traz nas imagens e sons alguns segredos e detalhes sobre cada canção. Pensado do começo ao fim, o álbum visual será completado semanalmente com um novo videoclipe que se conecta com o que já foi apresentado nos dois primeiros singles. O registro audiovisual de “Lágrima” chega no começo de junho. 

Ouça Olho D’Água aqui 

Assista ao videoclipe de “Deleita” aqui 

Tracklist: 

  1. “Lágrima” 
  2. “Gota a gota” 
  3. “Tu tá” 
  4. “Outras Pessoas”
  5. “Como é que se faz” 
  6. “Deleita”

Ficha Técnica: 

Vídeos:

Direção e Roteiro: Miti e Úrsula Barreto

Assistente de Direção: Mel Arievo

Produção: Manuella Terra

Direção de Arte: Miti e Úrsula Barreto

Assistente de Arte: Marina Silva

Contrarregra: Hugo Alves

Figurino: Miti e Úrsula Barreto

Figurino de Elenco: Lupi Filardi

Assistente de Figurino: Lupi Filardi

Beleza Lais Brito | Equipe Andie Pontes

Direção de Fotografia: Laís Dantas

Assistente de Fotografia: Júlia Camargo

Gaffer: Tainã Miranda

Still: Maria Clara Miranda

Making off: Maria Clara Miranda e Carol Mathias

Montagem e Finalização: Laís Dantas

Sound Design: Calor Mathias

Catering: Josineide dos Santos

Transporte: Helena Martins

Música: Barbara Rodrix e Paulo Novaes

Produção Musical: Calor Mathias

Agradecimentos:

Acervo Buendía

Fernanda Teixeira

Artefatos Luminosos

Blinia Messias

Kayan Guter

  1. Lágrima

Música de Mariana Volker e Graça Motta

Produção musical – Calor Mathias

Voz, vocais e piano – Mariana Volker

Efeitos sonoros e vocais – Calor Mathias

Clarone – Rudah Guedes

Mixagem – Pedro Sodré

Masterização – Arthur Luna

  1. Gota a gota

Música de Paloma Roriz e Francisco Vervloet

Produção musical – Calor Mathias

Voz e violão – Mariana Volker

Clarinete – Rudah Guedes

Mixagem – Pedro Sodré

Masterização – Arthur Luna

  1. Tu tá 

Música de Calor Mathias

Produção musical – Calor Mathias

Voz, vocais e violão – Mariana Volker

Mixagem – Pedro Sodré

Masterização – Arthur Luna

  1. Outras Pessoas (quando a festa acaba)

Música de Mariana Volker e Paula Santa Rosa

Produção musical – Calor Mathias

Voz e piano – Mariana Volker

Vocais, piano e efeitos sonoros – Calor Mathias

Mixagem – Pedro Sodré

Masterização – Arthur Luna

  1. Como é que se faz

Música: Barbara Rodrix e Paulo Novaes

Gravado no X-Túdio

Voz: Mariana Volker

Violão: Rudah Guedes

Piano e vocais: Calor Mathias

Pandeirola: Calor Mathias

Coro e Vozes: Calor Mathias, Mariana Volker, Rudah Guedes, Manuela Terra e

Gabriel Amorim

Mixagem: Pedro Sodré

Finalização de Voz: Daniel Alcoforado

Materização: Arthur Luna

  1. Deleita

Música de Mariana Volker e Calor Mathias

Produção musical – Calor Mathias

Voz – Mariana Volker

Violão, vocais, baixo e efeitos sonoros – Calor Mathias

Percussão – Lucas Videla

Guitarra – Gabriel Amorim

Mixagem – Pedro Sodré

Masterização – Arthur Luna

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Cultura

O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição.

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O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição para ser exercido em momentos em que a ordem do Estado Democrático de Direito está gravemente ameaçada. Essa medida de exceção deve ser autorizada pelo Congresso Nacional e já foi utilizada em diversos momentos de nossa história republicana.
Acesse também: Desobediência civil – conceito, surgimento e exemplo

Entendendo o estado de sítio
O estado de sítio é um dispositivo burocrático que faz parte de ações utilizadas pelos governos modernos em situações entendidas como emergenciais. É utilizado pelo governo em situações nas quais a ordem do Estado Democrático de Direito está ameaçada.

Em nosso país, o estado de sítio é uma medida de exceção do governo, e por causa disso possui prazo de atuação limitado, exceto no caso de guerra. Como medida de exceção, o estado de sítio permite que o Executivo sobressaia-se aos outros poderes (Legislativo e Judiciário). Assim, o equilíbrio entre os três poderes é afetado, pois, por ser uma medida tomada em situações de emergência, as decisões tomadas pelo Executivo devem ter ação imediata para garantir a solução do problema.

Em que situações é decretado o estado de sítio?

O funcionamento do estado de sítio no Brasil é definido pela Constituição Federal promulgada em 1988. O texto constitucional trata sobre essa questão do artigo 137 ao artigo 141. Basicamente, a Constituição brasileira define que o estado de sítio poder ser decretado em três situações:

Comoção grave de repercussão nacional;
Fracasso das medidas tomadas no estado de defesa;
Declaração de guerra ou resposta à agressão armada estrangeira.
O decreto do estado de sítio só acontece se o presidente seguir o seguinte roteiro: primeiro, ele deve consultar o Conselho da República e o Conselho da Defesa. Uma vez feita a consulta (o papel dos dois conselhos é apenas opinativo), o presidente deve encaminhar pedido de estado de sítio para o Congresso Nacional.

O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O Congresso Nacional deve reunir-se em até cinco dias para votar a aprovação desse pedido. Para ser aprovado, a solicitação de estado de sítio deve ter maioria absoluta (50% +1) entre os parlamentares. Caso seja rejeitada, naturalmente, a medida não entra em vigor.

 

“O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição”

 

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Música

Gravadora Esmeralda Music Apresenta: Bolinha Kids – O Novo Grupo Infantil que Vai Encantar as Crianças

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A Esmeralda Music, sempre inovando e trazendo qualidade ao cenário musical, tem o prazer de anunciar o lançamento do grupo infantil Bolinha Kids. Com uma mensagem linda e cativante, o grupo promete encantar toda a criançada e tocar os corações de quem ouvir.

As integrantes do grupo, Laura Lavinny, Pérola Franchesca e Yarin Cristal, são três crianças encantadoras que, com muito talento e carisma, dão vida a esta nova proposta musical. A canção, produzida pelos renomados produtores Rafael e Junior Andrade, traz uma mensagem de fé, esperança e fala sobre o valor inestimável do amor de Jesus.

A música do Bolinha Kids já está disponível em todas as plataformas digitais. Além disso, o clipe oficial pode ser assistido na íntegra no YouTube. Não perca a oportunidade de conferir e se emocionar com este lançamento especial:

Para acompanhar este e outros lançamentos da Esmeralda Music, siga-nos no Instagram e fique por dentro de todas as novidades:

Instagram Esmeralda Music Gospel: https://www.instagram.com/esmeraldamusicgospel?igsh=MTAxNmVyaWZ5emNzMg==

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Música

Descaso lança EP “Live Session Em Pleno Fim Do Mundo” pela Marã Música

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  • Para a gravação deste EP, a banda saiu da capital paulista e passou um fim de semana em Jundiaí (SP), no Estúdio Eguchi, onde pôde focar totalmente na produção. Essa dedicação resultou em versões ao vivo das músicas que se destacam pela sua potência e autenticidade
  • A Descaso é conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia. Desde sua formação em 2012, a banda tem movimentado a cena musical com um som que combina rock clássico, blues, punk e grunge

Ouça agora o EP

A banda Descaso está prestes a lança nesta quarta-feira (12) seu novo EP, “Live Session Em Pleno Fim Do Mundo”, pela Marã Música, em todos os apps de música. Este trabalho traz a experiência única de ouvir o álbum “Em Pleno Fim do Mundo” em um formato ao vivo, capturando toda a energia e autenticidade das performances da banda.

“Queríamos levar os ouvintes para dentro do show da Descaso,” explica a banda. “Durante a gravação, depositamos toda a energia possível que normalmente entregamos nos shows, trazendo ainda novidades e pequenas alterações inesperadas em certas faixas para surpreender os ouvintes.”

Para a gravação deste EP, a banda saiu da capital paulista e passou um fim de semana em Jundiaí (SP), no Estúdio Eguchi, onde pôde focar totalmente na produção. Essa dedicação resultou em versões ao vivo das músicas que se destacam pela sua potência e autenticidade.

A sonoridade das faixas no novo EP muda um pouco em relação ao álbum de estúdio. “No estúdio, fazemos ao menos duas linhas de guitarra em cada música,” explica Victor Kiapine, guitarrista da banda. “Para a Live Session, trabalhamos na adaptação dos riffs, bases e solos para uma única linha de guitarra. Isso deixa as músicas com uma sonoridade mais pesada e mais voltada para o punk rock, garantindo uma energia que só o ao vivo consegue proporcionar.”

Além das adaptações necessárias, a banda fez modificações intencionais para surpreender os ouvintes. “Isso é bastante evidente na música ‘Lute’, por exemplo, onde há um prolongamento do solo de guitarra e algumas pequenas trocas de palavras em pontos chave da letra,” comenta Ivan Laurino. “Na música ‘Puro Rock’n Roll’ também há uma surpreendente reviravolta no seu encerramento, modificando bastante em relação à versão de estúdio.”

A ideia do novo EP é mostrar a energia da Descaso ao vivo. “Sabemos que gravações em estúdio possuem inúmeras vantagens e resultam em músicas impecáveis. Mas a energia real da banda, sua essência e pegada só podem ser entendidas completamente a partir do ao vivo,” destaca a banda. “É claro que essa nova Live Session não consegue substituir o que é nosso show, mas é uma oportunidade de levar aos ouvintes versões muito próximas do que fazemos no palco.”

A expectativa para o lançamento é alta. “Esperamos que esse EP se torne um ‘aquecimento’ para os fãs ouvirem em casa antes de irem aos nossos shows,” diz a banda. “Esperamos também que seja uma oportunidade interessante para que nossos ouvintes de fora de São Paulo, aqueles que ainda não conseguiram ir no nosso show, conheçam nossa pegada ao vivo.”

A Descaso, formada por Ivan Laurino (vocal), Victor Kiapine (guitarra), Vinicius Cruz (baixo) e Gabriel Izar (bateria), é conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia. Desde sua formação em 2012, a banda tem movimentado a cena musical com um som que combina rock clássico, blues, punk e grunge, criando uma experiência musical moderna e cativante.

As canções da Descaso são um retrato do dia a dia das pessoas em nossa sociedade, contando histórias de personagens com diferentes caminhos e personalidades. “Também não faltam letras com uma boa pitada irônica de crítica social,” diz a banda, “atacando todas as formas de conservadorismo que circundam a nossa sociedade capitalista e os ‘cidadãos de bem’.”

Com este novo EP, a Descaso continua a provar que é Blues, é Rock, é Punk, é a mistura de tudo sem medo de ousar. Ou simplesmente, Descaso é Rock’n Roll!

Sobre Descaso:

A Descaso, conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia, vem movimentando a cena musical desde sua formação em 2012. Originária da cidade de Santos e atualmente em São Paulo, capital, o som único da banda combina elementos de rock clássico, blues, punk e grunge, criando uma experiência musical moderna e cativante. As canções da Descaso são um retrato do dia a dia das pessoas em nossa sociedade, contando histórias de personagens com diferentes caminhos e personalidades. Também não faltam letras com uma boa pitada irônica (indiretas diretas) de crítica social, atacando todas as formas de conservadorismo que circundam a nossa sociedade capitalista e os “cidadãos de bem”. Com Ivan Laurino no vocal, Victor Kiapine na guitarra, Vinicius Cruz no baixo e Gabriel Izar na bateria, a Descaso é Blues, é Rock, é Punk, é a mistura de tudo sem medo de ousar.

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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