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Música

Flávia Coelho lança “GINGA”

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FLÁVIA COELHO LANÇA SEU MAIS NOVO ÁLBUM DE ESTÚDIO, GINGA – ESCUTE AQUI

Escute, aqui.

O quinto álbum de Flavia Coelho, GINGA, cantado majoritariamente em português, é dedicado às músicas que marcaram sua adolescência, em outras palavras, o som dos anos 90 até os anos 2000 que Flavia ouvia repetidamente, às vezes em segredo, no pequeno rádio que seu pai lhe dera para ajudá-la a pegar no sono.

Para a pequena Flavia, toda noite era uma festa, acordada até as 2h da manhã, ouvindo música internacional de clubes, sets de DJ e remixes na cama com o rádio grudado em seu ouvido. Ela descobriu a arte da produção, a sutileza de certas harmonias, a magia das melodias, e já estava imaginando-se no palco, como seus ídolos, Madonna, Michael Jackson, James Brown, Marvin Gaye, e todos os grandes artistas brasileiros da época… Sem esquecer Corona, a cantora, não a cerveja! Ela ficou surpresa quando descobriu que a cantora de seu hino, “The Rhythm of the Night” – era, como ela, brasileira! Tudo agora era possível: Flavia Coelho se tornaria uma cantora. Por dois anos, ela até ganhou a vida apresentando todos esses sucessos internacionais que ela aprendeu de cor, foneticamente, sem falar uma palavra de inglês. Os anos 90 representaram uma grande revolução musical e política na vida da cantora.

De 1964 a 1985, o Brasil esteve sob ditadura militar, e Flavia Coelho, nascida em 1980, fez parte da geração que pôde desfrutar de músicas de todo o mundo, sem seleção, censura ou barreiras, graças à chegada de estações de rádio livres. A estação de rádio favorita de Flavia Coelho era a Rádio Fluminense, onde pelo menos uma hora por dia ela tirava suas inspirações. Esse período também coincidiu com uma fase crucial e dolorosa em sua vida pessoal. O início da adolescência da jovem Flavia foi particularmente complicado, marcado pela morte de sua mãe aos 11 anos e a obrigação de viver com seu pai. Seu pai, ex-soldado e amante da música, era o oposto do espírito festivo e do ativismo feminista e LGBT encarnado por sua mãe, uma maquiadora e cabeleireira que era a rainha da vida noturna e do baile funk nas noites brasileiras.

Flavia Coelho construiu sua carreira com uma combinação de rigor, liberdade e abertura para o mundo e todos os tipos de música, desde o pop rock inglês até música clássica. Toda a discografia de Flavia Coelho é baseada em sua evolução pessoal, desde adolescente animada e sonhadora até jovem mulher brilhante e comprometida. A história de seu álbum anterior, DNA, lançado em 2019, começou quando ela tinha 38 anos, exatamente a idade que sua mãe tinha quando morreu. Um álbum que Flavia Coelho naturalmente dedicou ao que ela descreve como “o ovo”, ou seja, suas origens, mas também a riqueza do cruzamento, da auto aceitação e da transmissão, ecoando ao mesmo tempo a situação política no Brasil sob Bolsonaro na época. Hoje, Flavia Coelho continua sua exploração da identidade e sua busca pela autenticidade, abordando os temas da reconstrução, coragem e resiliência, com seu fiel produtor e arranjador Victor Vagh-Weinmann, a quem ela conheceu em seus primeiros dias na França. Juntos, eles iniciaram e conceberam todo o material composicional, pads eletrônicos, órgãos, teclados, guitarras e percussão. Esses ingredientes, combinados com as melodias cativantes e a sublime voz da encantadora Flavia, deram vida aos dez tesouros de GINGA.

A escrita deste nova obra começou há dois anos, após uma frase-chave, ouvida pela artista: “Vivemos nossos primeiros vinte anos, então os próximos vinte servem para entender os primeiros vinte”. Flavia Coelho, de 43 anos, chegou precisamente a esta fase em sua vida. Para criar GINGA, a cantora mergulhou em toda a música de sua juventude, especialmente músicas sul-americanas de novela. Então, Flavia gravou suas ideias em seu gravador, que sempre a acompanhava, e começou a escrever e produzir suas músicas em estúdio entre agosto e dezembro de 2023, com uma urgência vital, como um desafio pessoal a ser enfrentado e uma saudade tipicamente “Coelhiana”, transbordando de emoção. Funk, house, latino-americano, samba, reggae ou amapiano, em GINGA, Flavia Coelho funde gêneros e heranças, orquestradas com diferentes graus de sensualidade e vivacidade, fruto de mais de cem horas de gravação. Pela primeira vez, Flavia Coelho confiou a mixagem de seu álbum a colaboradores renomados, como se precisasse confiar seu trabalho a eles e dar um passo atrás para dar uma nova dimensão às músicas que lhe são tão próximas. Tom Fire, Prince Fatty, Paul do Synapson e Guts foram incumbidos da delicada tarefa de mixar a versão final do álbum.

Flavia Coelho nos hipnotiza desde o início com sua música “Mama Santa”, uma homenagem à sua mãe. A “Garota do Rio”, que conquistou a cena musical francesa em 2011 para provar ao seu pai que era uma verdadeira artista, encerra sua jornada épica com “De vous à moi”, uma vibrante declaração de amor dirigida ao seu país adotivo, a França. Flavia decola e nos leva em uma viagem, do Brasil a Londres, passando pela Provença, Paris e todos os lugares por onde passou. GINGA é um conjunto afiado que nos leva pelo sistema de som da vida de Flavia Coelho, enquanto continua a acompanhar a nossa.

Créditos do álbum

Produtor executivo e A&R: Victor Vagh-Weinmann

Produzido por Vagh & Weinmann music sob licença exclusiva para [PIAS] França

Todas as faixas gravadas por Victor Vagh-Weinmann no Studio Vagh, Paris & Salernes

Faixas 1, 4, 6, 7 mixadas por Tom Fire no estúdio Fire Room, Paris

Faixas 3, 5, mixadas por Prince Fatty, Londres

Faixas 8, 9, 10 mixadas por Guts & Mr Gib no One Two Pass It Studio, Paris

Faixa 2 mixada por Paul Cucuron (Synapson) no Artman Studio, Paris

Masterização por Mathieu Bameulle no SoundBox Mastering, Paris

Arte por Amanite Paris

Foto por Li Roda-Gil no Abel 14 Studio, Paris

Assistente: Hugo Tiansiopo

Todas as faixas publicadas por Vagh & Weinmann music

Escute, aqui.

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.

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Cultura

O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição.

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O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição para ser exercido em momentos em que a ordem do Estado Democrático de Direito está gravemente ameaçada. Essa medida de exceção deve ser autorizada pelo Congresso Nacional e já foi utilizada em diversos momentos de nossa história republicana.
Acesse também: Desobediência civil – conceito, surgimento e exemplo

Entendendo o estado de sítio
O estado de sítio é um dispositivo burocrático que faz parte de ações utilizadas pelos governos modernos em situações entendidas como emergenciais. É utilizado pelo governo em situações nas quais a ordem do Estado Democrático de Direito está ameaçada.

Em nosso país, o estado de sítio é uma medida de exceção do governo, e por causa disso possui prazo de atuação limitado, exceto no caso de guerra. Como medida de exceção, o estado de sítio permite que o Executivo sobressaia-se aos outros poderes (Legislativo e Judiciário). Assim, o equilíbrio entre os três poderes é afetado, pois, por ser uma medida tomada em situações de emergência, as decisões tomadas pelo Executivo devem ter ação imediata para garantir a solução do problema.

Em que situações é decretado o estado de sítio?

O funcionamento do estado de sítio no Brasil é definido pela Constituição Federal promulgada em 1988. O texto constitucional trata sobre essa questão do artigo 137 ao artigo 141. Basicamente, a Constituição brasileira define que o estado de sítio poder ser decretado em três situações:

Comoção grave de repercussão nacional;
Fracasso das medidas tomadas no estado de defesa;
Declaração de guerra ou resposta à agressão armada estrangeira.
O decreto do estado de sítio só acontece se o presidente seguir o seguinte roteiro: primeiro, ele deve consultar o Conselho da República e o Conselho da Defesa. Uma vez feita a consulta (o papel dos dois conselhos é apenas opinativo), o presidente deve encaminhar pedido de estado de sítio para o Congresso Nacional.

O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O Congresso Nacional deve reunir-se em até cinco dias para votar a aprovação desse pedido. Para ser aprovado, a solicitação de estado de sítio deve ter maioria absoluta (50% +1) entre os parlamentares. Caso seja rejeitada, naturalmente, a medida não entra em vigor.

 

“O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição”

 

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Música

Gravadora Esmeralda Music Apresenta: Bolinha Kids – O Novo Grupo Infantil que Vai Encantar as Crianças

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A Esmeralda Music, sempre inovando e trazendo qualidade ao cenário musical, tem o prazer de anunciar o lançamento do grupo infantil Bolinha Kids. Com uma mensagem linda e cativante, o grupo promete encantar toda a criançada e tocar os corações de quem ouvir.

As integrantes do grupo, Laura Lavinny, Pérola Franchesca e Yarin Cristal, são três crianças encantadoras que, com muito talento e carisma, dão vida a esta nova proposta musical. A canção, produzida pelos renomados produtores Rafael e Junior Andrade, traz uma mensagem de fé, esperança e fala sobre o valor inestimável do amor de Jesus.

A música do Bolinha Kids já está disponível em todas as plataformas digitais. Além disso, o clipe oficial pode ser assistido na íntegra no YouTube. Não perca a oportunidade de conferir e se emocionar com este lançamento especial:

Para acompanhar este e outros lançamentos da Esmeralda Music, siga-nos no Instagram e fique por dentro de todas as novidades:

Instagram Esmeralda Music Gospel: https://www.instagram.com/esmeraldamusicgospel?igsh=MTAxNmVyaWZ5emNzMg==

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Música

Descaso lança EP “Live Session Em Pleno Fim Do Mundo” pela Marã Música

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  • Para a gravação deste EP, a banda saiu da capital paulista e passou um fim de semana em Jundiaí (SP), no Estúdio Eguchi, onde pôde focar totalmente na produção. Essa dedicação resultou em versões ao vivo das músicas que se destacam pela sua potência e autenticidade
  • A Descaso é conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia. Desde sua formação em 2012, a banda tem movimentado a cena musical com um som que combina rock clássico, blues, punk e grunge

Ouça agora o EP

A banda Descaso está prestes a lança nesta quarta-feira (12) seu novo EP, “Live Session Em Pleno Fim Do Mundo”, pela Marã Música, em todos os apps de música. Este trabalho traz a experiência única de ouvir o álbum “Em Pleno Fim do Mundo” em um formato ao vivo, capturando toda a energia e autenticidade das performances da banda.

“Queríamos levar os ouvintes para dentro do show da Descaso,” explica a banda. “Durante a gravação, depositamos toda a energia possível que normalmente entregamos nos shows, trazendo ainda novidades e pequenas alterações inesperadas em certas faixas para surpreender os ouvintes.”

Para a gravação deste EP, a banda saiu da capital paulista e passou um fim de semana em Jundiaí (SP), no Estúdio Eguchi, onde pôde focar totalmente na produção. Essa dedicação resultou em versões ao vivo das músicas que se destacam pela sua potência e autenticidade.

A sonoridade das faixas no novo EP muda um pouco em relação ao álbum de estúdio. “No estúdio, fazemos ao menos duas linhas de guitarra em cada música,” explica Victor Kiapine, guitarrista da banda. “Para a Live Session, trabalhamos na adaptação dos riffs, bases e solos para uma única linha de guitarra. Isso deixa as músicas com uma sonoridade mais pesada e mais voltada para o punk rock, garantindo uma energia que só o ao vivo consegue proporcionar.”

Além das adaptações necessárias, a banda fez modificações intencionais para surpreender os ouvintes. “Isso é bastante evidente na música ‘Lute’, por exemplo, onde há um prolongamento do solo de guitarra e algumas pequenas trocas de palavras em pontos chave da letra,” comenta Ivan Laurino. “Na música ‘Puro Rock’n Roll’ também há uma surpreendente reviravolta no seu encerramento, modificando bastante em relação à versão de estúdio.”

A ideia do novo EP é mostrar a energia da Descaso ao vivo. “Sabemos que gravações em estúdio possuem inúmeras vantagens e resultam em músicas impecáveis. Mas a energia real da banda, sua essência e pegada só podem ser entendidas completamente a partir do ao vivo,” destaca a banda. “É claro que essa nova Live Session não consegue substituir o que é nosso show, mas é uma oportunidade de levar aos ouvintes versões muito próximas do que fazemos no palco.”

A expectativa para o lançamento é alta. “Esperamos que esse EP se torne um ‘aquecimento’ para os fãs ouvirem em casa antes de irem aos nossos shows,” diz a banda. “Esperamos também que seja uma oportunidade interessante para que nossos ouvintes de fora de São Paulo, aqueles que ainda não conseguiram ir no nosso show, conheçam nossa pegada ao vivo.”

A Descaso, formada por Ivan Laurino (vocal), Victor Kiapine (guitarra), Vinicius Cruz (baixo) e Gabriel Izar (bateria), é conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia. Desde sua formação em 2012, a banda tem movimentado a cena musical com um som que combina rock clássico, blues, punk e grunge, criando uma experiência musical moderna e cativante.

As canções da Descaso são um retrato do dia a dia das pessoas em nossa sociedade, contando histórias de personagens com diferentes caminhos e personalidades. “Também não faltam letras com uma boa pitada irônica de crítica social,” diz a banda, “atacando todas as formas de conservadorismo que circundam a nossa sociedade capitalista e os ‘cidadãos de bem’.”

Com este novo EP, a Descaso continua a provar que é Blues, é Rock, é Punk, é a mistura de tudo sem medo de ousar. Ou simplesmente, Descaso é Rock’n Roll!

Sobre Descaso:

A Descaso, conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia, vem movimentando a cena musical desde sua formação em 2012. Originária da cidade de Santos e atualmente em São Paulo, capital, o som único da banda combina elementos de rock clássico, blues, punk e grunge, criando uma experiência musical moderna e cativante. As canções da Descaso são um retrato do dia a dia das pessoas em nossa sociedade, contando histórias de personagens com diferentes caminhos e personalidades. Também não faltam letras com uma boa pitada irônica (indiretas diretas) de crítica social, atacando todas as formas de conservadorismo que circundam a nossa sociedade capitalista e os “cidadãos de bem”. Com Ivan Laurino no vocal, Victor Kiapine na guitarra, Vinicius Cruz no baixo e Gabriel Izar na bateria, a Descaso é Blues, é Rock, é Punk, é a mistura de tudo sem medo de ousar.

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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