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Cultura

Protagonismo às pessoas com deficiência: 2ª edição do Festival Acessa BH chama atenção para o Setembro Verde

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Para além do gesto. Foto: Thamires Mulatinho.

*Com cerca de 50 atrações, o evento vai até 31 de outubro apresentando espetáculos teatrais, de dança, música e literatura de artistas com e sem deficiência, além de diversas atividades formativas 

*Espetáculo Kiuá  Matamba – Salve a Força dos Ventos,  com Mona Rikumbi, primeira mulher negra e cadeirante a atuar no Theatro Municipal de São Paulo,  é uma das atrações, 27 de outubro, às 20h

*Show com Batuqueiros do Silêncio e o Som da Inclusão | Som da Pele (PE),  a peça “O Pequeno Príncipe”, com a Cia Fluctissonante (PR), a performance “Ah, se eu fosse Marylin!”, com o artista Edu O. (BA), e muito mais!

*Toda a programação é acessível e gratuita:  www.youtube.com/AcessaBH

A 2a edição do Festival ACESSA BH, que coloca em protagonismo às pessoas com deficiência, tanto nos palcos como no centro dos debates, trazendo o assunto da inclusão e da acessibilidade para a pauta e prática cotidiana, acontece de forma presencial e online para todo Brasil, até 31 de Outubro.

De olho no  Setembro Verde,  uma campanha nacional para conscientizar a população sobre a importância de incluir as pessoas com deficiência, e também no dia 21 de setembro, Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência, o evento traz uma programação especial com mais de 50 atrações gratuitas como espetáculos teatrais, de dança, música e literatura de artistas com e sem deficiência, além de diversas atividades formativas.

 “Para o Festival e Seminário online, ampliamos o alcance, convidando artistas e profissionais de dez estados brasileiros e com olhar não só para diferentes corpos, mas também para a diversidade, com o protagonismo também de artistas mulheres e LGTBQIA+”, explica Lais Vitral, idealizadora e curadora do evento.

 Ainda nesta edição o Festival Acessa BH traz a estreia do espetáculo híbrido de dança e teatro “Ave”, composta por artistas da Ananda Cia de Dança Contemporânea e do Núcleo de Criação e Pesquisa Sapos e Afogados, show dos “Batuqueiros do Silêncio e o Som da Inclusão”, um dos poucos grupos musicais formado por pessoas com deficiência auditiva que já se apresentou em vários cantos do Brasil e participou do encerramento dos Jogos Paraolímpicos Rio 2016,  a peça “O Pequeno Príncipe”, com a Cia Fluctissonante (PR), encenada em Português e Libras simultaneamente, a fim de unir os públicos surdos e ouvinte na plateia do espetáculo e  a exibição do espetáculo “Kiuá Matamba” – Salve a Força dos Ventos , com Mona Rikumbi, primeira mulher negra e cadeirante a atuar no Teatro Municipal de São Paulo.

O Festival Acessa BH parte do princípio de que a pessoa com deficiência deve ter seu direito à cultura garantido, e para isso deve poder escolher o melhor dia/horário, bem como comparecer com seus amigos e familiares.

Programação Completa (oficinas, debates, rodas de conversa e seminário): https://acessabh.com.br/festival/

Programação (Próximos dias) – Espetáculos online – disponíveis em www.youtube.com/AcessaBH

26/09 –20h – Batuqueiros do Silêncio e o Som da Inclusão | O Som da Pele (PE)

Batuqueiros do Silêncio e o Som da Inclusão é uma síntese do repertório do grupo que vai dos ritmos tradicionais de nossa cultura popular, passando pelo Maracatu de Baque Virado, Frevo, Coco de Roda, Ijexá e Ciranda, além de visitar também alguns ritmos mais contemporâneos tais como: Afro Beat, Break Beat, Drum in Bass, Raggamuffin, Reggaeton e Manguebeat, claro. O som forte das alfaias associado aos recursos luminosos que usamos nos instrumentos, somadas a mensagens que falam de atitude, inclusão e respeito, proporciona uma experiência inesquecível e que sempre ultrapassa os limites do som!

01/10 – 20h – Ah, se eu fosse Marylin! – Edu O. (BA) 

Ah, se eu fosse Marilyn! é uma performance criada por Edu O. inspirada na peça “Dias Felizes” de Samuel Beckett. A partir da construção/desconstrução de imagens corporais cotidianas, reflete sobre a passagem do tempo. Isolado em seu quarto, o homem é consumido por seus objetos, roupas e livros. A forma cíclica, inconstante e impermanente como a vida vai se apresentando, nos propõe reflexões acerca da nossa trajetória, expectativas, conquistas e insucessos. Que rastros deixamos pelo caminho? Aonde chegamos? O que é dar certo? O que é o sucesso? Uma proposta artística que versa também sobre os padrões corporais e morais que se impõem às individualidades e particularidades de cada um.

04/10 – 20h – Motus – Congresso Internacional do Medo – Cia Ananda (MG) 

Motus é uma criação coreográfica originada a partir do poema “Congresso Internacional do Medo”, de Carlos Drummond de Andrade. A criação entrelaça poema, dança e língua de sinais brasileira – Libras.

06/10 – 19h – Live com artistas – Anamaria Fernandes (Dançarina e coreógrafa e fundadora da Cia Ananda),  João Paulo Lima (performer, educador e escritor) e Juliana Saúde (Fundadora do Núcleo de Criação e Pesquisa Sapos e Afogados) e mediação de Brisa Marques (Artista, escritora, letrista e jornalista).

07/10 – 20h – A Corda em Si (SC) 

Um contrabaixo e uma voz, duas linhas sonoras que se entrelaçam em uma dança que insinua, sugere muito mais do que mostra. O peito vibra e a voz salta no ar. Emoção, intimidade, cores de uma paisagem rica e vibrante. Fernanda Rosa e Mateus Costa, deficientes eficientes, não visuais, visionários pela proposta da corda bamba, do dia-a-dia da profissão. Equilíbrio na corda, A Corda em Si há treze anos juntos. A audiodescrição dá acesso à dignidade, lugar que pertencemos e que é de todos. No repertório dessa apresentação, composições instrumentais feitas para essa formação, poesias sobrepostas e Heitor Villa-Lobos. Fones de ouvidos fazem o peito soar, na intensidade de cada um e em cada momento… à surpresa.

11/10 – 20h – N’Otro Corpo – João Paulo Lima (CE)

N’otro Corpo é um ensaio sobre possibilidades. O que nos constitui sujeitos de nós mesmos e de nossos movimentos? Essa dança afirma reagir, resistir e empoderar. O olhar autoetnográfico de João Paulo Lima constrói um discurso sobre a história-memória-corpo. O que dizer de uma experiência que pode nascer do “corpo sem o sentido da falta”, como anota o escritor angolano Gonçalo M. Tavares? Variações lúdicas, grotescas e eróticas gravitam as ideias do intérprete e da diretora Alda Pessoa ao invadir olhares para lançar perguntas: Que corpo temos? Que corpo podemos ter?

12/10 – 16h – O Pequeno Príncipe – Cia Fluctissonante (PR) 

Em sua nova montagem para crianças, a Cia. Fluctissonante revisita o clássico da literatura mundial “O Pequeno Príncipe”. Na peça, duas atrizes e um ator levam ao público a história do Principezinho que encontra um Aviador em meio ao deserto, e passa a narrar as aventuras que viveu nos planetas em que passou. Desta vez, a trama é encenada em Português e Libras simultaneamente, a fim de unir os públicos surdos e ouvinte na plateia do espetáculo.

13/10 – 20h – Frida – Vanessa Cornélio (SP)

Como uma pessoa com deficiência pode se estabelecer na arte? Como a sociedade, de modo geral, entende, recebe e se relaciona com tantas pessoas que coexistem juntas, em suas muitas e diferentes necessidades? Estas são algumas inquietações presentes em “Frida”, performance artística digital. A atriz e comunicóloga Vanessa Cornélio empresta sua pele a Frida Kahlo, celebrada artista mexicana, em um texto criado a partir de cartas, seu diário e mesmo citações em reportagens da época que ela viveu. Em suas semelhanças e individualidades, Frida e Vanessa compartilham sonhos, dores e desafios: como viver neste nosso mundo em um corpo com deficiência? Para além da performance, Vanessa traz depoimentos pessoais que se confundem com a trajetória de Frida, com falas potentes sobre as múltiplas e diversas questões que perpassam o cotidiano das pessoas com deficiência.

17/10 – 19h – Live com artistas | Giovanni Venturini, Vanessa Cornélio e Mona Rikumbi

Giovanni Venturini (Ator, palhaço, dramaturgo/roteirista e poeta),  Mona Rikumbi (Filha do Sol _  Atriz, poeta, performer, modelo) e Vanessa Cornélio (Diretora e performer). com mediação de  Brisa Marques (artista, escritora, letrista e jornalista)

24/10 – 20h – Ave – Cia Ananda e Sapos e Afogados 

Ave é um documentário-espetáculo que traz fragmentos e depoimentos da criação “Ave”, composta por artistas da Ananda Cia de Dança Contemporânea e do Núcleo de Criação e Pesquisa Sapos e Afogados. Este trabalho inédito compartilha registros de gestos, sons e palavras que atravessam e constituem a construção de um espetáculo híbrido de dança e teatro. São com voos, revoadas, quedas, cantos e fúria que, poeticamente, os artistas questionam o lugar da arte na nossa sociedade e como esta tem lidado com corpos loucos e corpos violentados.

25/10 – 20h – A Não Ser – Giovanni Venturini (SP)

Partindo de perguntas e de uma reflexão cotidiana sobre sua própria condição e os diferentes olhares que recebe, Giovanni Venturini criou uma ação performativa que traz pílulas poéticas abordando a questão do nanismo como dispositivo para a criação. A apresentação tem momentos narrativos e performativos, a fim de contextualizar o universo explorado pelo artista. Além do viés da acessibilidade, o espetáculo busca provocar uma reflexão sobre a identidade única de cada ser humano e assim facilitar o processo de aceitação de suas diferenças.

26/10 – 20h – Cartas para Irene – Oscar Capucho (MG) 

“Cartas para Irene” é um trabalho que fala sobre memória e saudade e se estrutura a partir de cartas escritas por Oscar Capucho à sua mãe, falecida em abril de 2012. Oscar Capucho é dançarino e ator. Ficou cego aos 9 anos devido a um descolamento de retina. Neste espaço-tempo que marca a transição entre o mundo permeado por imagens e um outro, no início obscuro, permeado de incertezas, Oscar descreve com muita emoção o papel que Irene, sua mãe, teve em sua vida.

27/10 – 20h – Kiuá Matamba – Salve a Força dos Ventos – Mona Rikumbi (SP) 

Monólogo da artista Mona Rikumbi, acompanhada pelo percussionista Adetayo Ariel. Utilizando cânticos e toques do Ngoma (tambores) com referências de natureza étnica Bantu e textos autorais, a performance traz a perspectiva da cura, onde de forma lúdica “Matamba”, Divindade Afro Bantu, leva para longe com seus Ventos, todo mal do mundo. Sobre: fome, racismo, sexismo, capacitismo, medo, guerra, morte…

31/10 – 20h – Húmus – Coletivo. Direção Renata Mara (MG)

Substância orgânica amorfa que fertiliza a terra – HÚMUS: espetáculo de dança que nos coloca em contato com a nossa condição humana, marcada pelo eterno ciclo de nascer, morrer e renascer. Frente às diversidades humanas presentes em cena, vê-se tanto as diferenças dos corpos quanto a transcendência do que nos iguala. Húmus – Do fim ao começo…

ASSESSORIA DE IMPRENSA NACIONAL:

ATTi Comunicação – @atticomunicacao

Valéria Blanco – atticomunicacacao1@gmail.com  – 11- 991050441

Eliz Ferreira- eliz@atticomunicacao.com.br – 11- 991102442

Cultura

Desafio Reis da Rua celebra o futebol, cultura e empreendedorismo em bairros periféricos de Salvador

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Evento servirá como vitrine à cultura de rua e já tem seis etapas confirmadas para a capital baiana

Salvador está confirmada como a primeira cidade brasileira a receber o Desafio Reis da Rua, evento nacional que promove o esporte, a cultura e o empreendedorismo comunitário. Nas seis etapas já confirmadas para a capital baiana serão atrações para as comunidades: futebol de rua, oficinas de grafite, capoeira, danças urbanas, gastronomia, batalhas de rima e economia criativa.

Iniciativa da Taurus Group e do Portal DaBase, a primeira edição do evento será no dia 18 de maio, na Baixinha do São Gonçalo, no Cabula. Cidade Nova, Candeal e Canabrava também já estão confirmados como bairros que participarão do circuito nos próximos meses. Os times campeões de cada etapa se encontrarão em uma edição master, numa grande final, em dezembro, para medir forças e sacramentar quem são os verdadeiros “Reis da Rua de Salvador”.

“O Desafio Reis da Rua é mais do que um evento. É uma plataforma de transformação social. Estamos criando um espaço onde os jovens poderão expressar suas habilidades com a bola nos pés ou através da arte; e onde a comunidade vai celebrar a nossa cultura única, através da arte, gastronomia e economia criativa. Queremos que cada participante, seja no campo, nas atividades ao redor dele ou na plateia, sinta-se como um rei ou rainha de sua rua”, destaca Jiovani Soeiro, idealizador e organizador do evento.

Além de Salvador, o evento tem previsão de passar por cidades do interior baiano e por mais sete capitais brasileiras: Maceió/AL, Recife/PE, João Pessoa/PB, São Paulo/SP, Goiânia/GO e Palmas/TO, além do Distrito Federal.

Futebol raiz

No coração do Desafio Reis da Rua, a competição de futebol de rua se destaca. Com jogos de cinco contra cinco, numa arena fechada onde a bola nunca sai, e com traves no famoso formato de “golzinho”, a dinâmica promete ser incessante do início ao fim. A habilidade, a criatividade e arte do improviso ditarão o ritmo enquanto a bola estiver rolando. É esse ambiente que vai atrair observadores técnicos, os conhecidos “olheiros”, de grandes clubes do país ao evento.

O Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria Estadual de Turismo, e a Amvox, já confirmaram patrocínio, apostando no potencial transformador do evento para as comunidades envolvidas.

“Estamos promovendo um legítimo movimento cultural, que vai proporcionar uma experiência completa com atividades que vão além do esporte, promovendo a cultura de rua em todas as suas formas. É um convite aberto a todos os soteropolitanos para celebrar, participar e apreciar a riqueza cultural da nossa gente”, crava Soeiro.

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Cultura

Cia. VN Teatro apresenta: “As Crônicas de um Viajante”, uma viagem teatral para toda a família

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Prepare-se para embarcar em uma jornada emocionante com a nova produção da Cia. VN Teatro: “As Crônicas de um Viajante”. Sob a direção de Reinaldo Nunes, este espetáculo promete encantar espectadores de todas as idades com uma fusão de teatro popular e contação de histórias.

“A Sopa de Pedra”, “A História de Jonas” e “A História do Nariz Verde” são os pilares sobre os quais Reinaldo Nunes construiu “As Crônicas de um Viajante”. Ao unir elementos dessas histórias tradicionais, Nunes almejou criar uma obra que não apenas entretenha, mas também transmita valores e princípios essenciais.

“Eu sou ator e contador de histórias. E todo o meu trabalho, a minha carreira, sempre misturei essas linguagens”, revela Nunes. Com base em histórias tradicionais como essas, a peça tece uma narrativa envolvente que celebra valores como unidade, fé e autenticidade.

“A Sopa de Pedra não é uma história especificamente cristã, mas ela trabalha sobre unidade, ela fala sobre amizade, ela fala sobre empatia. Então, eu acho muito interessante para esse momento”, acrescenta o diretor.

Uma Experiência Teatral Interativa

A essência de “As Crônicas de um Viajante” reside na sua abordagem lúdica e interativa. Utilizando elementos do teatro popular e da contação de histórias, a produção transforma objetos simples em cenários mágicos, convidando o público a embarcar em uma jornada de imaginação e criatividade.

“A manipulação de objetos, a transformação de objetos, isso abre essa janela, abre a janela pro lúdico, abre a janela pra imaginação”, explica Nunes. Com uma trilha sonora envolvente e personagens caricatos, a peça promete uma experiência teatral memorável para toda a família. “A brincadeira de transformar objetos, de manipular objetos, isso faz parte do universo infantil”, destaca o diretor.

Não perca a oportunidade de se encantar com “As Crônicas de um Viajante” e embarcar em uma aventura teatral que ficará na memória por muito tempo. Garanta já o seu ingresso e junte-se a nós nesta emocionante jornada!

SERVIÇO:

Evento: “As Crônicas de um Viajante”

Data: 25 de maio de 2024

Horário: 16h

Local: Teatro Conchita de Morais

Endereço: Praça Rui Barbosa, 12 – Santa Teresinha (Santo André)

Ingresso: R$ 10,00

Para mais informações e reservas, entre em contato pelo telefone (11) 9433.76149 (Reinaldo).

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Cultura

Milena Pereira Lança Livro em Evento Internacional

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A administradora de empresas e escritora Milena Pereira lança seu livro “Callahara 2 – Depois do Casamento”, no sábado, dia 18/05, às 17h, no 10º Encontro Internacional de Culturas Lusófonas Portugal 2024, na Biblioteca Pública De Évora, Portugal. A obra também tem lançamento marcado para a Bienal de São Paulo, em setembro.

A moradora de Niterói foi convidada pela Editora Mágico de Oz para lançar seu livro em Portugal ao conhecê-la quando Milena foi homenageada em Boston, Estados Unidos, com o troféu Boston Arts e Letters Awards, em março de 2024. Conhecida em inovar em suas obras trazendo modelos famosos para suas capas, como o ator Sidney Sampaio, que deu vida ao personagem do livro “Baldizón, O Professor”, Milena pontua:

“Estou muito emocionada com esta conquista. Meu livro foi pensado em cada detalhe, tendo as fotos assinadas por Vinny Nunes, fotógrafo das estrelas, que assina capas de revistas famosas e outdoors, porém, é a sua primeira capa de livro. Felipe Karrete, modelo da primeira capa, se mantém dando rosto ao personagem Felipe Callahara e mostrando o amadurecimento do personagem neste novo livro. Foram tantas parcerias e apoios neste projeto que eu só posso agradecer! Principalmente a Francisco Martins, Cabide Dream e a Nova Lucius Icaraí.”

Sobre o livro Callahara 2 – Depois do Casamento – Helena se casou com seu assistente. Segundo ela foi a coisa mais louca e incrível que já fez. Saiu da sua zona de conforto e arriscou toda a sua vida. Felipe continua o mesmo do livro 1: abusado, invasivo, mandão e cabeça dura. Ela também não mudou muita coisa… A obra, como a primeira (Callahara – O Assistente) irá fazer o leitor rir, chorar, se irritar, mas o principal é que irão viver um pouquinho mais de Lena e Lipe.

Milena Pereira é natural de São Paulo e moradora de Niterói desde os 10 anos, cidade que ela tanto ama. É Gestora de Comércio Exterior, além de escritora e conselheira infantil na sua igreja. Atua também como consultora empresarial. Publicou “Baldizón, O Professor”, “Callahara, O Meu Assistente” e, está lançando, “Callahara 2, Depois do Casamento”. Tem mais 2 livros em  ebook pela Amazon: “A Profecia” e “Inesquecível”. No Wattpad tem disponíveis os livros: “Conto de fadas da vida real”, “A vida com o príncipe”, “O Reinado”, “O Sócio” e “Sempre foi você”. Também participou da Coletânea “Gestão Competitiva: Casos Corporativos” e publicou um artigo pela Universidade de Brasília: “Projeto Rondon – Um impacto imensurável”. Ganhou o prêmio “The Watts: Joias Escondidas” pelo Wattpad em 2016, ficando entre os 10 premiados entre mais de 100.000 inscritos. Recebeu também uma moção de aplausos pela Câmara Municipal de Niterói, em 2019, como “Mulher Profissional Destaque”. Além de receber o título de referência e qualificação literária DOMINUS/LITERARY DOMINA/LITERARY DOMINUM pela Academia Independente de Letras (AIL) e Casa Literária Enoque Cardozo (CLEC), em Pernambuco em 2023, também foi homenageada como o troféu Boston Arts e Letters Awards, em março de 2024, na Embaixada do Brasil em Boston – Estados Unidos.

Instagram: @autoramilenah

Fotos: Vinny Nunes

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