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O poder da imagem para alcançar o sucesso

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Especialista explica como artistas, profissionais liberais e pessoas com cargos em empresas podem potencializar seu reconhecimento ao construir uma identidade visual forte e memorável

Seja no mundo artístico ou nos segmentos corporativos, a imagem é uma das ferramentas mais poderosas na busca pelo sucesso profissional. Especialistas apontam que uma imagem adequada pode causar um impacto positivo em potenciais contratantes, público, fãs e clientes, e estabelecer a diferença entre ser lembrado ou esquecido. Não é por acaso que artistas, por exemplo, investem alto no melhoramento do sorriso, em roupas de qualidade e consultorias específicas para ajudar na construção de uma identidade visual impactante e memorável.

 

Isso porque aquela premissa de que a primeira impressão é a que fica, é uma verdade que precisa ser respeitada. É no que acredita a personal stylist, consultora de moda e estrategista de carreira, Maris Tavares. “Seja na escolha da roupa, do penteado ou da maquiagem, a mensagem que a imagem transmite é extremamente importante. Por isso, é fundamental transmitir a mensagem certa usando a aparência como ferramenta de trabalho”, pontua a especialista, que hoje comanda a Officina de Estrelas, que atende também pessoas em busca de uma identidade visual adequada. 

Contudo, Maris alerta sobre o conceito de beleza e definição de boa aparência, que nem sempre está relacionado ao que “está na moda”, mas a um estilo próprio que alcance conforto, leveza e deixará cada pessoa em harmonia com sua personalidade. Ela esclarece que a moda pode ser uma grande aliada nesse processo, mas é a união de todos esses fatores, mais aplicação de técnicas cientificamente comprovadas, como análises corporal e  cromática, que vão chegar a um resultado eficiente. “A escolha das roupas certas pode transmitir a mensagem de que o artista é criativo, ousado e atualizado com as tendências do mercado. A moda é uma forma de expressão e, quando usada de forma consciente, pode ser muito benéfica”, pontua Maris. 

Quando se trata do mundo corporativo, Maris explica que uma boa apresentação pessoal  pode ser determinante para a escolha do contratante: “O figurino certo, uma boa postura, uma comunicação clara e direta são fundamentais para transmitir uma imagem profissional confiável e competente e isso é mais que se vestir bem”. 

Neste cenário, o consultor de imagem ou personal stylist é o profissional especializado em ajudar as pessoas a construírem uma identidade visual que reflita sua personalidade, estilo de vida e objetivos profissionais. Eles são capacitados a entender as necessidades e desejos dos clientes, oferecer orientação e ajudá-los a tomar as melhores decisões de vestuário, acessórios e maquiagem, de acordo com o que eles querem transmitir para o mundo.

Expert 

A importância de um consultor de imagem está em sua capacidade de oferecer uma visão externa e objetiva sobre o visual do cliente, ajudando-o a entender melhor suas qualidades, pontos fortes e recursos, e como ressaltar tudo isso através de sua aparência. “Com uma equipe multiprofissional, que envolve desde o consultor de moda à especialidades médicas,  é possível mostrar os pontos a serem melhorados, apresentar novas opções e tendências, além de orientá-los em relação ao que é adequado para um evento ou ocasião específica”, defende a especialista que traz em sua bagagem, um trabalho de sucesso, reconhecido principalmente no show business. 

Maris Tavares atua como Consultora de Imagem e Visagista há mais de dez anos. Foi responsável por contribuir com artistas reconhecidos nacional e internacionalmente como o saudoso Cristiano Araújo, Murilo Huff, Lucas Lucco, Joelma, Erika Januza, Marjorie Estiano, Naiara Azevedo, Felipe Araújo e Zezé Di Camargo.  

Foi mencionada na Folha de São Paulo como uma das principais responsáveis pela mudança de estilo do Brasileiro na última década. Ela explica que a expertise de um consultor de imagem ainda inclui competências como identificar formas de atualizar o guarda-roupa, criar um visual mais original e autêntico, além de ajudar a valorizar a beleza de cada indivíduo de uma maneira única.

Ela garante que investir na  imagem pessoal é uma maneira de melhorar a  aparência e aumentar a autoconfiança, o que pode ter um impacto positivo em todas as áreas da sua vida, incluindo o trabalho, relacionamentos pessoais e sociais. “Uma consultoria especializada oferece uma perspectiva imparcial sobre a sua aparência e estilo, o que pode ajudá-lo a ver coisas que você não teria percebido sozinho e a fazer mudanças positivas para melhorar a sua imagem pessoal e profissional”, finaliza. 

Ciência

Sergio Moro, esta na liderança para ser o próximo governador do paraná.

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A pesquisa perguntou aos entrevistados em quem eles votariam caso as eleições para governador fossem hoje. Uma lista com alguns nomes foi apresentada.

A Pesquisa Quaest, divulgada nesta quinta-feira (27), revelou que 30% dos entrevistados votariam em Sergio Moro (União) para governador caso as eleições para o cargo acontecessem hoje. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Em segundo lugar vem Rafael Greca (PSD), com 18% das respostas. Em seguida, Cristina Graeml (Podemos), com 10%…

Além disso, 67% dos entrevistados afirmaram que o atual governador Ratinho Junior merece eleger um sucessor. 23% disseram que não merece e 10% não soube ou não respondeu à pergunta.

Sergio Moro, portanto esta na liderança para ser o próximo governador do paraná.

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Cultura

O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição.

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O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição para ser exercido em momentos em que a ordem do Estado Democrático de Direito está gravemente ameaçada. Essa medida de exceção deve ser autorizada pelo Congresso Nacional e já foi utilizada em diversos momentos de nossa história republicana.
Acesse também: Desobediência civil – conceito, surgimento e exemplo

Entendendo o estado de sítio
O estado de sítio é um dispositivo burocrático que faz parte de ações utilizadas pelos governos modernos em situações entendidas como emergenciais. É utilizado pelo governo em situações nas quais a ordem do Estado Democrático de Direito está ameaçada.

Em nosso país, o estado de sítio é uma medida de exceção do governo, e por causa disso possui prazo de atuação limitado, exceto no caso de guerra. Como medida de exceção, o estado de sítio permite que o Executivo sobressaia-se aos outros poderes (Legislativo e Judiciário). Assim, o equilíbrio entre os três poderes é afetado, pois, por ser uma medida tomada em situações de emergência, as decisões tomadas pelo Executivo devem ter ação imediata para garantir a solução do problema.

Em que situações é decretado o estado de sítio?

O funcionamento do estado de sítio no Brasil é definido pela Constituição Federal promulgada em 1988. O texto constitucional trata sobre essa questão do artigo 137 ao artigo 141. Basicamente, a Constituição brasileira define que o estado de sítio poder ser decretado em três situações:

Comoção grave de repercussão nacional;
Fracasso das medidas tomadas no estado de defesa;
Declaração de guerra ou resposta à agressão armada estrangeira.
O decreto do estado de sítio só acontece se o presidente seguir o seguinte roteiro: primeiro, ele deve consultar o Conselho da República e o Conselho da Defesa. Uma vez feita a consulta (o papel dos dois conselhos é apenas opinativo), o presidente deve encaminhar pedido de estado de sítio para o Congresso Nacional.

O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O Congresso Nacional deve reunir-se em até cinco dias para votar a aprovação desse pedido. Para ser aprovado, a solicitação de estado de sítio deve ter maioria absoluta (50% +1) entre os parlamentares. Caso seja rejeitada, naturalmente, a medida não entra em vigor.

 

“O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição”

 

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Educação

Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) é alvo de uma grave denúncia envolvendo o Programa de Pós-Graduação

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A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) é alvo de uma grave denúncia envolvendo o Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Gestão Pública e seu Coordenador *Francisco José dos Santos Alves*. Protocolada no Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), documentos apontariam a existência de um esquema milionário envolvendo desvio de recursos públicos, funcionários fantasmas, fraudes administrativas, pagamentos acima do teto legal, desvio de finalidade orçamentária além de condutas que podem configurar crimes contra a administração pública.

Entre os principais pontos apresentados na denúncia, destacam-se o Desvio de recursos uma vez que a UERJ teria recebido R$ 12 milhões em repasses, sob a rubrica “Auxílio Estudante”. No entanto, a totalidade desses recursos teria sido redirecionada ao referido mestrado, em violação ao objeto do convênio.

O coordenador do curso, *Francisco José dos Santos Alves*, recebe mensalmente R$ 17,5 mil, valor quase o dobro do permitido pelo Ato Executivo da Reitoria (AEDA 011/2024), que estipula o limite de R$ 9,6 mil para a função. Além disso, Francisco acumula duas matrículas de 40 horas e mais a coordenação do curso, totalizando carga horária ilegal.

A denúncia aponta ainda que servidores como Andréia Oliveira Rego, Maria Luiza do Nascimento Moreira e Raul Crespo Fragoso de Mendonça estariam recebendo como autônomos, mas não foram vistos desempenhando atividades presenciais no programa — o que caracteriza, segundo os denunciantes, vínculos fantasmas.

A documentação entregue ao MP detalha também a existência de fraudes em atas de reuniões, ausência de assinaturas, supressão de listas de presença e deliberações feitas sem quórum mínimo. A servidora Samantha Neves, por exemplo, teria exercido por dois anos a chefia da secretaria do programa sem nomeação formal, o que configuraris grave exercício ilegal da função pública.

*Hora-aula superfaturada*
Professores do curso estariam recebendo R$ 2 mil por hora-aula, desrespeitando o teto de R$ 120 por hora. Também foram relatadas pressões para aprovação de pautas e inclusão de nomes no núcleo docente sem os devidos critérios técnicos ou acadêmicos.

O caso que foi protocolado junto ao Ministério Público do RJ está em fase de apuração , com requisições de documentos adicionais. A denúncia inclui farta documentação, incluindo folhas de pagamento, atas de reuniões, registros de execução orçamentária e contracheques que comprovariam os desvios e abusos cometidos  pelo coordenador do programa. Os fatos denunciados teriam gerado grande impacto social e financeiro, desta forma, a expectativa é que o órgão avance com as investigações de forma célere.

Até o momento, a UERJ não se manifestou oficialmente sobre o caso.

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