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Asfixia Social aborda o impacto do consumismo em novo single: “Vai Vendo”

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Ouça “Vai Vendo” em todas as plataformas digitais

Assista ao videoclipe

São Paulo, 08 de fevereiro de 2024 – A Asfixia Social, uma das bandas mais socialmente conscientes do Brasil, lança em 08 de fevereiro o seu mais novo single, “Vai Vendo”, pela Marã Música. A faixa promete ser um comentário pontual sobre normas sociais e a influência do consumismo que se infiltra no mundo moderno.

“Vai Vendo” se aprofunda nos domínios da percepção e da realidade, instigando os ouvintes a confrontarem as ilusões perpetuadas pela cultura mainstream. Kaneda compartilha: “Muita gente não consegue enxergar a realidade, ou prefere assim, enquanto ideologias são mercadorias e a vida muitas vezes superficial é aparentemente menos dolorosa aos olhos de quem vê. Mas o preço que a sociedade paga por essa miopia coletiva é caro.”

O som do single incorpora um crossover entre o metal e hip hop, escolhida deliberadamente para complementar a intensidade crua de sua mensagem. Kaneda explica: “A gente fez várias versões desse som. Era um dubstep, um lance até mais pop, mas a gente optou pela versão metal/groove. Tem a agressividade e o swing que a poesia pedia.”

Com “Vai Vendo”, a Asfixia Social visa despertar introspecção e consciência em seu público. A banda pede aos ouvintes que questionem as narrativas dominantes alimentadas pela mídia e pela publicidade. Kaneda enfatiza: “É um momento bizarro na história, porque as pessoas passam mais tempo conversando virtualmente do que cara a cara, e tudo isso alimenta uma máquina que incita desejos, consumo e estilo de vida.”

A expectativa pelo lançamento é alta, com a banda ansiosa para compartilhar sua música. A banda afirma: “Esperamos que nossos amigos e amigas fãs da banda curtam e espalhem a mensagem. Esse é o nosso meio de comunicação mais forte, o meio de comunicação marginal.”

Acompanhando o single, já está disponível um videoclipe. Dirigido por Diego Marcos Ronaldinh1 e filmado durante o evento “Graffiti contra Enxente” em Taboão da Serra, o vídeo captura a essência da comunidade e do ativismo inerente à identidade da Asfixia Social. Kaneda compartilha: “O Graffiti, os DJs, MCs, Break dancers, os elementos da cultura de rua atuando de forma coletiva, pela quebrada. É um clipe real, sem muita produção, e ele registra um momento e um movimento autêntico de união.”

A Asfixia Social consolidou seu lugar na cena musical independente com álbuns como “Da Rua pra Rua” (2012) e “Sistema de Soma” (2020), além de inúmeras apresentações ao vivo pelo Brasil e no exterior. Seu próximo álbum promete solidificar ainda mais sua posição como pioneiros da música socialmente consciente.

CONFIRA A LETRA DE “VAI VENDO”

Vai vendo,

Vários vivendo vacilando,

Viciados, viajando, vagamente.

 

Vaidades vão varrendo valores,

Videntes, vendados,

Vieses, vencidos.

 

Vassalos, vendidos,

Valores vazios.

Validando violências,

Violando vulneráveis.

 

Visivelmente viscerais,

Viemos vingar

Vacinados! Vish!

Vocês vão ver!

 

Vende-se: visão veemente

Vem ver, vem ver

Vende-se, vem de si, vem de ti.

Vem ver! Vem ver!

 

Verbalizo, versos,

Vívidos, Vínculos,

Vitalícios, vitamínicos,

Verídicos.

 

Visionário-vândalo,

Vômito verdades.

Velha virtude

Veia vicinal vertente.

 

Vi, vários vexames,

Vermes, vadios, vampiros,

Vítimas veladas, valas,

veneno, vergonha.

 

Viral, vilão,

Vamos voltar vencer!

Vim ver você,

Verificar vossa visão!

 

COLAGENS

 

Vejo

vários

vermes

vendas

vasta

viralização!

Sobre Asfixia Social:

Ao lançar os álbuns “Da Rua pra Rua” (2012) e “Sistema de Soma” (2020), além dos DVDs ao vivo em São Paulo (2013) e ao vivo em Cuba (2015), a banda Asfixia Social ganhou espaço na cena independente e se tornou uma das formações mais ativas do país, com centenas de shows no Brasil e exterior, sendo destaque em festivais nacionais e em países como Inglaterra, França, Holanda, Alemanha, Escócia, Cuba e Portugal. Em 2019, foram mais de 54 shows, 15 na Europa. 

Em 2022, foram 40 shows, sendo 20 na segunda tour europeia, onde o grupo lançou o single e clipe ao vivo “They Sold Your Soul”, junto ao selo francês Mass Prod. “Sistema de Soma” foi considerado um dos melhores discos de 2020 pelo site Nada Pop, ilustrado por mais de 1.000 alunos da rede pública de São Paulo ao longo de 3 anos de oficinas de “Poesia, Hip Hop e Literatura”. O álbum de 58 páginas e 10 canções inéditas conta também com colaborações do rapper brasiliense GOG, do trombonista Bocato, do trompetista italiano Gabriel Rosati, da MC paulista Karen Santana, do MC cubano El Cepe, de Mao Jr (Garotos Podres), DJ Tano e Funk Buia (Z’África Brasil), de alunos do grupo Vozes Poéticas, entre outros grandes nomes.

A mistura original de Rap, Ska, Punk, Música Brasileira, Funk, Dub e Hardcore, com letras que retratam o cotidiano e ativismo do grupo na periferia de São Paulo – Brasil, marca a identidade única do Asfixia Social, que culmina toda sua força principalmente na poesia, na cultura de rua e numa sonoridade pulsante. Quem conhece a cena underground já deve ter visto os caras chegando num antigo ônibus grafitado, munido de um Sistema de Som verdadeiramente independente, pronto para dar o recado em praças, casas noturnas, escolas, festivais, bares, centros culturais, ocupações, favelas e em grandes eventos por todas as regiões do país.

Toda sonoridade e ativismo renderam ao grupo diversos prêmios no meio da música e da cultura, com destaque para o Prêmio da Cultura Hip Hop 2014 (Funarte) e Prêmio Especial do Júri do XI Festival de Cinema de Lorena 2015, com o filme “O Sepulcro do Gato Preto”. A banda teve grande destaque também na Bienal de Arte de Havana 2015 (Cuba) e nos festivais River Rock 2017 (Indaial, SC), Rock na Estação 2018 (São Carlos, SP), Semana Internacional de Música 2018 (SP), Mês do Hip Hop 2019 (SP), Festival de Inverno de Paranapiacaba 2019, Treibsand Freiland 2019 (Alemanha), Rebellion Festival 2019 e 2022 (Inglaterra), Punx Picnic 2022 (Inglaterra), Festival Haltpop 2022 (Holanda), Chauffer dans La Noirceur 2022 (França), Punk Rock 77 2022 (Campinas, SP), Punk Rock Rio 2022 (RJ), Rock in Far 2022 (Fartura, SP) e Sabotage Vive 2022 (São Paulo, SP). Foi neste último evento que, após a tour européia, Asfixia Social & GOG encerraram a mini-tour por casas de cultura e festivais de São Paulo, com destaque para as canções “A Cara do Inimigo”, “África Tática” e “Assassinos Sociais”, esta última relançada em videoclipe em referência à clássica canção escrita em 1994 pelo rapper brasiliense.

A banda prepara o lançamento de um novo álbum, a ser gravado no início do segundo semestre no Rio de Janeiro com produção de Pedro Garcia, que já trabalhou com artistas como Titãs, Arnaldo Antunes, Braza, Francisco El Hombre e Duda Beat, além de ser baterista e produtor da banda Planet Hemp. O novo trabalho terá lançamento no Brasil e Europa, consolidando as parcerias internacionais após a segunda turnê do Asfixia Social em território europeu. 

Em 2023, a banda lançou o single “Tiro no Escuro”, em parceria com MV Bill, e “Traffic Lights”, um feat com a banda D.O.A., pelo selo Marã Música.

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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Cultura

O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição.

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O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição para ser exercido em momentos em que a ordem do Estado Democrático de Direito está gravemente ameaçada. Essa medida de exceção deve ser autorizada pelo Congresso Nacional e já foi utilizada em diversos momentos de nossa história republicana.
Acesse também: Desobediência civil – conceito, surgimento e exemplo

Entendendo o estado de sítio
O estado de sítio é um dispositivo burocrático que faz parte de ações utilizadas pelos governos modernos em situações entendidas como emergenciais. É utilizado pelo governo em situações nas quais a ordem do Estado Democrático de Direito está ameaçada.

Em nosso país, o estado de sítio é uma medida de exceção do governo, e por causa disso possui prazo de atuação limitado, exceto no caso de guerra. Como medida de exceção, o estado de sítio permite que o Executivo sobressaia-se aos outros poderes (Legislativo e Judiciário). Assim, o equilíbrio entre os três poderes é afetado, pois, por ser uma medida tomada em situações de emergência, as decisões tomadas pelo Executivo devem ter ação imediata para garantir a solução do problema.

Em que situações é decretado o estado de sítio?

O funcionamento do estado de sítio no Brasil é definido pela Constituição Federal promulgada em 1988. O texto constitucional trata sobre essa questão do artigo 137 ao artigo 141. Basicamente, a Constituição brasileira define que o estado de sítio poder ser decretado em três situações:

Comoção grave de repercussão nacional;
Fracasso das medidas tomadas no estado de defesa;
Declaração de guerra ou resposta à agressão armada estrangeira.
O decreto do estado de sítio só acontece se o presidente seguir o seguinte roteiro: primeiro, ele deve consultar o Conselho da República e o Conselho da Defesa. Uma vez feita a consulta (o papel dos dois conselhos é apenas opinativo), o presidente deve encaminhar pedido de estado de sítio para o Congresso Nacional.

O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O Congresso Nacional deve reunir-se em até cinco dias para votar a aprovação desse pedido. Para ser aprovado, a solicitação de estado de sítio deve ter maioria absoluta (50% +1) entre os parlamentares. Caso seja rejeitada, naturalmente, a medida não entra em vigor.

 

“O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição”

 

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Música

Gravadora Esmeralda Music Apresenta: Bolinha Kids – O Novo Grupo Infantil que Vai Encantar as Crianças

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A Esmeralda Music, sempre inovando e trazendo qualidade ao cenário musical, tem o prazer de anunciar o lançamento do grupo infantil Bolinha Kids. Com uma mensagem linda e cativante, o grupo promete encantar toda a criançada e tocar os corações de quem ouvir.

As integrantes do grupo, Laura Lavinny, Pérola Franchesca e Yarin Cristal, são três crianças encantadoras que, com muito talento e carisma, dão vida a esta nova proposta musical. A canção, produzida pelos renomados produtores Rafael e Junior Andrade, traz uma mensagem de fé, esperança e fala sobre o valor inestimável do amor de Jesus.

A música do Bolinha Kids já está disponível em todas as plataformas digitais. Além disso, o clipe oficial pode ser assistido na íntegra no YouTube. Não perca a oportunidade de conferir e se emocionar com este lançamento especial:

Para acompanhar este e outros lançamentos da Esmeralda Music, siga-nos no Instagram e fique por dentro de todas as novidades:

Instagram Esmeralda Music Gospel: https://www.instagram.com/esmeraldamusicgospel?igsh=MTAxNmVyaWZ5emNzMg==

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Música

Descaso lança EP “Live Session Em Pleno Fim Do Mundo” pela Marã Música

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  • Para a gravação deste EP, a banda saiu da capital paulista e passou um fim de semana em Jundiaí (SP), no Estúdio Eguchi, onde pôde focar totalmente na produção. Essa dedicação resultou em versões ao vivo das músicas que se destacam pela sua potência e autenticidade
  • A Descaso é conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia. Desde sua formação em 2012, a banda tem movimentado a cena musical com um som que combina rock clássico, blues, punk e grunge

Ouça agora o EP

A banda Descaso está prestes a lança nesta quarta-feira (12) seu novo EP, “Live Session Em Pleno Fim Do Mundo”, pela Marã Música, em todos os apps de música. Este trabalho traz a experiência única de ouvir o álbum “Em Pleno Fim do Mundo” em um formato ao vivo, capturando toda a energia e autenticidade das performances da banda.

“Queríamos levar os ouvintes para dentro do show da Descaso,” explica a banda. “Durante a gravação, depositamos toda a energia possível que normalmente entregamos nos shows, trazendo ainda novidades e pequenas alterações inesperadas em certas faixas para surpreender os ouvintes.”

Para a gravação deste EP, a banda saiu da capital paulista e passou um fim de semana em Jundiaí (SP), no Estúdio Eguchi, onde pôde focar totalmente na produção. Essa dedicação resultou em versões ao vivo das músicas que se destacam pela sua potência e autenticidade.

A sonoridade das faixas no novo EP muda um pouco em relação ao álbum de estúdio. “No estúdio, fazemos ao menos duas linhas de guitarra em cada música,” explica Victor Kiapine, guitarrista da banda. “Para a Live Session, trabalhamos na adaptação dos riffs, bases e solos para uma única linha de guitarra. Isso deixa as músicas com uma sonoridade mais pesada e mais voltada para o punk rock, garantindo uma energia que só o ao vivo consegue proporcionar.”

Além das adaptações necessárias, a banda fez modificações intencionais para surpreender os ouvintes. “Isso é bastante evidente na música ‘Lute’, por exemplo, onde há um prolongamento do solo de guitarra e algumas pequenas trocas de palavras em pontos chave da letra,” comenta Ivan Laurino. “Na música ‘Puro Rock’n Roll’ também há uma surpreendente reviravolta no seu encerramento, modificando bastante em relação à versão de estúdio.”

A ideia do novo EP é mostrar a energia da Descaso ao vivo. “Sabemos que gravações em estúdio possuem inúmeras vantagens e resultam em músicas impecáveis. Mas a energia real da banda, sua essência e pegada só podem ser entendidas completamente a partir do ao vivo,” destaca a banda. “É claro que essa nova Live Session não consegue substituir o que é nosso show, mas é uma oportunidade de levar aos ouvintes versões muito próximas do que fazemos no palco.”

A expectativa para o lançamento é alta. “Esperamos que esse EP se torne um ‘aquecimento’ para os fãs ouvirem em casa antes de irem aos nossos shows,” diz a banda. “Esperamos também que seja uma oportunidade interessante para que nossos ouvintes de fora de São Paulo, aqueles que ainda não conseguiram ir no nosso show, conheçam nossa pegada ao vivo.”

A Descaso, formada por Ivan Laurino (vocal), Victor Kiapine (guitarra), Vinicius Cruz (baixo) e Gabriel Izar (bateria), é conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia. Desde sua formação em 2012, a banda tem movimentado a cena musical com um som que combina rock clássico, blues, punk e grunge, criando uma experiência musical moderna e cativante.

As canções da Descaso são um retrato do dia a dia das pessoas em nossa sociedade, contando histórias de personagens com diferentes caminhos e personalidades. “Também não faltam letras com uma boa pitada irônica de crítica social,” diz a banda, “atacando todas as formas de conservadorismo que circundam a nossa sociedade capitalista e os ‘cidadãos de bem’.”

Com este novo EP, a Descaso continua a provar que é Blues, é Rock, é Punk, é a mistura de tudo sem medo de ousar. Ou simplesmente, Descaso é Rock’n Roll!

Sobre Descaso:

A Descaso, conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia, vem movimentando a cena musical desde sua formação em 2012. Originária da cidade de Santos e atualmente em São Paulo, capital, o som único da banda combina elementos de rock clássico, blues, punk e grunge, criando uma experiência musical moderna e cativante. As canções da Descaso são um retrato do dia a dia das pessoas em nossa sociedade, contando histórias de personagens com diferentes caminhos e personalidades. Também não faltam letras com uma boa pitada irônica (indiretas diretas) de crítica social, atacando todas as formas de conservadorismo que circundam a nossa sociedade capitalista e os “cidadãos de bem”. Com Ivan Laurino no vocal, Victor Kiapine na guitarra, Vinicius Cruz no baixo e Gabriel Izar na bateria, a Descaso é Blues, é Rock, é Punk, é a mistura de tudo sem medo de ousar.

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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