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Cultura

Gisele Tressi promove curso gratuito destinado à inclusão de artistas e produtores independentes

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O ‘Laboratório de Produção em Difusão’ atenderá grupos de comunidades periféricas em seis municípios do estado de São Paulo

A produtora Gisele Tressi apresenta seu mais recente projeto educacional, o Laboratório de Produção em Difusão, uma iniciativa destinada a capacitar e promover a inclusão de artistas e produtores culturais independentes. Realizado em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, conta com o apoio do Governo Federal, do Ministério da Cultura e da Lei Paulo Gustavo.

O curso, contemplado no edital 17/2023 LPG, estende as atividades formativas de Gisele, que, ao longo dos últimos anos, oferece oficinas gratuitas de produção e gestão cultural destinadas a artistas, gestores, produtores, estudantes de artes cênicas, estagiários, auxiliares e jovens aprendizes, independentemente da experiência prévia. Dessa forma, atende desde aqueles que estão dando os primeiros passos em suas carreiras até os profissionais mais experientes em busca de aprimoramento.

Com carga horária de 12 horas e gratuito, o Laboratório acontece presencialmente em seis municípios do estado de São Paulo, em parceria com espaços culturais independentes e públicos. A iniciativa passa por Campinas, Praia Grande, São José dos Campos, São Paulo, Botucatu e Ribeirão Preto.

Todas as aulas contam com intérpretes de Libras, além de linguagem dinâmica para atender ao público neurodivergente, assim como a gravação das atividades em vídeo- aulas, que serão disponibilizadas com legendas e tradução em Libras. Serão selecionados outros seis grupos fora da capital paulista para receber esse conteúdo digital, junto com uma consultoria online.

Gisele destaca a importância do Laboratório como uma ferramenta para promover a inclusão social e diminuir o abismo socioeconômico que, por muitas vezes, impede o acesso à profissionalização na área cultural. Ao oferecer as ações gratuitamente, ela enfatiza que a cultura é um bem comum que deve estar ao alcance de todos, fortalecendo a presença das comunidades periféricas, pessoas pretas, indígenas, mulheres e/ou trans.

(Foto: Robson de Almeida)

Os parceiros locais desempenham um papel fundamental na realização do projeto, atendendo às necessidades de cada região, com destaque para as instituições e grupos culturais: em São José dos Campos (Fundação Cultural Cassiano Ricardo), Campinas (Laboratório de Produção e Ação Cultural do Departamento de Artes Cênicas da

Unicamp), Ribeirão Preto (Cia. Dita Cuja, Casa das Artes e Grupo Teatral Fora de Hora), Praia Grande (Circo Rebote), Botucatu (Cia. Beira Serra de Circo e Teatro) e São Paulo (Espaço Cultural Morro Doce).

SERVIÇO

Ribeirão Preto

  • Período de inscrições: 1 de maio a 25 de maio
  • Resultado: 26 de maio
  • Data do curso: 28, 29 e 30 de maio
  • Local: Casa das Artes – Caramuru, 3556, casa 2, Ribeirão Preto – SP
  • Horários: Dias 28 e 29 – 18h às 22h; dia 30 – 14h às 18h
  • Link do formulário: formulário de inscrição

SOBRE GISELE TRESSI

Lésbica, mãe, estudante de Ciência Política, cis-aliada das causas trans, com 15 anos de experiência na área de projetos culturais, atuando com elaboração, direção de produção, produção executiva, gestão e captação de recursos via editais, emendas parlamentares e leis de incentivo. Como elaboradora, possui aprovações em projetos culturais para ProAC em múltiplas linguagens, Fomentos de Circo e Música, emendas parlamentares, Lei Rouanet e FAC – DF. Destaca-se também a participação na elaboração da cartilha “Ação Cultural”, para elaboração de projetos do ProAC do Sebrae. Na direção de produção, destacam-se os FIC – SP (Festival Internacional de Circo de São Paulo), Festival das Marias – BR, I e II Cultura em Movimento do Teatro Flávio Império, Festival Allegria e Festival de Circo do Bixiga. Na área de produção executiva e gestão, possui experiência em circulações locais, regionais, nacionais e internacionais, representando artistas de São Paulo, Brasília, Uruguai e Togo.

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Cultura

O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição.

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O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição para ser exercido em momentos em que a ordem do Estado Democrático de Direito está gravemente ameaçada. Essa medida de exceção deve ser autorizada pelo Congresso Nacional e já foi utilizada em diversos momentos de nossa história republicana.
Acesse também: Desobediência civil – conceito, surgimento e exemplo

Entendendo o estado de sítio
O estado de sítio é um dispositivo burocrático que faz parte de ações utilizadas pelos governos modernos em situações entendidas como emergenciais. É utilizado pelo governo em situações nas quais a ordem do Estado Democrático de Direito está ameaçada.

Em nosso país, o estado de sítio é uma medida de exceção do governo, e por causa disso possui prazo de atuação limitado, exceto no caso de guerra. Como medida de exceção, o estado de sítio permite que o Executivo sobressaia-se aos outros poderes (Legislativo e Judiciário). Assim, o equilíbrio entre os três poderes é afetado, pois, por ser uma medida tomada em situações de emergência, as decisões tomadas pelo Executivo devem ter ação imediata para garantir a solução do problema.

Em que situações é decretado o estado de sítio?

O funcionamento do estado de sítio no Brasil é definido pela Constituição Federal promulgada em 1988. O texto constitucional trata sobre essa questão do artigo 137 ao artigo 141. Basicamente, a Constituição brasileira define que o estado de sítio poder ser decretado em três situações:

Comoção grave de repercussão nacional;
Fracasso das medidas tomadas no estado de defesa;
Declaração de guerra ou resposta à agressão armada estrangeira.
O decreto do estado de sítio só acontece se o presidente seguir o seguinte roteiro: primeiro, ele deve consultar o Conselho da República e o Conselho da Defesa. Uma vez feita a consulta (o papel dos dois conselhos é apenas opinativo), o presidente deve encaminhar pedido de estado de sítio para o Congresso Nacional.

O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O Congresso Nacional deve reunir-se em até cinco dias para votar a aprovação desse pedido. Para ser aprovado, a solicitação de estado de sítio deve ter maioria absoluta (50% +1) entre os parlamentares. Caso seja rejeitada, naturalmente, a medida não entra em vigor.

 

“O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição”

 

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Celebridades

Dupla Alex & Matielo revela mais uma pérola musical com o lançamento de “Bluetooth”

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A dupla sertaneja Alex & Matielo está pronta para incendiar as plataformas digitais com o lançamento da sua terceira faixa do DVD “No Tempo Certo”. Intitulada “Bluetooth”, a música promete envolver os ouvintes com sua melodia contagiante.

Combinando harmonias irresistíveis e letras que falam ao coração, “Bluetooth” é mais uma prova do talento inegável da dupla em criar músicas que ressoam com o público. O lançamento oficial está marcado para sexta-feira, dia 14 de junho, em todas as plataformas digitais, além de uma estreia especial no YouTube às 12h.

Gravado em Goiânia, o DVD “No Tempo Certo” promete ser uma verdadeira celebração da música sertaneja, e “Bluetooth” é uma adição empolgante a este projeto ambicioso.

Prepare-se para mergulhar em uma experiência musical única com Alex & Matielo. Não perca o lançamento de “Bluetooth” e acompanhe todas as novidades da dupla nas redes sociais.

Para ouvir “Bluetooth”, acesse: Bluetooth – Alex & Matielo: https://onerpm.link/bluetooth_alexematielo

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Cultura

Escola de Teatro Cria promove educação e inclusão para crianças do Caju e zona portuária

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Atividades são gratuitas e acontecem em escolas públicas

A Escola de Teatro Cria está transformando a vida de 1.000 crianças e jovens do bairro do Caju e zona portuária, utilizando o teatro como ferramenta de educação e inclusão. Por meio do Método Cria,que combina elementos do teatro com a Pedagogia Waldorf, o projeto está presente em seis polos teatrais espalhados pela região e se tornou disciplina eletiva em escolas públicas da região.

Nas oficinas, as turmas são organizadas por faixas etárias, garantindo que as técnicas teatrais e os conteúdos educacionais sejam adequados ao desenvolvimento de cada grupo. A abordagem visa estimular o conhecimento, o raciocínio lógico, o equilíbrio emocional e a iniciativa para a ação.

“A metodologia do Método Cria é projetada para atender as necessidades específicas de cada faixa etária, proporcionando um ambiente de aprendizado que é ao mesmo tempo divertido e profundamente transformador,” destaca Laura Campos Braz, idealizadora e diretora artística do projeto. “Nosso objetivo é gerar um impacto direto nas escolhas de vida das crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, possibilitando uma mudança significativa em sua comunidade.”

O público-alvo principal do projeto são crianças e jovens com idades entre 3 e 21 anos, residentes no Caju e arredores, em situação de vulnerabilidade social e que são estudantes da rede pública de ensino. Com o trabalho realizado, o Projeto Cria foi certificado como o primeiro Ponto de Cultura do Caju, um reconhecimento de sua importância na promoção da cultura e da arte na região e conquistou o primeiro lugar na categoria Arte Educação no edital de Retomada Cultural realizado pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Secec).

“O reconhecimento como o primeiro Ponto de Cultura do Caju é uma prova do trabalho árduo e dedicação de toda a nossa equipe”, acrescentou Jaura . “Estamos comprometidos em continuar oferecendo oportunidades educacionais e culturais que façam a diferença na vida de nossos jovens”.

Para mais informações sobre a Escola de Teatro Cria e como apoiar esta iniciativa acesse https://projetocria.org.br/

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