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Cultura

Instituto Baccarelli e Instituto Serginho 10 iniciam parceria para ensino de vôlei no CEU São Pedro / José Bonifácio

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Oferecendo 180 vagas para alunos e alunas de 7 a 17 anos, iniciativa tem como objetivo transformar unidade em polo de excelência no esporte

Uma parceria com potencial para transformar vidas e formar atletas: essa é a iniciativa conjunta realizada pelo Instituto Baccarelli com o Instituto Serginho 10 para o ensino de vôlei no CEU São Pedro / José Bonifácio – Dragão do Mar, na Zona Leste de São Paulo. São ao todo 180 vagas para alunos e alunas de 7 a 17 anos, em turmas mistas, femininas e masculinas; as aulas se iniciam em janeiro de 2024. Um dos 12 CEUs sob gestão do Instituto Baccarelli, por meio de parceria com a Secretaria Municipal de Educação, a unidade inicia um projeto que pretende transformá-la em polo de referência na modalidade.

Em novembro, no dia 7, o CEU São Pedro / José Bonifácio recebeu o evento de lançamento da parceria – na unidade, um teatro lotado aguardava Serginho Escadinha, multicampeão e duas vezes medalhista de Ouro pela seleção brasileira de vôlei. Fundador do Instituto Serginho 10, ele fez uma bonita fala sobre sua trajetória no esporte, os sacrifícios que teve de fazer para seguir sua carreira como profissional, e também a ideia por trás do Instituto Serginho 10. “O voleibol é só uma isca”, falou Serginho. “Vamos oferecer uma formação completa, e queremos identificar quem tem potencial para o alto rendimento, mas nossa missão principal é transformar a vida das pessoas, formando cidadãos. Queremos que vocês levem para a vida o que aprenderem na quadra.”

Edilson Ventureli, diretor executivo do Instituto Baccarelli, também participou do evento, e ressaltou a importância de ter uma figura como Serginho na unidade – uma pessoa que é referência tanto como atleta quanto como cidadão. Ele ainda aproveitou para deixar uma provocação para os jovens atletas que lotaram o auditório. “Em 2024 eu quero ver o CEU São Pedro / José Bonifácio campeão de vôlei no InterCEUs”, disse, para alegria da plateia, fazendo referência à competição esportiva que reúne todos os CEUs de São Paulo.

E a expectativa na unidade é grande. A jovem Giovanna, de 16 anos, aluna de vôlei do CEU São Pedro / José Bonifácio, conta que a modalidade é uma paixão herdada de seus pais, e que não poderia perder a oportunidade de conhecer Serginho Escadinha em pessoa. “Ele é o ídolo do meu pai, eu adorava vê-lo em quadra quando era pequena. Foi uma experiência única”, comemora Giovanna.

“Gostei muito do que ele falou, pois eu também quero seguir carreira no esporte. As aulas já eram muito boas, e agora com o Instituto Serginho 10 devem ficar ainda melhores.” E sobre o projeto InterCEUs 2024, ela não tira o corpo fora: “Tudo isso já está nos inspirando. Vamos nos concentrar para conseguir um bom resultado em 2023, e no ano que vem vamos chegar com mais força ainda.”

Utilizando a formação esportiva como ferramenta de transformação social, o Instituto Serginho 10 chega ao CEU São Pedro / José Bonifácio com o objetivo de implementar um ensino de vôlei de excelência na unidade, usando o esporte como ferramenta de transformação social. De acordo com o IS10, o ensino de vôlei tem potencial para desenvolver nos alunos e alunas a sociabilidade, o senso de responsabilidade e disciplina, a capacidade de concentração e o espírito de equipe, além da coordenação motora e habilidades técnicas e táticas específicas do vôlei.

Já da parte do Instituto Baccarelli, a parceria é mais uma das iniciativas realizadas em conjunto com instituições renomadas em benefício do público atendido pelos CEUs. Além do Instituto Serginho 10, a instituição tem parcerias firmadas com o Museu da Diversidade Sexual, para atividades voltadas à promoção da tolerância e consciência de uma sociedade plural; com o Museu do Futebol, para resgate da memória coletiva e do protagonismo feminino no esporte; e com o Comitê Paralímpico Brasileiro, para o ensino de esportes para pessoas com deficiência.

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Cultura

O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição.

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O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição para ser exercido em momentos em que a ordem do Estado Democrático de Direito está gravemente ameaçada. Essa medida de exceção deve ser autorizada pelo Congresso Nacional e já foi utilizada em diversos momentos de nossa história republicana.
Acesse também: Desobediência civil – conceito, surgimento e exemplo

Entendendo o estado de sítio
O estado de sítio é um dispositivo burocrático que faz parte de ações utilizadas pelos governos modernos em situações entendidas como emergenciais. É utilizado pelo governo em situações nas quais a ordem do Estado Democrático de Direito está ameaçada.

Em nosso país, o estado de sítio é uma medida de exceção do governo, e por causa disso possui prazo de atuação limitado, exceto no caso de guerra. Como medida de exceção, o estado de sítio permite que o Executivo sobressaia-se aos outros poderes (Legislativo e Judiciário). Assim, o equilíbrio entre os três poderes é afetado, pois, por ser uma medida tomada em situações de emergência, as decisões tomadas pelo Executivo devem ter ação imediata para garantir a solução do problema.

Em que situações é decretado o estado de sítio?

O funcionamento do estado de sítio no Brasil é definido pela Constituição Federal promulgada em 1988. O texto constitucional trata sobre essa questão do artigo 137 ao artigo 141. Basicamente, a Constituição brasileira define que o estado de sítio poder ser decretado em três situações:

Comoção grave de repercussão nacional;
Fracasso das medidas tomadas no estado de defesa;
Declaração de guerra ou resposta à agressão armada estrangeira.
O decreto do estado de sítio só acontece se o presidente seguir o seguinte roteiro: primeiro, ele deve consultar o Conselho da República e o Conselho da Defesa. Uma vez feita a consulta (o papel dos dois conselhos é apenas opinativo), o presidente deve encaminhar pedido de estado de sítio para o Congresso Nacional.

O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O Congresso Nacional deve reunir-se em até cinco dias para votar a aprovação desse pedido. Para ser aprovado, a solicitação de estado de sítio deve ter maioria absoluta (50% +1) entre os parlamentares. Caso seja rejeitada, naturalmente, a medida não entra em vigor.

 

“O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição”

 

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Celebridades

Dupla Alex & Matielo revela mais uma pérola musical com o lançamento de “Bluetooth”

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A dupla sertaneja Alex & Matielo está pronta para incendiar as plataformas digitais com o lançamento da sua terceira faixa do DVD “No Tempo Certo”. Intitulada “Bluetooth”, a música promete envolver os ouvintes com sua melodia contagiante.

Combinando harmonias irresistíveis e letras que falam ao coração, “Bluetooth” é mais uma prova do talento inegável da dupla em criar músicas que ressoam com o público. O lançamento oficial está marcado para sexta-feira, dia 14 de junho, em todas as plataformas digitais, além de uma estreia especial no YouTube às 12h.

Gravado em Goiânia, o DVD “No Tempo Certo” promete ser uma verdadeira celebração da música sertaneja, e “Bluetooth” é uma adição empolgante a este projeto ambicioso.

Prepare-se para mergulhar em uma experiência musical única com Alex & Matielo. Não perca o lançamento de “Bluetooth” e acompanhe todas as novidades da dupla nas redes sociais.

Para ouvir “Bluetooth”, acesse: Bluetooth – Alex & Matielo: https://onerpm.link/bluetooth_alexematielo

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Cultura

Escola de Teatro Cria promove educação e inclusão para crianças do Caju e zona portuária

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Atividades são gratuitas e acontecem em escolas públicas

A Escola de Teatro Cria está transformando a vida de 1.000 crianças e jovens do bairro do Caju e zona portuária, utilizando o teatro como ferramenta de educação e inclusão. Por meio do Método Cria,que combina elementos do teatro com a Pedagogia Waldorf, o projeto está presente em seis polos teatrais espalhados pela região e se tornou disciplina eletiva em escolas públicas da região.

Nas oficinas, as turmas são organizadas por faixas etárias, garantindo que as técnicas teatrais e os conteúdos educacionais sejam adequados ao desenvolvimento de cada grupo. A abordagem visa estimular o conhecimento, o raciocínio lógico, o equilíbrio emocional e a iniciativa para a ação.

“A metodologia do Método Cria é projetada para atender as necessidades específicas de cada faixa etária, proporcionando um ambiente de aprendizado que é ao mesmo tempo divertido e profundamente transformador,” destaca Laura Campos Braz, idealizadora e diretora artística do projeto. “Nosso objetivo é gerar um impacto direto nas escolhas de vida das crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, possibilitando uma mudança significativa em sua comunidade.”

O público-alvo principal do projeto são crianças e jovens com idades entre 3 e 21 anos, residentes no Caju e arredores, em situação de vulnerabilidade social e que são estudantes da rede pública de ensino. Com o trabalho realizado, o Projeto Cria foi certificado como o primeiro Ponto de Cultura do Caju, um reconhecimento de sua importância na promoção da cultura e da arte na região e conquistou o primeiro lugar na categoria Arte Educação no edital de Retomada Cultural realizado pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Secec).

“O reconhecimento como o primeiro Ponto de Cultura do Caju é uma prova do trabalho árduo e dedicação de toda a nossa equipe”, acrescentou Jaura . “Estamos comprometidos em continuar oferecendo oportunidades educacionais e culturais que façam a diferença na vida de nossos jovens”.

Para mais informações sobre a Escola de Teatro Cria e como apoiar esta iniciativa acesse https://projetocria.org.br/

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