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Música

Villagers compartilha o novo álbum “That Golden Time”

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(Crédito: Andrew Whitton)

“Sua melhor coletânea de melodias até hoje” Mojo 4*

O premiado cantor, compositor e instrumentista Conor O’Brien lança hoje o sexto álbum do Villagers, That Golden Time.

Ouça That Golden Time aqui.

Sobre a música “I Want What I Don’t Need”, Conor diz: “É uma pequena tragicomédia sobre o conceito de livre arbítrio, humildade intelectual e a mercantilização de coisas sagradas. Como em todas as músicas do álbum, um anseio por transcendência no início da era da Internet está em seu cerne. Somos constantemente bombardeados por ideias, imagens e produtos que nos dizem que nossas diretrizes internas são insuficientes; que precisamos de apoio ou validação externa para nos tornarmos seres completos. A música brinca com isso: E eu me apegarei às minhas crenças / E elas endurecerão como minhas artérias / E eu me levarei tão a sério / E eu vou querer o que não preciso (And I’ll wed myself to my beliefs / And they’ll harden like my arteries / And I’ll take myself so seriously / And I’ll want what I don’t need)”.

Após as sessões centradas na banda de seu álbum antecessor, o núcleo centrado no solo de That Golden Time não foi imposto a O’Brien pelo lockdown. “Para mim, ‘That Golden Time’ tem uma voz internalizada,  tanto que quase não consegui deixar mais ninguém entrar”, diz ele. “Provavelmente é o álbum mais vulnerável que já fiz. Eu toquei e gravei tudo no meu apartamento e, quase no fim, convidei pessoas para participar.” O álbum conta com Dónal Lunny (Planxty, The Bothy Band) no bouzouki, o cantor e multi-instrumentista americano Peter Broderick no violino, David Tapley, da banda de Dublin Tandem Felix, no violão de pedal steel, e um grupo de músicos que O’Brien viu pela primeira vez em um tributo a um de seus grandes amores, o compositor italiano Ennio Morricone, que acrescentou voz soprano, viola e violoncelo. 

A poesia discreta de That Golden Time é levada sem esforço por melodias deslumbrantes e instrumentação sublime. Inspirado por filósofos, poetas, dramaturgos e cantores e compositores que se infiltraram na consciência de O’Brien: desta vez, os nomes vão para Friedrich Nietzsche (seu Beyond Good and Evil: Prelude to a Philosophy of the Future é citado no livreto que acompanha o álbum), Dory Previn, Marcus Aurelius, Fintan O’Toole, Lorraine Hansberry, Chet Baker, Joan Didion, PJ Harvey e as belezas pós-clássicas Rachel’s.

Também se inicia hoje a turnê do Villagers em lojas de Dublin, antes do início da turnê completa em junho, com um show no Royal Festival Hall, em Londres. 

Assista ao vídeo de “You Lucky One” aqui.

Assista ao vídeo de “That Golden Time” aqui

That Golden Time está disponível para pré-venda em vinil dourado exclusivo da DomMart/Indies, vinil padrão, CD e digitalmente. Compre aqui: DomMart | Digital

Turnê em lojas

10 de maio – Tower Records, Dublin 

11 de maio – Rough Trade East, London – esgotado

 12 de maio – Rough Trade, Bristol esgotado

13 de maio – Resident, Brighton – esgotado

14 de maio – Banquet Records, Kingston – esgotado

15 de maio – Action Records, Preston

16 de maio – Rough Trade, Liverpool

17 de maio – Cool Discs, Derry

18 de maio – Bending Sound, Bangor

Próximas datas ao vivo

25 de maio – Tomavistas Festival, Madrid

27 de maio – Ancienne Belgique, Belgium

28 de maio – Paradiso, Amsterdam

29 de maio – LantarenVenster, Rotterdam – esgotado

30 de maio – Pop Seasons – Christianskirche, Hamburg

1 de junho – Passionskirche, Berlin – esgotado

2 de junho  – Luxor, Cologne

3 de junho – La Maroquinerie, Paris – esgotado

5 de junho – Wylam Brewery, Newcastle

6 de junho – Irish Centre, Leeds

8 de junho – Royal Festival Hall, London

29 de junho – Trinity College, Dublin

7 de julho – Down the Rabbit Hole Festival, Netherlandsmanchs

21 de julho – Englefield House, Reading com Elbow

26 de julho – Ludlow Castle, Shropshire com Elbow

2 de agosto– Dranouter Festival, Belgium

Ingressos

Villagers Online:

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Cultura

O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição.

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O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição para ser exercido em momentos em que a ordem do Estado Democrático de Direito está gravemente ameaçada. Essa medida de exceção deve ser autorizada pelo Congresso Nacional e já foi utilizada em diversos momentos de nossa história republicana.
Acesse também: Desobediência civil – conceito, surgimento e exemplo

Entendendo o estado de sítio
O estado de sítio é um dispositivo burocrático que faz parte de ações utilizadas pelos governos modernos em situações entendidas como emergenciais. É utilizado pelo governo em situações nas quais a ordem do Estado Democrático de Direito está ameaçada.

Em nosso país, o estado de sítio é uma medida de exceção do governo, e por causa disso possui prazo de atuação limitado, exceto no caso de guerra. Como medida de exceção, o estado de sítio permite que o Executivo sobressaia-se aos outros poderes (Legislativo e Judiciário). Assim, o equilíbrio entre os três poderes é afetado, pois, por ser uma medida tomada em situações de emergência, as decisões tomadas pelo Executivo devem ter ação imediata para garantir a solução do problema.

Em que situações é decretado o estado de sítio?

O funcionamento do estado de sítio no Brasil é definido pela Constituição Federal promulgada em 1988. O texto constitucional trata sobre essa questão do artigo 137 ao artigo 141. Basicamente, a Constituição brasileira define que o estado de sítio poder ser decretado em três situações:

Comoção grave de repercussão nacional;
Fracasso das medidas tomadas no estado de defesa;
Declaração de guerra ou resposta à agressão armada estrangeira.
O decreto do estado de sítio só acontece se o presidente seguir o seguinte roteiro: primeiro, ele deve consultar o Conselho da República e o Conselho da Defesa. Uma vez feita a consulta (o papel dos dois conselhos é apenas opinativo), o presidente deve encaminhar pedido de estado de sítio para o Congresso Nacional.

O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O Congresso Nacional deve reunir-se em até cinco dias para votar a aprovação desse pedido. Para ser aprovado, a solicitação de estado de sítio deve ter maioria absoluta (50% +1) entre os parlamentares. Caso seja rejeitada, naturalmente, a medida não entra em vigor.

 

“O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição”

 

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Música

Descaso lança EP “Live Session Em Pleno Fim Do Mundo” pela Marã Música

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  • Para a gravação deste EP, a banda saiu da capital paulista e passou um fim de semana em Jundiaí (SP), no Estúdio Eguchi, onde pôde focar totalmente na produção. Essa dedicação resultou em versões ao vivo das músicas que se destacam pela sua potência e autenticidade
  • A Descaso é conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia. Desde sua formação em 2012, a banda tem movimentado a cena musical com um som que combina rock clássico, blues, punk e grunge

Ouça agora o EP

A banda Descaso está prestes a lança nesta quarta-feira (12) seu novo EP, “Live Session Em Pleno Fim Do Mundo”, pela Marã Música, em todos os apps de música. Este trabalho traz a experiência única de ouvir o álbum “Em Pleno Fim do Mundo” em um formato ao vivo, capturando toda a energia e autenticidade das performances da banda.

“Queríamos levar os ouvintes para dentro do show da Descaso,” explica a banda. “Durante a gravação, depositamos toda a energia possível que normalmente entregamos nos shows, trazendo ainda novidades e pequenas alterações inesperadas em certas faixas para surpreender os ouvintes.”

Para a gravação deste EP, a banda saiu da capital paulista e passou um fim de semana em Jundiaí (SP), no Estúdio Eguchi, onde pôde focar totalmente na produção. Essa dedicação resultou em versões ao vivo das músicas que se destacam pela sua potência e autenticidade.

A sonoridade das faixas no novo EP muda um pouco em relação ao álbum de estúdio. “No estúdio, fazemos ao menos duas linhas de guitarra em cada música,” explica Victor Kiapine, guitarrista da banda. “Para a Live Session, trabalhamos na adaptação dos riffs, bases e solos para uma única linha de guitarra. Isso deixa as músicas com uma sonoridade mais pesada e mais voltada para o punk rock, garantindo uma energia que só o ao vivo consegue proporcionar.”

Além das adaptações necessárias, a banda fez modificações intencionais para surpreender os ouvintes. “Isso é bastante evidente na música ‘Lute’, por exemplo, onde há um prolongamento do solo de guitarra e algumas pequenas trocas de palavras em pontos chave da letra,” comenta Ivan Laurino. “Na música ‘Puro Rock’n Roll’ também há uma surpreendente reviravolta no seu encerramento, modificando bastante em relação à versão de estúdio.”

A ideia do novo EP é mostrar a energia da Descaso ao vivo. “Sabemos que gravações em estúdio possuem inúmeras vantagens e resultam em músicas impecáveis. Mas a energia real da banda, sua essência e pegada só podem ser entendidas completamente a partir do ao vivo,” destaca a banda. “É claro que essa nova Live Session não consegue substituir o que é nosso show, mas é uma oportunidade de levar aos ouvintes versões muito próximas do que fazemos no palco.”

A expectativa para o lançamento é alta. “Esperamos que esse EP se torne um ‘aquecimento’ para os fãs ouvirem em casa antes de irem aos nossos shows,” diz a banda. “Esperamos também que seja uma oportunidade interessante para que nossos ouvintes de fora de São Paulo, aqueles que ainda não conseguiram ir no nosso show, conheçam nossa pegada ao vivo.”

A Descaso, formada por Ivan Laurino (vocal), Victor Kiapine (guitarra), Vinicius Cruz (baixo) e Gabriel Izar (bateria), é conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia. Desde sua formação em 2012, a banda tem movimentado a cena musical com um som que combina rock clássico, blues, punk e grunge, criando uma experiência musical moderna e cativante.

As canções da Descaso são um retrato do dia a dia das pessoas em nossa sociedade, contando histórias de personagens com diferentes caminhos e personalidades. “Também não faltam letras com uma boa pitada irônica de crítica social,” diz a banda, “atacando todas as formas de conservadorismo que circundam a nossa sociedade capitalista e os ‘cidadãos de bem’.”

Com este novo EP, a Descaso continua a provar que é Blues, é Rock, é Punk, é a mistura de tudo sem medo de ousar. Ou simplesmente, Descaso é Rock’n Roll!

Sobre Descaso:

A Descaso, conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia, vem movimentando a cena musical desde sua formação em 2012. Originária da cidade de Santos e atualmente em São Paulo, capital, o som único da banda combina elementos de rock clássico, blues, punk e grunge, criando uma experiência musical moderna e cativante. As canções da Descaso são um retrato do dia a dia das pessoas em nossa sociedade, contando histórias de personagens com diferentes caminhos e personalidades. Também não faltam letras com uma boa pitada irônica (indiretas diretas) de crítica social, atacando todas as formas de conservadorismo que circundam a nossa sociedade capitalista e os “cidadãos de bem”. Com Ivan Laurino no vocal, Victor Kiapine na guitarra, Vinicius Cruz no baixo e Gabriel Izar na bateria, a Descaso é Blues, é Rock, é Punk, é a mistura de tudo sem medo de ousar.

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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Música

Midas Music lança a coletânea #NewActs 4

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  • Lançamento de 13 de junho apresenta talentos promissores da nova música brasileira selecionados por Rick Bonadio
  • Desde sua primeira edição em 2015, a série #NewActs tem trazido faixas de nomes que hoje dominam a cena musical, como Vitor Kley e Lagum

Ouça em todas as plataformas digitais

O Midas Music tem o prazer de anunciar o lançamento de #NewActs 4, a mais recente edição de sua renomada coletânea dedicada a destacar novos talentos da música brasileira. Já disponível em todas as plataformas digitais, este álbum apresenta 12 faixas cuidadosamente selecionadas pelo produtor e empresário musical Rick Bonadio. Desde sua primeira edição em 2015, a série #NewActs tem trazido faixas de nomes que hoje dominam a cena musical, como Vitor Kley e Lagum.

Nesta quarta edição, #NewActs 4 continua a tradição de revelar artistas promissores, oferecendo uma mistura eclética de estilos que capturam a diversidade e a inovação da música brasileira contemporânea.

Julie Ramos | Julie Ramos ocupa seu espaço no indie brasileiro com “Sobrevoar”, uma música que descreve como “um encontro consigo mesmo. A música é um ponto de encontro de todos que se identificam com a mensagem.”

Luccas Simoneto | Artista independente de Limeira, São Paulo, Luccas Simoneto começou sua trajetória musical aos sete anos. Sua faixa “Dois C’s” foi composta na estrada e aborda a responsabilidade e a fé inabalável: “Ela relata que a nossa vida é nossa responsabilidade, e que os nossos sonhos podem se realizar se formos comprometidos e tivermos a fé inabalável.”

Gladstone |Formada por Gabi Medeiros, Stevan Vieira e Gabriel Cirilo, a Gladstone apresenta “Redenção”, uma música sobre um relacionamento codependente. “É o primeiro single da Gladstone e uma música de extrema importância pra gente,” afirma a banda.

RAMAY | Lucas Godoy, conhecido artisticamente como Ramay, é um cantor, compositor, produtor e musicista nascido em Curitiba. Com 33 anos, Ramay se destaca na cena pop rock e reggae, deixando sua marca por onde passa. Sua faixa “FUGIR PRA LONGE!” no álbum é uma reflexão sobre a jornada da vida: “Problemas virão, situações irão acontecer. Mas serve para a gente evoluir durante a nossa caminhada por aqui. NEM TODA FELICIDADE É PRA SEMPRE! E NEM TODA TRISTEZA É ETERNA!”

Anna Orsi | Com apenas 15 anos, Anna Orsi já compõe desde os 12. Em “Em ‘Only When It Rains’  talvez esteja nítido que escrevi em um dia chuvoso… escolhi a chuva como representação de tudo isso,”. Na faixa, Anna explora a intensidade dos sentimentos juvenis.

Luiza Fritzen | Luiza Fritzen, com sua voz doce e única, canta desde os 11 anos. Segundo a artista, “Arrepio” é “Uma música sobre o arrepio que a pessoa certa causa na gente, a vibe de viver uma ‘paixonite’ outra vez, num ritmo super envolvente”.

Gabriel Luz | Cantor e compositor baiano, Gabriel Luz traz a calmaria do reggae pop em “Ao seu dispor”. “Fala sobre a importância de deixar livre quem se ama, e sobre o que é verdadeiro ficar,” reflete Gabriel.

Luccas Sena | Após uma trajetória com banda autoral, Lucas Senna iniciou sua carreira solo em 2020 e vem se apresentando em diversos festivais. Sua música “Qualquer lugar” é descrita como “aquela música vibe boa, cheia de energia para um dia bonito, feliz, pra mandar pra quem ama, pra ouvir na estrada, pra contemplar o agora em lugares que você goste acompanhado de quem te faz bem.”

Bárbara Lopes | Natural de Montes Claros, Minas Gerais, Bárbara Lopes se destaca no sertanejo. Sua música “Embalagem vazia” é “uma música escolhida com muito carinho, feita por um grupo de compositores de Goiânia” e retrata experiências cotidianas com melodia envolvente.

Zart | O baiano Zart, agora residindo em Santa Catarina, traz uma nova estética musical em “Tipo Radar”, uma música sobre a reconquista no amor. “Música que fala sobre pessoas que gostam uma da outra, mas que ao mesmo tempo a tarefa da reconquista parece estar apenas nas mãos de uma delas,” explica Zart.

Renata Loureiro | Atriz, cantora e compositora de Niterói, Renata Loureiro estreia com a música “Passarinho”. Ela descreve a faixa como “um canto de liberdade”. Ela – a música – traz a mensagem de voar para longe de pessoas e lugares que não nos fazem bem para que, assim, possamos voar e sermos livres amando e respeitando quem somos.”

IndNine |Formada em 2002, a banda IndNine combina influências de Foo Fighters e outras referências, criando um som único com letras em português. “‘A Espera’ é uma música carregada de emoção e energia. Desde o início já tínhamos em mente que seria ela para a gravação,” diz a banda sobre sua contribuição para a coletânea.

#NewActs 4 é mais do que uma coletânea; é um manifesto da nova geração de músicos brasileiros, cada um trazendo suas histórias, sonoridades e paixões para os fãs de todo o país. Não perca o lançamento do álbum no dia 14 de junho,  disponível em todas as plataformas digitais.

CONFIRA A TRACKLIST:

1 – Julie Ramos – Sobrevoar 

2 – Luccas Simoneto – 2 C’s

3 – GladStone – Redenção 

4 – RAMAY – Fugir Pra Longe

5 – Anna Orsi – Only When It Rains

6 – Luiza Fritzen – Arrepio

7 – Gabriel Luz – Ao Seu Dispor

8 – Luccas Sena – Qualquer Lugar

9 – Bárbara Lopes – Embalagem Vazia 

10 – Zart – Tipo Radar 

11 – Renata Loureiro – Passarinho 

12 – IndNine – A Espera

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Sobre Midas Music:

Estúdio musical e gravadora, fundada pelo produtor e empresário Rick Bonadio. Com o principal objetivo de desenvolver e gerenciar novos artistas e um método de trabalho único no mercado, a Midas é a principal gravadora independente do país. A equipe é formada por um time de experientes profissionais do mercado que se especializaram ao longo de 30 anos no desenvolvimento de artistas.

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