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Técnicas capilares ajudam mulheres com alopecia a recuperar a autoestima

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De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, essa faixa etária compõe 25% da população brasileira afetada pela alopecia, sendo que as mulheres representam 40% dos pacientes, com um aumento de 10% nos últimos três anos. Mega Hair Microemborrachada e laces inteligentes são opções para mulheres que enfrentam a doença. Eliana Martins do Vitrine da Mulher em Goiânia possui técnicas que podem auxiliar a elevar a autoestima

Atualmente, aproximadamente 42 milhões de indivíduos no Brasil são afetados pela alopecia, condição mais conhecida como calvície. Uma observação particularmente notável é a prevalência desta condição entre os jovens, especificamente entre 20 e 25 anos, que também estão enfrentando essa problemática da queda capilar.Segundo estimativas da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), essa faixa etária compõe 25% da população brasileira afetada pelo problema. As mulheres representam 40% dos pacientes, com um crescimento de 10% nos últimos três anos, conforme os dados do Censo 2022 da Sociedade Internacional de Cirurgia de Restauração Capilar (ISHRS).Estresse e ansiedade, além de fatores genéticos, estão entre as principais causas da alopecia feminina. Esta condição fisiológica começa a atingir mulheres a partir dos 15 anos e se tornou uma das principais queixas em consultórios dermatológicos e clínicas especializadas. De fato, 40% das pacientes desses estabelecimentos são mulheres, cujo número cresceu 10% nos últimos três anos, conforme apontado por uma pesquisa da ISHRS.Celebridades, como a cantora sertaneja Maraísa, da dupla com Maiara, e Jada Smith, esposa do ator Will Smith, já se pronunciaram publicamente sobre possuírem essa condição e compartilharam as soluções que encontraram para lidar com o problema. A questão da alopecia também foi apresentada na novela “Vai Na Fé”, da TV Globo, onde a personagem Marlene, interpretada pela atriz Elisa Lucinda, é mãe da protagonista, que sofre com a condição.Segundo o tricologista Ademir C. Leite Jr, os pacientes geralmente buscam a ajuda de um profissional especializado apenas quando a alopecia se torna perceptível, o que, segundo ele, ocorre quando aproximadamente 25% a 30% da densidade capilar normal do indivíduo já está comprometida.Embora a alopecia areata seja uma condição incurável, tratamentos podem ser recomendados, embora não obrigatórios. Devido à natureza recorrente da doença, ela pode reaparecer, no entanto, como está relacionada à aparência física, o tratamento pode prevenir o surgimento de novos distúrbios psicológicos. O tratamento, que varia de caso para caso de acordo com a gravidade, é conduzido por um dermatologista e pode incluir injeções de cortisona, aplicação de cremes corticosteroides ou pomadas no couro cabeludo para estimular os folículos a produzirem fios.Jada Smith, que assumiu sua condição publicamente, foi alvo de piada durante a cerimônia do Oscar 2022. Já Jovenilia Bezerra Carvalho, de 66 anos, relata que desde a adolescência tinha pouco cabelo e que, com o passar do tempo, seu cabelo ficou cada vez mais escasso, afetando sua autoestima. Foi então que ela descobriu as “laces inteligentes”, que a ajudaram a recuperar a confiança e a voltar a frequentar locais públicos. As “laces inteligentes” mencionadas por Jovenilia são perucas feitas de fios artificiais desenvolvidas no Japão e recentemente introduzidas no Brasil. Segundo Eliana Martins, proprietária do Salão Vitrine da Mulher, em Goiânia, que é um dos poucos lugares no Brasil que comercializam essas peças, essas perucas se destacam pela leveza, naturalidade, maleabilidade e facilidade de cuidado.”Ela é a solução ideal para quem está passando por quimioterapia ou sofre com alopecia, pois são fáceis de usar e manter. Dão movimento ao cabelo e é difícil perceber que não é cabelo de verdade”, diz Eliana. Além disso, essas perucas podem ser lavadas em casa com shampoo neutro e secar naturalmente, não necessitando de cola ou touca para serem usadas. “Praticidade e naturalidade são as principais características dessas peças”, conclui.

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Ciência

Sergio Moro, esta na liderança para ser o próximo governador do paraná.

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A pesquisa perguntou aos entrevistados em quem eles votariam caso as eleições para governador fossem hoje. Uma lista com alguns nomes foi apresentada.

A Pesquisa Quaest, divulgada nesta quinta-feira (27), revelou que 30% dos entrevistados votariam em Sergio Moro (União) para governador caso as eleições para o cargo acontecessem hoje. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Em segundo lugar vem Rafael Greca (PSD), com 18% das respostas. Em seguida, Cristina Graeml (Podemos), com 10%…

Além disso, 67% dos entrevistados afirmaram que o atual governador Ratinho Junior merece eleger um sucessor. 23% disseram que não merece e 10% não soube ou não respondeu à pergunta.

Sergio Moro, portanto esta na liderança para ser o próximo governador do paraná.

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Cultura

O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição.

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O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição para ser exercido em momentos em que a ordem do Estado Democrático de Direito está gravemente ameaçada. Essa medida de exceção deve ser autorizada pelo Congresso Nacional e já foi utilizada em diversos momentos de nossa história republicana.
Acesse também: Desobediência civil – conceito, surgimento e exemplo

Entendendo o estado de sítio
O estado de sítio é um dispositivo burocrático que faz parte de ações utilizadas pelos governos modernos em situações entendidas como emergenciais. É utilizado pelo governo em situações nas quais a ordem do Estado Democrático de Direito está ameaçada.

Em nosso país, o estado de sítio é uma medida de exceção do governo, e por causa disso possui prazo de atuação limitado, exceto no caso de guerra. Como medida de exceção, o estado de sítio permite que o Executivo sobressaia-se aos outros poderes (Legislativo e Judiciário). Assim, o equilíbrio entre os três poderes é afetado, pois, por ser uma medida tomada em situações de emergência, as decisões tomadas pelo Executivo devem ter ação imediata para garantir a solução do problema.

Em que situações é decretado o estado de sítio?

O funcionamento do estado de sítio no Brasil é definido pela Constituição Federal promulgada em 1988. O texto constitucional trata sobre essa questão do artigo 137 ao artigo 141. Basicamente, a Constituição brasileira define que o estado de sítio poder ser decretado em três situações:

Comoção grave de repercussão nacional;
Fracasso das medidas tomadas no estado de defesa;
Declaração de guerra ou resposta à agressão armada estrangeira.
O decreto do estado de sítio só acontece se o presidente seguir o seguinte roteiro: primeiro, ele deve consultar o Conselho da República e o Conselho da Defesa. Uma vez feita a consulta (o papel dos dois conselhos é apenas opinativo), o presidente deve encaminhar pedido de estado de sítio para o Congresso Nacional.

O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O Congresso Nacional deve reunir-se em até cinco dias para votar a aprovação desse pedido. Para ser aprovado, a solicitação de estado de sítio deve ter maioria absoluta (50% +1) entre os parlamentares. Caso seja rejeitada, naturalmente, a medida não entra em vigor.

 

“O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição”

 

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Educação

Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) é alvo de uma grave denúncia envolvendo o Programa de Pós-Graduação

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A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) é alvo de uma grave denúncia envolvendo o Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Gestão Pública e seu Coordenador *Francisco José dos Santos Alves*. Protocolada no Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), documentos apontariam a existência de um esquema milionário envolvendo desvio de recursos públicos, funcionários fantasmas, fraudes administrativas, pagamentos acima do teto legal, desvio de finalidade orçamentária além de condutas que podem configurar crimes contra a administração pública.

Entre os principais pontos apresentados na denúncia, destacam-se o Desvio de recursos uma vez que a UERJ teria recebido R$ 12 milhões em repasses, sob a rubrica “Auxílio Estudante”. No entanto, a totalidade desses recursos teria sido redirecionada ao referido mestrado, em violação ao objeto do convênio.

O coordenador do curso, *Francisco José dos Santos Alves*, recebe mensalmente R$ 17,5 mil, valor quase o dobro do permitido pelo Ato Executivo da Reitoria (AEDA 011/2024), que estipula o limite de R$ 9,6 mil para a função. Além disso, Francisco acumula duas matrículas de 40 horas e mais a coordenação do curso, totalizando carga horária ilegal.

A denúncia aponta ainda que servidores como Andréia Oliveira Rego, Maria Luiza do Nascimento Moreira e Raul Crespo Fragoso de Mendonça estariam recebendo como autônomos, mas não foram vistos desempenhando atividades presenciais no programa — o que caracteriza, segundo os denunciantes, vínculos fantasmas.

A documentação entregue ao MP detalha também a existência de fraudes em atas de reuniões, ausência de assinaturas, supressão de listas de presença e deliberações feitas sem quórum mínimo. A servidora Samantha Neves, por exemplo, teria exercido por dois anos a chefia da secretaria do programa sem nomeação formal, o que configuraris grave exercício ilegal da função pública.

*Hora-aula superfaturada*
Professores do curso estariam recebendo R$ 2 mil por hora-aula, desrespeitando o teto de R$ 120 por hora. Também foram relatadas pressões para aprovação de pautas e inclusão de nomes no núcleo docente sem os devidos critérios técnicos ou acadêmicos.

O caso que foi protocolado junto ao Ministério Público do RJ está em fase de apuração , com requisições de documentos adicionais. A denúncia inclui farta documentação, incluindo folhas de pagamento, atas de reuniões, registros de execução orçamentária e contracheques que comprovariam os desvios e abusos cometidos  pelo coordenador do programa. Os fatos denunciados teriam gerado grande impacto social e financeiro, desta forma, a expectativa é que o órgão avance com as investigações de forma célere.

Até o momento, a UERJ não se manifestou oficialmente sobre o caso.

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