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Catarina Coelho fala sobre o Poder do Universo Arquetípico no V Congresso Internacional da Felicidade

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CEO da Rede Conexão Mulher abordará a influência dos símbolos ancestrais na psique, emoções e pensamento

A empreendedora, palestrante e mentora Catarina Coelho é uma das palestrantes confirmadas no V Congresso Internacional da Felicidade, que será realizado em Lisboa nos dias 29, 30 de setembro e 1º de outubro de 2023. O V Congresso Internacional da Felicidade é um evento de relevância internacional que reúne especialistas de diferentes áreas para discutir os aspectos da felicidade.

A programação do congresso inclui mais de 30 palestras inéditas, abordando temas como psicologia, neurociência, filosofia, espiritualidade, empreendedorismo, neurossemântica, medicina integrativa, pedagogia, psicologia,meditação, psicologia positiva, ciência da felicidade e constelações familiares.

Em sua palestra, intitulada “O Poder do Universo Arquetípico”, Catarina Coelho abordará a influência dos símbolos ancestrais e primitivos na psique, emoções e pensamento humanos. Ela explorará as aplicações práticas dos arquétipos para o autoconhecimento e a conexão profunda com a essência e complexidade da alma humana.

Catarina Coelho é especialista em posicionamento e arquétipos de marca e possui ampla experiência em empreendedorismo feminino. Ela é idealizadora e CEO do maior movimento de empreendedorismo feminino mundial, a Rede Conexão Mulher, está a frente do podcast F*dasCast, coordenadora e idealizadora do livro e projeto SOMOS F*DAS. Além das palestras, o evento também contará com workshops, atividades interativas e momentos de relaxamento.

O Congresso Internacional da Felicidade é uma oportunidade única para aprender sobre como aumentar a felicidade e o bem-estar pessoal e profissional. A idealizadora Ana Pedroso é professora, transformadora de vidas, o seu trabalho visa despertar o que de melhor existe em cada pessoa. Desde que nasceu Ana declara ter a consciência de que veio ao mundo com o compromisso de facilitar amor : “sempre soube que viver era muito mais do que os olhos físicos e padrões repetitivos mostravam. Percebi ao longo dos últimos 20 anos que podia ser muito mais do que aquilo que sempre imaginei, colocando ao serviço dos outros os meus dons, através da minha cura interna e ajudando as outras pessoas a se curarem de dentro para fora”, ao longo dos últimos anos tenho transformado a vida de milhares de pessoas em todo o mundo”declara.

Para conhecer o trabalho de Catarina Coelho, acesse o Instagram @catarinacoelho.oficial

Para mais informações sobre o V Congresso Internacional da Felicidade, como programação, palestrantes, inscrições e valores, acesse o site oficial do evento: https://www.congressodafelicidade.pt ou contate via WhatsApp: (+351) 912 574 432 (Ana Pedroso).

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Cultura

O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição.

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O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição para ser exercido em momentos em que a ordem do Estado Democrático de Direito está gravemente ameaçada. Essa medida de exceção deve ser autorizada pelo Congresso Nacional e já foi utilizada em diversos momentos de nossa história republicana.
Acesse também: Desobediência civil – conceito, surgimento e exemplo

Entendendo o estado de sítio
O estado de sítio é um dispositivo burocrático que faz parte de ações utilizadas pelos governos modernos em situações entendidas como emergenciais. É utilizado pelo governo em situações nas quais a ordem do Estado Democrático de Direito está ameaçada.

Em nosso país, o estado de sítio é uma medida de exceção do governo, e por causa disso possui prazo de atuação limitado, exceto no caso de guerra. Como medida de exceção, o estado de sítio permite que o Executivo sobressaia-se aos outros poderes (Legislativo e Judiciário). Assim, o equilíbrio entre os três poderes é afetado, pois, por ser uma medida tomada em situações de emergência, as decisões tomadas pelo Executivo devem ter ação imediata para garantir a solução do problema.

Em que situações é decretado o estado de sítio?

O funcionamento do estado de sítio no Brasil é definido pela Constituição Federal promulgada em 1988. O texto constitucional trata sobre essa questão do artigo 137 ao artigo 141. Basicamente, a Constituição brasileira define que o estado de sítio poder ser decretado em três situações:

Comoção grave de repercussão nacional;
Fracasso das medidas tomadas no estado de defesa;
Declaração de guerra ou resposta à agressão armada estrangeira.
O decreto do estado de sítio só acontece se o presidente seguir o seguinte roteiro: primeiro, ele deve consultar o Conselho da República e o Conselho da Defesa. Uma vez feita a consulta (o papel dos dois conselhos é apenas opinativo), o presidente deve encaminhar pedido de estado de sítio para o Congresso Nacional.

O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O Congresso Nacional deve reunir-se em até cinco dias para votar a aprovação desse pedido. Para ser aprovado, a solicitação de estado de sítio deve ter maioria absoluta (50% +1) entre os parlamentares. Caso seja rejeitada, naturalmente, a medida não entra em vigor.

 

“O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição”

 

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Seminário Nacional destaca papel estratégico da Guarda Portuária na Segurança Pública

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Brasilia recebeu, nesta terça-feira (19), o Seminário Nacional de Segurança Pública Portuária, promovido pela Federação Nacional dos Portuários (FNP) e pelo Conselho Nacional dos Representantes da Guarda Portuária (CONGPORT).

Com o tema “O papel da Guarda Portuária na Segurança Pública Portuária”, o encontro reuniu autoridades, especialistas e guardas portuários de diversos estados para debater  desafios e avanços da categoria. O seminário foi conduzido pelo superintendente da Guarda Portuária do RJ, Jorge Dantas.

Pela manhã, os participantes se reuniram no Auditório do Ministério de Portos e Aeroportos, com a presença do patrono do evento, Sérgio Giannetto, presidente da FNP; Dr. José Alfredo, representando o Dr. Alex Ávila; Dr. Flávio Vieira, presidente da PortosRio; Dr. Marcelo João, presidente da CONPORTOS; Dr. Fábio Silveira, consultor jurídico da ABEPH; Antônio Gobbo, presidente da CODEBA (participação online); e o guarda portuário Israel Aguiar, diretor da CONGPORT.

À tarde, as propostas seguiram no Auditório Freitas Nobre, na Câmara dos Deputados, com a presença do Deputado Federal Alexandre Lindenmeyer; Sérgio Giannetto, presidente da FNP;
Gilberto Pereira, presidente da Publica DF e vice-presidente da Anfip e os Guardas Portuários José Eduardo Turcato, Ange Biniou e
Israel Aguiar.

Entre os temas centrais, esteve a inserção da categoria em dois importantes projetos que tramitam na Câmara:

PL 733/2025 – que trata do novo Marco Regulatório dos Portos;
PEC 18/2025 – que propõe a inclusão da Guarda Portuária no Sistema Nacional de Segurança Pública.

Para o presidente da FNP, Sérgio Giannetto, o seminário reafirma a necessidade de um diálogo integrado entre autoridades, entidades e profissionais do setor:

“A Guarda Portuária é peça fundamental para garantir segurança e eficiência às operações portuárias. Nosso papel é assegurar que a categoria seja reconhecida e valorizada dentro das políticas nacionais de segurança pública.”

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Ciência

Sergio Moro, esta na liderança para ser o próximo governador do paraná.

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A pesquisa perguntou aos entrevistados em quem eles votariam caso as eleições para governador fossem hoje. Uma lista com alguns nomes foi apresentada.

A Pesquisa Quaest, divulgada nesta quinta-feira (27), revelou que 30% dos entrevistados votariam em Sergio Moro (União) para governador caso as eleições para o cargo acontecessem hoje. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Em segundo lugar vem Rafael Greca (PSD), com 18% das respostas. Em seguida, Cristina Graeml (Podemos), com 10%…

Além disso, 67% dos entrevistados afirmaram que o atual governador Ratinho Junior merece eleger um sucessor. 23% disseram que não merece e 10% não soube ou não respondeu à pergunta.

Sergio Moro, portanto esta na liderança para ser o próximo governador do paraná.

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