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Música

Cantor e compositor paraibano Júnior Cordeiro lança o álbum “O Pio da Rasga-Mortalha”

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Ouça agora o álbum ”O Pio da Rasga-Mortalha”

São Paulo, 08 de dezembro de 2023 Júnior Cordeiro, renomado poeta, cantor e compositor paraibano, anuncia o lançamento de seu nono álbum de estúdio, “O Pio da Rasga-Mortalha”, que chega em todos os apps de música em 08 de dezembro pela Marã Música. Este trabalho é uma celebração da rica tapeçaria cultural da América Latina, onde o fantástico e o lúdico se encontram com a realidade. 

O álbum, composto por dez canções inéditas de Júnior Cordeiro, é uma representação autêntica de sua visão artística. A sonoridade única do álbum combina o hard rock e o rock progressivo com a diversidade musical do Nordeste brasileiro, incorporando também elementos do samba e outras influências regionais.

Gravado recentemente na Paraíba, “O Pio da Rasga-Mortalha” estará disponível em todas as plataformas de música a partir de 8 de dezembro. O lançamento em formato físico, um LP de 180 g, está previsto para o primeiro semestre de 2024.

Júnior Cordeiro explica que o processo de criação das faixas segue a mesma linha dos seus trabalhos anteriores, focando em álbuns temáticos. A expectativa para este lançamento é alta, especialmente considerando a ótima recepção dos seus dois últimos álbuns.

Além do álbum, um videoclipe para a música “Quaderna (O Decifrador)” será lançado no próximo ano, com recursos da Lei Paulo Gustavo. O próprio Júnior Cordeiro é o roteirista, e a direção está a cargo de Cássio Nogueira.

Júnior Cordeiro é conhecido por sua habilidade única em mesclar o Baião com o Rock Progressivo, criando o que ele chama de Rock-Baião. Com uma carreira de quinze anos, suas obras exploram temas como o Nordeste mítico e místico, a herança ibérica, e uma variedade de questões sociais e existenciais, refletindo a complexidade e a riqueza da cultura nordestina e sua interação com a modernidade.

Sobre Júnior Cordeiro:

Juntar Baião com Rock Pesado, eis a alquimia chave da música de Júnior Cordeiro – poeta, cantor e compositor. Essa junção de gêneros (neste caso, de ideologias, pois tais segmentos transcendem o puro conceito de “estilos” e atingem a ideia de culturas musicais) não é nada nova na cena brasileira, o “novo” é como esse paraibano atinge esse diálogo. O Bruxo do Cariri Velho, como ficou conhecido no meio musical, viaja por vários segmentos de música nordestina, da toada ao baião, bem como de vários segmentos do bom e velho Rock’n’Roll, desde o Progressivo/Psicodélico ao Heavy Metal, estabelecendo um acento musical forte, que o artista conceitua como Rock-Baião. Sua poética, enquanto denúncia fortes influências dos cordelistas e repentistas nordestinos, carrega sutis traços dos mais diversos poetas literários. Com quinze anos de carreira, Júnior Cordeiro conseguiu estabelecer uma forte característica: a peculiaridade dos temas abordados em sua discografia. O Nordeste mítico e místico, a herança ibérica, a magia popular, os delírios messiânicos, o catolicismo rústico e sertanejo, o ocultismo ocidental, a loucura, a metafísica, o existencialismo e tantos outros intrincados assuntos, juntam-se numa ideia fixa de verificação e denúncia dos males da coisificação do homem na pós-modernidade. 

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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Música

#HISTOCA: projeto reúne Alexandre Leão e Ricardo Carvalho, ‘tocando histórias’

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Lançamento do espetáculo que conecta Música e História acontece entre os dias 18 e 19 de maio na Caixa Cultural Salvador

A Caixa Cultural Salvador recebe entre os dias 18 e 19 de maio, às 20h, o lançamento do projeto #HISTOCA, um espetáculo que reúne Música e História, “que pretende convidar o público a resgatar fatos e momentos da própria vida, ao som de canções que marcaram época, sob efeito da lembrança do contexto histórico em que elas estiveram inseridas”, conforme define o cantor e compositor Alexandre Leão.

Quem não tem uma trilha sonora pessoal, composta por aquelas músicas que, ao primeiro acorde, já sequestram a mente para um fato marcante? O professor e historiador Ricardo Carvalho ressalta que é justamente “a história que toca a percepção e o coração de cada um para compreender a vida, sendo o elo entre o que acontece no agora e as contribuições do que se passou ao longo dos anos”.

A escolha do nome do espetáculo busca traduzir o objetivo de Alexandre Leão, Ricardo Carvalho e do diretor artístico Andrezão Simões, provocar os espectadores ao questionamento da relação entre música e história em suas trajetórias. Andrezão explica que o uso da hashtag antes da palavra “é a categorização de assuntos da modernidade associada ao sustenido que eleva as notas para cima, simbolizando a ampliação da consciência”.

Reunidos, os três resolveram criar um espetáculo imersivo para o público de todas as idades, pessoas que adoram conhecer a história da nossa terra de um jeito diferente, através desta associação de linguagens, da arte e da educação, da informação e da canção, da poesia e da melodia. Um dos exemplos é o próprio “Hino do Senhor do Bonfim”, sua composição e sua construção histórica, que envolvem a fé, a tradição e os festejos sagrados e profanos da maior festa popular de Salvador, depois do Carnaval.

No repertório, trechos e canções conhecidas, reconhecidas e relacionadas a uma aula afetiva e divertida sobre símbolos, acontecimentos e personagens culturais e históricas, compositores, heroínas e heróis dos tempos, que nos atravessam em costumes e manifestações sociais, políticas, artísticas, como a dança, a música, as tradições orais, culinárias, e tantas outras.

Ao aceitar o desafio de costurar o roteiro e o protagonismo interativo dos artistas, Andrezão Simões foi surpreendido “com a afinação e a afinidade de Alexandre e Ricardo nos assuntos e no palco. A estreia será concentrada em histórias e músicas da Bahia, mas já pensamos em ampliar para novos públicos e novos eixos temáticos, brasileiros, internacionais e continentais, da invasão do Brasil aos tempos atuais”, ressaltou o diretor.

No palco, Alexandre Leão (violão e voz), Joceval Santana (percuteria), Isaías Rabelo (teclado), Israel Ramos (baixo) e Ricardo Carvalho, nas contações de histórias, explicações e interações artísticas.

“#Histoca – tocando histórias” compõe o programa “Educativo Gente Arteira”. Mais informações em https://www.caixacultural.gov.br/Paginas/Salvador.aspx


SERVIÇO
O quê: #HISTOCA – tocando história
Quando: 18 (sábado) e 19 (domingo) de maio de 2024, às 20h.
Onde: Caixa Cultural Salvador – Rua Carlos Gomes, 57 – Centro.
Quanto: Ingressos gratuitos na plataforma Sympla a partir de 12h, do dia 14 de maio de 2024 (terça-feira).
Classificação: Livre.
Informações: (71) 3421-4200 / @caixaculturalsalvador https://www.caixacultural.gov.br/Paginas/Salvador.aspx
Fotos: Sidnei Campos

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Música

Quando Você Não Tem Nada, Não Tem Nada a Perder: “Meu coração pulou fora desse navio”, Patricia Borges Vaqueira na Canção com Edy Brito e Samuel”

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Em uma poderosa reflexão sobre a vida e suas reviravoltas, Patricia Borges Vaqueira nos presenteou com uma frase que ressoou nos corações de muitos: ” meu coração pulou fora desse navio “. Essas palavras, imortalizadas em sua música, ecoam a verdade universal de que, em certos momentos, é na ausência de tudo que encontramos a liberdade para arriscar, para viver plenamente e para seguir em frente.

Na melodia envolvente da canção, com a participação de Edy Brito e Samuel, Patricia Borges nos leva a uma jornada de autodescoberta e coragem. “Meu coração pulou desse navio”, encontra a força para deixar o passado para trás e seguir em busca de novos horizontes.

A colaboração entre Patricia Borges vaqueira, Edy Brito e Samuel resulta em uma música que vai além das fronteiras do gênero.

Enquanto ouvimos a música, somos convidados a refletir sobre nossas próprias jornadas pessoais. Quantas vezes nos encontramos em situações desafiadoras, onde parece que tudo está perdido? E quantas vezes descobrimos que é exatamente nessas situações que encontramos a coragem para seguir em frente, para crescer e para nos reinventar?

Quando você não tem nada, não tem nada a perder“. Essa frase nos lembra que, mesmo nos momentos mais sombrios, há uma luz no fim do túnel. É a partir do vazio que podemos reconstruir, reinventar e encontrar uma nova maneira de viver.

À medida que a música ecoa em nossos ouvidos, somos lembrados da importância de abraçar a vida com tudo o que ela tem a oferecer – os altos e os baixos, os momentos de alegria e os de tristeza. Pois é justamente nessa jornada que encontramos a verdadeira essência da vida e a coragem para enfrentar o desconhecido, sabendo que, no final das contas, quando você não tem nada, não tem nada a perder.

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Música

Favela.doc: Entrevista com Muzão encera gravações do documentário

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Crédito: Alile Dara Onawale

Depois de três meses, Viviane Ferreira encerra as gravações e encaminha documentário para pós-produção

O documentário “Favela.doc” finalizou sua fase de filmagens em São Paulo, encerrando uma jornada intensa que percorreu seis estados brasileiros. Dirigido por Viviane Ferreira (“Ó Paí Ó 2”), o projeto explora a riqueza da música periférica do Brasil, passando por favelas e comunidades.

Com lançamento previsto para 2025, a série de oito episódios abraça diversos estilos musicais, incluindo funk, trap, samba, grime/drill, tecnobrega, bregafunk, R&B e pagode baiano, selecionados estrategicamente para representar a diversidade cultural do país. 

Em São Paulo, as gravações se encerraram com uma entrevista especial com o DJ Mu540 (Muzão), figura central do último episódio. Muzão, nativo de Praia Grande, desponta como um dos líderes do trap paulista, misturando elementos do funk e do rap.

O ‘Favela.doc’ vai além de retratar a música brasileira. É uma chance de dar voz às comunidades periféricas e aos artistas que nelas vivem. Este projeto é uma celebração da criatividade e da riqueza cultural das favelas“, comenta Viviane Ferreira, diretora do documentário.

O documentário mergulha nas raízes e influências de cada estilo musical, destacando figuras centrais de cada comunidade visitada. Entre os artistas que fazem parte da série estão: Deize Tigrona, N.I.N.A., TrapFunk&Alívio, Rayssa Dias, Maderito, Filhos de Dona Maria e Margaridas.

Produzida em parceria entre a agência Um Nome, idealizadora do festival Favela Sounds, e a Odun Filmes, a série é realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal. A produção executiva e os argumentos são conduzidos pelos criadores do festival, Amanda Bittar e Guilherme Tavares.

Sobre o “Favela.doc”

Com lançamento previsto para 2025, “Favela.doc” é uma série documental de oito episódios que mergulha nas raízes musicais periféricas do Brasil. Dirigida pela cineasta Viviane Ferreira, a produção percorre favelas e comunidades de seis estados brasileiros, explorando estilos como funk, trap, samba, grime/drill, tecnobrega, bregafunk, R&B e pagode baiano. A série reflete sobre o protagonismo das favelas na construção da identidade nacional e no desenvolvimento da música brasileira, enquanto destaca o impacto econômico desses estilos musicais nas comunidades periféricas.

Ficha técnica

Favela.doc – Primeira Temporada – 8 episódios 

Direção: Viviane Ferreira.

Personagens: Deize Tigrona, N.I.N.A., TrapFunk&Alívio, Rayssa Dias, Maderito, Filhos de Dona Maria, duo Margaridas e DJ Mu540.

Assistência de Direção e Codireção: Melina Bomfim.

Produção Executiva e Argumentos: Guilherme Tavares e Amanda Bittar – Agência Um Nome e Favela Sounds.

Direção de Produção: Carol Lacombe.

Direção de Fotografia: Flávio Rebouças.

Som: Marise Urbano.

Direção de Arte: Amanda Lima.

Assistente de Câmera e Segunda Câmera: Paula Ortiz.
Loggers: Ada Regina e Aleph Pereira.

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