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Música

Chegada do Festival Feira Preta ao Metaverso é um marco entre tecnologias imersivas acessíveis

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O Festival Feira Preta vai promover uma experiência inédita no metaverso. Pela primeira vez, um festival de grandes proporções vai reproduzir, no ambiente online, e a partir de tecnologias imersivas gamificadas, a experiência do evento físico. O festival, que vai acontecer nos dias 3, 4 e 5 de maio, com shows, paineis, intervenções artísticas e feira de produtos e serviços de empreendedores negros, é a maior ocupação de um evento no Parque Ibirapuera. E quem não estiver em São Paulo – ou no Brasil – poderá ter a mesma experiência acessando o evento de qualquer gadget, como celulares, computadores e tablets, em qualquer lugar, em casa, no transporte público, onde for.

“Há anos desejo que o Festival Feira Preta esteja no metaverso, mas ainda não tinha encontrado uma solução que fizesse dessa experiência algo tão acessível quanto o próprio festival”, comenta Adriana Barbosa, idealizadora do Festival Feira Preta, considerado o maior evento de cultura negra da América Latina. “Pra mim, é especialmente importante que a gente tenha conseguido encontrado uma solução que oportuniza o metaverso para todos” complementa.

O parceiro e desenvolvedor dessa empreitada é a Metamazon Technologies, que criou um universo jamais realizado em outros eventos neste ambiente. “Em qualquer canto desse país e do planeta, qualquer pessoa pode acessar e experienciar o Festival Feira Preta com apenas um clique, sem precisar de óculos VR, vínculo a plataformas de games e coisas do tipo, basta clicar em um link”, explica Alder Lima, CEO da Metamazon.

Já Camila Forte, gestora de projetos de inovação no Instituto SENAI de Tecnologia, explica sobre o início da empresa. “A Metamazon ter passado pelo Instituto SESI/SENAI de Tecnologia em sua jornada foi extremamente necessário para que hoje ela estivesse colhendo os frutos que estão e ganhando cada vez mais alcance nacional. Eles entraram no Instituto ainda em uma startup em fase de validação e através das conexões, que foram extremamente necessárias para trazer tração para essa startup, fizeram com que eles alçassem novos voos. Acredito que a jornada empreendedora do Alder sempre foi muito sucesso. Ele é um empreendedor nato que tem a liderança, que tem a sede pela vitória por colocar seu negócio em patamares cada vez maiores”, coloca.

O Festival Feira Preta é único quando apresenta diversas expressões da criatividade negra: música, artes visuais, moda, design e decoração, literatura, performances do corpo, espaço de compartilhamento de saberes nas mais diferentes áreas do conhecimento. É também o único deste porte no país criado por uma mulher negra, que tem como premissa ter mais de 90% de equipe negra em todas as funções. “Por isso, estou feliz em lançar o Festival Feira Preta no metaverso agora, com o Alder como parceiro. Fico feliz de ver um cara preta exercendo o máximo de sua potência criativa junto ao seu time, diz Adriana.

MAS COMO SERÁ O FESTIVAL FEIRA PRETA NO METAVERSO?

Em formato figital, que combina a experiência física com a digital, o Festival Feira Preta no metaverso vai integrar a interação entre “avatares”, já conhecida no ambiente gamer, com quem estiver no evento, além de reproduzir fielmente os espaços de cada palco, com suas respectivas transmissões, e a feira de produtos e serviços, com possibilidade de acessar a loja on-line de cada empreendedor.

“Além da experiência B2C, para o público do evento, temos também possibilidades muito interessantes de ações B2B com as marcas e para elas. Todas estas novidades vocês vão encontrar no Festival Feira Preta no metaverso”, completa Adriana Barbosa.

TECNOLOGIA PRETA EM ALTA

Além da chegada do Festival Feira Preta ao metaverso, uma parceria da PretaHub, realizadora do festival, com a Salve Games, será lançado com exclusividade no evento o mapa Zumbi dos Palmares no Fortnite. Os participantes do evento terão a oportunidade de acessá-lo em primeira mão em espaço dedicado exclusivamente ao lançamento. O mapa poderá ser acessado gratuitamente em várias plataformas, como PC, consoles (PlayStation, Xbox, Nintendo Switch) e dispositivos móveis (iOS e Android).

O jogo apresenta uma proposta decolonial e promove aos jogadores uma experiência com a luta ancestral por justiça e igualdade, permitindo-lhes defender Quilombo dos Palmares contra ondas de invasores representados por figuras de robôs futuristas. Os heróis da resistência, Zumbi e Dandara, estão presentes como personagens não jogáveis, oferecendo mensagens de incentivo e equipamentos para fortalecer a equipe em sua luta.

A construção se deu a partir da utilização da tecnologia Unreal Editor for Fortnite (UEFN), tornando-se acessível para milhões de jogadores em uma das plataformas mais populares do mundo.

Alexandre de Maio, diretor da Salve Games e um dos responsáveis pelo desenvolvimento do game, explica como foi o desenvolvimento: “Tentamos construir um jogo que fosse não apenas divertido, mas também educativo. Queríamos oferecer uma experiência imersiva que destacasse a história e a luta do povo negro no Brasil, além de proporcionar aos jogadores uma oportunidade de aprender enquanto se divertem”, afirma.

Adriana Barbosa, também diretora-executiva da PretaHub ressalta a importância de trazer inspiração na história real do Quilombo de Palmares para o mundo dos games: “Esta iniciativa é especialmente significativa em um país onde os gamers negros e mulheres constituem a maioria, conforme revelado pela Pesquisa Game Brasil (PGB). O lançamento representa um marco na indústria dos games, oferecendo ao público uma experiência inovadora e profundamente enraizada na história e cultura afro-brasileira”, explica.

Sobre o Festival Feira Preta

Criado em 2002, no formato de feira e com foco na venda de produtos de empreendedores negros, o Festival Feira Preta, com o passar dos anos, se tornou referência em lifestyle, tendências, empreendedorismo, impacto e o que há de mais inventivo e inovador na criatividade afrobrasileira. O evento reúne, também, diversos artistas e empreendedores negros expoentes no Brasil e de outros países da América Latina, tornando-se assim um dos maiores festivais de cultura negra latino-americana.

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Música

Gravadora Esmeralda Music Apresenta: Bolinha Kids – O Novo Grupo Infantil que Vai Encantar as Crianças

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A Esmeralda Music, sempre inovando e trazendo qualidade ao cenário musical, tem o prazer de anunciar o lançamento do grupo infantil Bolinha Kids. Com uma mensagem linda e cativante, o grupo promete encantar toda a criançada e tocar os corações de quem ouvir.

As integrantes do grupo, Laura Lavinny, Pérola Franchesca e Yarin Cristal, são três crianças encantadoras que, com muito talento e carisma, dão vida a esta nova proposta musical. A canção, produzida pelos renomados produtores Rafael e Junior Andrade, traz uma mensagem de fé, esperança e fala sobre o valor inestimável do amor de Jesus.

A música do Bolinha Kids já está disponível em todas as plataformas digitais. Além disso, o clipe oficial pode ser assistido na íntegra no YouTube. Não perca a oportunidade de conferir e se emocionar com este lançamento especial:

Para acompanhar este e outros lançamentos da Esmeralda Music, siga-nos no Instagram e fique por dentro de todas as novidades:

Instagram Esmeralda Music Gospel: https://www.instagram.com/esmeraldamusicgospel?igsh=MTAxNmVyaWZ5emNzMg==

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Cultura

O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição.

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O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição para ser exercido em momentos em que a ordem do Estado Democrático de Direito está gravemente ameaçada. Essa medida de exceção deve ser autorizada pelo Congresso Nacional e já foi utilizada em diversos momentos de nossa história republicana.
Acesse também: Desobediência civil – conceito, surgimento e exemplo

Entendendo o estado de sítio
O estado de sítio é um dispositivo burocrático que faz parte de ações utilizadas pelos governos modernos em situações entendidas como emergenciais. É utilizado pelo governo em situações nas quais a ordem do Estado Democrático de Direito está ameaçada.

Em nosso país, o estado de sítio é uma medida de exceção do governo, e por causa disso possui prazo de atuação limitado, exceto no caso de guerra. Como medida de exceção, o estado de sítio permite que o Executivo sobressaia-se aos outros poderes (Legislativo e Judiciário). Assim, o equilíbrio entre os três poderes é afetado, pois, por ser uma medida tomada em situações de emergência, as decisões tomadas pelo Executivo devem ter ação imediata para garantir a solução do problema.

Em que situações é decretado o estado de sítio?

O funcionamento do estado de sítio no Brasil é definido pela Constituição Federal promulgada em 1988. O texto constitucional trata sobre essa questão do artigo 137 ao artigo 141. Basicamente, a Constituição brasileira define que o estado de sítio poder ser decretado em três situações:

Comoção grave de repercussão nacional;
Fracasso das medidas tomadas no estado de defesa;
Declaração de guerra ou resposta à agressão armada estrangeira.
O decreto do estado de sítio só acontece se o presidente seguir o seguinte roteiro: primeiro, ele deve consultar o Conselho da República e o Conselho da Defesa. Uma vez feita a consulta (o papel dos dois conselhos é apenas opinativo), o presidente deve encaminhar pedido de estado de sítio para o Congresso Nacional.

O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O Congresso Nacional deve reunir-se em até cinco dias para votar a aprovação desse pedido. Para ser aprovado, a solicitação de estado de sítio deve ter maioria absoluta (50% +1) entre os parlamentares. Caso seja rejeitada, naturalmente, a medida não entra em vigor.

 

“O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição”

 

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Música

Descaso lança EP “Live Session Em Pleno Fim Do Mundo” pela Marã Música

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  • Para a gravação deste EP, a banda saiu da capital paulista e passou um fim de semana em Jundiaí (SP), no Estúdio Eguchi, onde pôde focar totalmente na produção. Essa dedicação resultou em versões ao vivo das músicas que se destacam pela sua potência e autenticidade
  • A Descaso é conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia. Desde sua formação em 2012, a banda tem movimentado a cena musical com um som que combina rock clássico, blues, punk e grunge

Ouça agora o EP

A banda Descaso está prestes a lança nesta quarta-feira (12) seu novo EP, “Live Session Em Pleno Fim Do Mundo”, pela Marã Música, em todos os apps de música. Este trabalho traz a experiência única de ouvir o álbum “Em Pleno Fim do Mundo” em um formato ao vivo, capturando toda a energia e autenticidade das performances da banda.

“Queríamos levar os ouvintes para dentro do show da Descaso,” explica a banda. “Durante a gravação, depositamos toda a energia possível que normalmente entregamos nos shows, trazendo ainda novidades e pequenas alterações inesperadas em certas faixas para surpreender os ouvintes.”

Para a gravação deste EP, a banda saiu da capital paulista e passou um fim de semana em Jundiaí (SP), no Estúdio Eguchi, onde pôde focar totalmente na produção. Essa dedicação resultou em versões ao vivo das músicas que se destacam pela sua potência e autenticidade.

A sonoridade das faixas no novo EP muda um pouco em relação ao álbum de estúdio. “No estúdio, fazemos ao menos duas linhas de guitarra em cada música,” explica Victor Kiapine, guitarrista da banda. “Para a Live Session, trabalhamos na adaptação dos riffs, bases e solos para uma única linha de guitarra. Isso deixa as músicas com uma sonoridade mais pesada e mais voltada para o punk rock, garantindo uma energia que só o ao vivo consegue proporcionar.”

Além das adaptações necessárias, a banda fez modificações intencionais para surpreender os ouvintes. “Isso é bastante evidente na música ‘Lute’, por exemplo, onde há um prolongamento do solo de guitarra e algumas pequenas trocas de palavras em pontos chave da letra,” comenta Ivan Laurino. “Na música ‘Puro Rock’n Roll’ também há uma surpreendente reviravolta no seu encerramento, modificando bastante em relação à versão de estúdio.”

A ideia do novo EP é mostrar a energia da Descaso ao vivo. “Sabemos que gravações em estúdio possuem inúmeras vantagens e resultam em músicas impecáveis. Mas a energia real da banda, sua essência e pegada só podem ser entendidas completamente a partir do ao vivo,” destaca a banda. “É claro que essa nova Live Session não consegue substituir o que é nosso show, mas é uma oportunidade de levar aos ouvintes versões muito próximas do que fazemos no palco.”

A expectativa para o lançamento é alta. “Esperamos que esse EP se torne um ‘aquecimento’ para os fãs ouvirem em casa antes de irem aos nossos shows,” diz a banda. “Esperamos também que seja uma oportunidade interessante para que nossos ouvintes de fora de São Paulo, aqueles que ainda não conseguiram ir no nosso show, conheçam nossa pegada ao vivo.”

A Descaso, formada por Ivan Laurino (vocal), Victor Kiapine (guitarra), Vinicius Cruz (baixo) e Gabriel Izar (bateria), é conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia. Desde sua formação em 2012, a banda tem movimentado a cena musical com um som que combina rock clássico, blues, punk e grunge, criando uma experiência musical moderna e cativante.

As canções da Descaso são um retrato do dia a dia das pessoas em nossa sociedade, contando histórias de personagens com diferentes caminhos e personalidades. “Também não faltam letras com uma boa pitada irônica de crítica social,” diz a banda, “atacando todas as formas de conservadorismo que circundam a nossa sociedade capitalista e os ‘cidadãos de bem’.”

Com este novo EP, a Descaso continua a provar que é Blues, é Rock, é Punk, é a mistura de tudo sem medo de ousar. Ou simplesmente, Descaso é Rock’n Roll!

Sobre Descaso:

A Descaso, conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia, vem movimentando a cena musical desde sua formação em 2012. Originária da cidade de Santos e atualmente em São Paulo, capital, o som único da banda combina elementos de rock clássico, blues, punk e grunge, criando uma experiência musical moderna e cativante. As canções da Descaso são um retrato do dia a dia das pessoas em nossa sociedade, contando histórias de personagens com diferentes caminhos e personalidades. Também não faltam letras com uma boa pitada irônica (indiretas diretas) de crítica social, atacando todas as formas de conservadorismo que circundam a nossa sociedade capitalista e os “cidadãos de bem”. Com Ivan Laurino no vocal, Victor Kiapine na guitarra, Vinicius Cruz no baixo e Gabriel Izar na bateria, a Descaso é Blues, é Rock, é Punk, é a mistura de tudo sem medo de ousar.

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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