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Cinco iniciativas LGBTQIA+ para ficar de olho

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A maioria das companhias nacionais e estrangeiras estão se colocando cada vez mais, em prol da comunidade LGBTQIA+ pelo mundo todo. Definitivamente não são tempos fáceis para quem luta por igualdade social e direito das minorias no Brasil e em todo o mundo. Por conta disso, listamos cinco iniciativas que estão buscando a inclusão e a diversidade.

Gay Blog BR

É um portal de notícias criado em setembro de 2017, após perceber uma grande dificuldade de criar espaços em veículos de comunicação com temas relacionados à comunidade LGBTQIA+. “O projeto inicial, criado em julho de 2011, focava na criação e publicação de conteúdos humorados com foco no público gay. Chamado “Não é gay se”, o projeto ironizava notícias com falas tidas como machistas e rapidamente ganhou engajamento, sendo pioneiro no humor LGBTQIA+ nas redes sociais”, comenta Vinícius Yamada, editor chefe do site.

A missão do Gay Blog sempre foi organizar e tornar informações acessíveis com linha editorial otimista, positivista e, em alguns casos, humorada. A intenção é que o leitor nunca sinta medo de ser LGBTQIA+, logo, são raras as notícias de violência contra a comunidade, por exemplo. Notícias que empoderam e entretêm são especialidades da casa. Entre as principais editorias de notícias estão cultura, direito, educação, esportes, tecnologia, lazer, consumo, estilo de vida, marketing, mercado, política, saúde, turismo e entrevistas.

Prêmio Ibest

Diferentes causas e movimentos acham cada dia mais espaço nas redes sociais para se posicionarem e, principalmente, atraírem a atenção e engajamento do público. Muitas vezes, eles são impulsionados por influenciadores que se identificam e apoiam as mesmas, principalmente dentro do movimento LGBTQIA+ e nas questões de acessibilidade e inclusão. Diante de tantas novas referências, é um desafio conhecer quais são os conteúdos e influenciadores mais relevantes.

O Prêmio iBest é um dos maiores prêmios do Brasil, seja pela abrangência de suas 87 categorias, seja pelo volume de votação popular. A seleção dos melhores do Brasil é feita com o apoio de um algoritmo do iBest que procura, quantificar e comparar a relevância digital de cada iniciativa, em todas as principais redes sociais, em sites e apps, e com o apoio de uma votação prévia.

Para apoiar o entendimento de quais são as melhores e mais relevantes iniciativas nacionais, o iBest pelo segundo ano consecutivo lança a categoria de Diversidade e Inclusão e LGBTQIA+, sobre os quais os brasileiros irão votar para eleger os campeões do país em 2022.

O portal de notícias Gay Blog foi indicado nos dois anos na categoria LGBTQIA+. “No ano passado, também fomos selecionados entre os 10 maiores criadores de conteúdo da categoria. Estar, pela segunda vez nessa premiação tradicional, antes de tudo é uma agradável surpresa, pois a seleção é feita em votação prévia do público e apoio de um algoritmo próprio do iBest (IRD), que quantifica e compara a relevância digital de cada iniciativa. É um reconhecimento, na verdade, bastante importante e significativo para nós LGBTs, não apenas profissionalmente, mas pela história de cada um dos colaboradores que chegaram até aqui sendo quem são”, explica Vinícius Yamada.

CasaNem

Símbolo de luta, resistência e poder, a CasaNem, no Rio de Janeiro, é onde transexuais, travestis e transgêneros encontram acolhimento, apoio e até uma nova família para chamar de sua. É importante ressaltar o quanto lugares como esta casa, administrada somente por ativistas trans, ajudam a resgatar a autoestima de quem é alvo constante de preconceito e rejeição, principalmente transvestigêneres, na maioria das vezes expulsos de casa assim que revelam sua identidade de gênero.

A CasaNem é onde direitos mínimos conseguem ser garantidos e onde muita gente encontra motivos para seguir em frente com um sorriso estampado no rosto. É onde a liberdade de ser o que bem entende é respeitada, admirada e aplaudida de pé.

Museu da Diversidade Sexual / Centro de Cultura, Memória e Estudos da Diversidade Sexual do Estado de São Paulo

O primeiro museu institucionalizado do Brasil que salvaguarda, pesquisa, difunde as memórias da comunidade LGBT. Embora não contenha exposições virtuais, a visita ao site vale a pena para conhecer seu amplo leque de ações.

Capacitrans

Com foco na capacitação profissionalizante e empreendedorismo, o Capacitrans RJ é um projeto social que possui ações voltadas à inclusão e ao resgate da cidadania para pessoas trans, travestis e LGBIs do Rio de Janeiro, e que tem como um de seus principais objetivos o combate de estigmas e discriminações. A iniciativa é hoje a primeira pré-aceleradora e incubadora de negócios de pessoas trans e travestis do Brasil, população esta que sofre os mais diversos tipos de violência diariamente em nosso país. Por meio do estímulo da profissionalização e desenvolvimento de novos negócios, o projeto oferece caminhos para a construção de uma sociedade mais justa e com um mercado de trabalho mais inclusivo. Entre os parceiros que somam ao projeto estão organizações como o Itaú, Fundo Elas, C&A, Unilever, Paróquia São Lucas e diversos outros.

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Ciência

Sergio Moro, esta na liderança para ser o próximo governador do paraná.

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A pesquisa perguntou aos entrevistados em quem eles votariam caso as eleições para governador fossem hoje. Uma lista com alguns nomes foi apresentada.

A Pesquisa Quaest, divulgada nesta quinta-feira (27), revelou que 30% dos entrevistados votariam em Sergio Moro (União) para governador caso as eleições para o cargo acontecessem hoje. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Em segundo lugar vem Rafael Greca (PSD), com 18% das respostas. Em seguida, Cristina Graeml (Podemos), com 10%…

Além disso, 67% dos entrevistados afirmaram que o atual governador Ratinho Junior merece eleger um sucessor. 23% disseram que não merece e 10% não soube ou não respondeu à pergunta.

Sergio Moro, portanto esta na liderança para ser o próximo governador do paraná.

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Cultura

O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição.

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O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição para ser exercido em momentos em que a ordem do Estado Democrático de Direito está gravemente ameaçada. Essa medida de exceção deve ser autorizada pelo Congresso Nacional e já foi utilizada em diversos momentos de nossa história republicana.
Acesse também: Desobediência civil – conceito, surgimento e exemplo

Entendendo o estado de sítio
O estado de sítio é um dispositivo burocrático que faz parte de ações utilizadas pelos governos modernos em situações entendidas como emergenciais. É utilizado pelo governo em situações nas quais a ordem do Estado Democrático de Direito está ameaçada.

Em nosso país, o estado de sítio é uma medida de exceção do governo, e por causa disso possui prazo de atuação limitado, exceto no caso de guerra. Como medida de exceção, o estado de sítio permite que o Executivo sobressaia-se aos outros poderes (Legislativo e Judiciário). Assim, o equilíbrio entre os três poderes é afetado, pois, por ser uma medida tomada em situações de emergência, as decisões tomadas pelo Executivo devem ter ação imediata para garantir a solução do problema.

Em que situações é decretado o estado de sítio?

O funcionamento do estado de sítio no Brasil é definido pela Constituição Federal promulgada em 1988. O texto constitucional trata sobre essa questão do artigo 137 ao artigo 141. Basicamente, a Constituição brasileira define que o estado de sítio poder ser decretado em três situações:

Comoção grave de repercussão nacional;
Fracasso das medidas tomadas no estado de defesa;
Declaração de guerra ou resposta à agressão armada estrangeira.
O decreto do estado de sítio só acontece se o presidente seguir o seguinte roteiro: primeiro, ele deve consultar o Conselho da República e o Conselho da Defesa. Uma vez feita a consulta (o papel dos dois conselhos é apenas opinativo), o presidente deve encaminhar pedido de estado de sítio para o Congresso Nacional.

O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O Congresso Nacional deve reunir-se em até cinco dias para votar a aprovação desse pedido. Para ser aprovado, a solicitação de estado de sítio deve ter maioria absoluta (50% +1) entre os parlamentares. Caso seja rejeitada, naturalmente, a medida não entra em vigor.

 

“O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição”

 

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Educação

Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) é alvo de uma grave denúncia envolvendo o Programa de Pós-Graduação

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A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) é alvo de uma grave denúncia envolvendo o Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Gestão Pública e seu Coordenador *Francisco José dos Santos Alves*. Protocolada no Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), documentos apontariam a existência de um esquema milionário envolvendo desvio de recursos públicos, funcionários fantasmas, fraudes administrativas, pagamentos acima do teto legal, desvio de finalidade orçamentária além de condutas que podem configurar crimes contra a administração pública.

Entre os principais pontos apresentados na denúncia, destacam-se o Desvio de recursos uma vez que a UERJ teria recebido R$ 12 milhões em repasses, sob a rubrica “Auxílio Estudante”. No entanto, a totalidade desses recursos teria sido redirecionada ao referido mestrado, em violação ao objeto do convênio.

O coordenador do curso, *Francisco José dos Santos Alves*, recebe mensalmente R$ 17,5 mil, valor quase o dobro do permitido pelo Ato Executivo da Reitoria (AEDA 011/2024), que estipula o limite de R$ 9,6 mil para a função. Além disso, Francisco acumula duas matrículas de 40 horas e mais a coordenação do curso, totalizando carga horária ilegal.

A denúncia aponta ainda que servidores como Andréia Oliveira Rego, Maria Luiza do Nascimento Moreira e Raul Crespo Fragoso de Mendonça estariam recebendo como autônomos, mas não foram vistos desempenhando atividades presenciais no programa — o que caracteriza, segundo os denunciantes, vínculos fantasmas.

A documentação entregue ao MP detalha também a existência de fraudes em atas de reuniões, ausência de assinaturas, supressão de listas de presença e deliberações feitas sem quórum mínimo. A servidora Samantha Neves, por exemplo, teria exercido por dois anos a chefia da secretaria do programa sem nomeação formal, o que configuraris grave exercício ilegal da função pública.

*Hora-aula superfaturada*
Professores do curso estariam recebendo R$ 2 mil por hora-aula, desrespeitando o teto de R$ 120 por hora. Também foram relatadas pressões para aprovação de pautas e inclusão de nomes no núcleo docente sem os devidos critérios técnicos ou acadêmicos.

O caso que foi protocolado junto ao Ministério Público do RJ está em fase de apuração , com requisições de documentos adicionais. A denúncia inclui farta documentação, incluindo folhas de pagamento, atas de reuniões, registros de execução orçamentária e contracheques que comprovariam os desvios e abusos cometidos  pelo coordenador do programa. Os fatos denunciados teriam gerado grande impacto social e financeiro, desta forma, a expectativa é que o órgão avance com as investigações de forma célere.

Até o momento, a UERJ não se manifestou oficialmente sobre o caso.

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