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Última semana de campanha eleitoral terá duas rodadas de pesquisas Veritá

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Instituto avalia os cenários eleitorais nos 12 estados com 2º turno e da

disputa para presidente

                Com uma disputa acirrada para presidente, a campanha eleitoral de 2022 chega à sua última semana com cenários diversos nos estados. De olho na opinião do eleitor, o Instituto Veritá prepara para essa reta final das eleições a divulgação de duas rodadas de pesquisas para os governos dos doze estados com segundo turno e para presidente.

                Neste segundo turno, o Instituto Veritá já realizou duas rodadas de pesquisas para presidente e em onze estados. Juntas elas somam uma amostragem que ultrapassa os 40 mil entrevistados. A maior amostra já avaliada em pesquisas eleitorais no Brasil. E para esta semana estão registradas novas avaliações do eleitorado. Serão aproximadamente 50 mil novas entrevistas, dando ao Veritá credibilidade e assertividade em suas apurações.

Veja em nosso site as pesquisas já divulgadas pelo Instituto Veritá: https://institutoverita.com.br/eleicoes/

Doze estados com segundo turno para governador trazem cenários diversos

Nas pesquisas já realizadas pelo Instituto Veritá, cenários diversos foram identificados nos estados. Com larga vantagem de um candidato sobre seu adversário na disputa ao governo estão São Paulo, Pernambuco, Santa Catarina e Amazonas. Com disputas apertadas, próximas à margem de erro que é de dois ou três pontos percentuais, dependendo do estado, estão Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo.

Já na Bahia, Sergipe, Alagoas e Paraíba as disputas estão acirradas, com os dois candidatos disputando a preferência do eleitor dentro da margem de erro das pesquisas.

Em Rondônia, o Veritá divulgará esta semana suas duas primeiras rodadas de pesquisas neste segundo turno. Na última pesquisa de primeiro turno, Marcos Rogério e Coronel Marcos Rocha apareceram com uma diferença de apenas 0,5 ponto percentual entre eles. O que já apontava uma possível disputa também acirrada no segundo turno. Nas urnas, a diferença registrada foi de 1,83p.p.. Portanto, menor que a margem de erro da pesquisa Veritá, que foi de 3 pontos percentuais.

Confira o calendário de divulgações das pesquisas Veritá

Dia 28 de outubro Pesquisas 2º turno presidente e governos SP, ES, AL, BA, SE, PB, PE, RS, SC, AM e RO
Dia 29 de outubro Pesquisas 2º turno presidente e governos SP, ES, AL, BA, SE, PB, PE, RS, RO e MS

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Cultura

O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição.

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O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição para ser exercido em momentos em que a ordem do Estado Democrático de Direito está gravemente ameaçada. Essa medida de exceção deve ser autorizada pelo Congresso Nacional e já foi utilizada em diversos momentos de nossa história republicana.
Acesse também: Desobediência civil – conceito, surgimento e exemplo

Entendendo o estado de sítio
O estado de sítio é um dispositivo burocrático que faz parte de ações utilizadas pelos governos modernos em situações entendidas como emergenciais. É utilizado pelo governo em situações nas quais a ordem do Estado Democrático de Direito está ameaçada.

Em nosso país, o estado de sítio é uma medida de exceção do governo, e por causa disso possui prazo de atuação limitado, exceto no caso de guerra. Como medida de exceção, o estado de sítio permite que o Executivo sobressaia-se aos outros poderes (Legislativo e Judiciário). Assim, o equilíbrio entre os três poderes é afetado, pois, por ser uma medida tomada em situações de emergência, as decisões tomadas pelo Executivo devem ter ação imediata para garantir a solução do problema.

Em que situações é decretado o estado de sítio?

O funcionamento do estado de sítio no Brasil é definido pela Constituição Federal promulgada em 1988. O texto constitucional trata sobre essa questão do artigo 137 ao artigo 141. Basicamente, a Constituição brasileira define que o estado de sítio poder ser decretado em três situações:

Comoção grave de repercussão nacional;
Fracasso das medidas tomadas no estado de defesa;
Declaração de guerra ou resposta à agressão armada estrangeira.
O decreto do estado de sítio só acontece se o presidente seguir o seguinte roteiro: primeiro, ele deve consultar o Conselho da República e o Conselho da Defesa. Uma vez feita a consulta (o papel dos dois conselhos é apenas opinativo), o presidente deve encaminhar pedido de estado de sítio para o Congresso Nacional.

O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O Congresso Nacional deve reunir-se em até cinco dias para votar a aprovação desse pedido. Para ser aprovado, a solicitação de estado de sítio deve ter maioria absoluta (50% +1) entre os parlamentares. Caso seja rejeitada, naturalmente, a medida não entra em vigor.

 

“O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição”

 

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Últimas notícias

Seminário Nacional destaca papel estratégico da Guarda Portuária na Segurança Pública

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Brasilia recebeu, nesta terça-feira (19), o Seminário Nacional de Segurança Pública Portuária, promovido pela Federação Nacional dos Portuários (FNP) e pelo Conselho Nacional dos Representantes da Guarda Portuária (CONGPORT).

Com o tema “O papel da Guarda Portuária na Segurança Pública Portuária”, o encontro reuniu autoridades, especialistas e guardas portuários de diversos estados para debater  desafios e avanços da categoria. O seminário foi conduzido pelo superintendente da Guarda Portuária do RJ, Jorge Dantas.

Pela manhã, os participantes se reuniram no Auditório do Ministério de Portos e Aeroportos, com a presença do patrono do evento, Sérgio Giannetto, presidente da FNP; Dr. José Alfredo, representando o Dr. Alex Ávila; Dr. Flávio Vieira, presidente da PortosRio; Dr. Marcelo João, presidente da CONPORTOS; Dr. Fábio Silveira, consultor jurídico da ABEPH; Antônio Gobbo, presidente da CODEBA (participação online); e o guarda portuário Israel Aguiar, diretor da CONGPORT.

À tarde, as propostas seguiram no Auditório Freitas Nobre, na Câmara dos Deputados, com a presença do Deputado Federal Alexandre Lindenmeyer; Sérgio Giannetto, presidente da FNP;
Gilberto Pereira, presidente da Publica DF e vice-presidente da Anfip e os Guardas Portuários José Eduardo Turcato, Ange Biniou e
Israel Aguiar.

Entre os temas centrais, esteve a inserção da categoria em dois importantes projetos que tramitam na Câmara:

PL 733/2025 – que trata do novo Marco Regulatório dos Portos;
PEC 18/2025 – que propõe a inclusão da Guarda Portuária no Sistema Nacional de Segurança Pública.

Para o presidente da FNP, Sérgio Giannetto, o seminário reafirma a necessidade de um diálogo integrado entre autoridades, entidades e profissionais do setor:

“A Guarda Portuária é peça fundamental para garantir segurança e eficiência às operações portuárias. Nosso papel é assegurar que a categoria seja reconhecida e valorizada dentro das políticas nacionais de segurança pública.”

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Ciência

Sergio Moro, esta na liderança para ser o próximo governador do paraná.

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A pesquisa perguntou aos entrevistados em quem eles votariam caso as eleições para governador fossem hoje. Uma lista com alguns nomes foi apresentada.

A Pesquisa Quaest, divulgada nesta quinta-feira (27), revelou que 30% dos entrevistados votariam em Sergio Moro (União) para governador caso as eleições para o cargo acontecessem hoje. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Em segundo lugar vem Rafael Greca (PSD), com 18% das respostas. Em seguida, Cristina Graeml (Podemos), com 10%…

Além disso, 67% dos entrevistados afirmaram que o atual governador Ratinho Junior merece eleger um sucessor. 23% disseram que não merece e 10% não soube ou não respondeu à pergunta.

Sergio Moro, portanto esta na liderança para ser o próximo governador do paraná.

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