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Ciência

Eleições 2022! Democracia

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Começou a luta para os políticos sobrevivem por mais 4 anos.

E o povo é obrigado a votar nos mesmos políticos e nos mesmos partidos políticos.

No Brasil os partidos políticos coodenam  tudo.

Com dinheiro do povo: 5 bilhões, dinheiro do povo será ” jogado no lixo’ …

E a miséria continua… Milhões de pessoas sem um trabalho digno.

 

É lastimável…

Democracia do povo para o povo e com o povo apenas utopia.

 

E a vida continua.

Volnei José Barboza.

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Beleza

ERP Summit 2024 confirma participação da startup Revizia

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Maior evento de software e gestão da América Latina acontece em março, na capital paulista

A Revizia, startup especializada em auditoria e compliance fiscal que atua por meio de uma plataforma SaaS baseada em machine learning, será uma das empresas participantes do ERP Summit 2024. Considerado o maior evento de software e gestão da América Latina, o encontro acontece no Expo Center Norte, em São Paulo, nos dias 18 e 19 de março. “É um grande momento para nós, pois se trata de um importante espaço para discussão de negócios, especialmente em termos de inovação tecnológica e tendências de mercado. Estar presente no ERP Summit, ao lado de outras grandes empresas, em nível global, é um privilégio”, afirma Vitor Santos, CEO da Revizia.

Fundada em 2016, a startup realiza cruzamentos de informações encontradas em documentos fiscais e aponta inconsistências e oportunidades de recuperação tributária. Somente no primeiro semestre de 2023, o Revizia ultrapassou a marca de R$ 1,2 bilhão em recuperação tributária para empresas.

Outra atuação é na recuperação de documentos. Ainda durante o primeiro semestre do ano passado, a plataforma havia recuperado aproximadamente cinco milhões de Notas Fiscais Eletrônicas (NFe), por exemplo. A perda desse tipo de documento chamados de (XML’s) pode implicar em severas autuações em casos da não escrituração deles nos arquivos magnéticos.

Para conhecer os demais expositores e entender como participar do ERP summit 2024, basta acessar https://erpsummit.com.br/#home

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Ciência

A evolução da indústria no Brasil:

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  1. A evolução da indústria no Brasil: Desde a industrialização até os dias atuais, abordando os principais setores e contribuições para a economia do país.

 

  1. Os desafios enfrentados pela indústria brasileira: Discutir as dificuldades enfrentadas pelo setor, como a falta de infraestrutura, burocracia, carga tributária e concorrência internacional.

 

  1. Inovação na indústria brasileira: Destacar casos de sucesso de empresas que estão investindo em tecnologia e inovação para se destacar no mercado nacional e internacional.

 

  1. O papel da indústria na geração de empregos: Analisar como a indústria brasileira contribui para a criação de empregos formais e como isso impacta na economia do país.

 

  1. Sustentabilidade na indústria brasileira: Explorar as iniciativas e práticas sustentáveis adotadas pelas empresas brasileiras, como a redução de emissões de carbono, uso de energias renováveis e gestão de resíduos.

 

  1. Oportunidades de investimento na indústria brasileira: Apresentar setores promissores para investimentos no Brasil, como o agronegócio, indústria automobilística e tecnologia.

 

  1. A indústria 4.0 no Brasil: Explicar o conceito de indústria 4.0 e como as empresas brasileiras estão se adaptando a essa nova era da digitalização e automação.

 

  1. A indústria criativa no Brasil: Destacar o potencial do setor de indústrias criativas, como audiovisual, design, moda e games, e como isso contribui para a economia do país.

 

  1. A importância da indústria para o desenvolvimento regional: Mostrar como a indústria pode ser um impulsionador do desenvolvimento econômico e social em diferentes regiões do Brasil.

 

  1. Os impactos da pandemia na indústria brasileira: Analisar como a crise do COVID-19 afetou o setor industrial no Brasil, os desafios enfrentados e as perspectivas de recuperação.

 

FONTE: Volnei Barboza

 

www.volneibarboza.com.br

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Ciência

Como enfrentar o ciclo vicioso da água equilibrando necessidades humanas e limitações do ecossistema?

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Debate em São Paulo reuniu autoridades na área de recursos hídricos para falar sobre panorama brasileiro e medidas adotadas na Conferência da Água, promovida pela ONU

Todos já ouvimos ao menos uma vez que água é o bem mais precioso para a vida. No entanto, fatores como poluição, mudanças climáticas e desperdício vêm reduzindo nossas reservas. Para se ter uma ideia, o Brasil concentra nada menos do que 12% dos recursos hídricos do planeta, mas um levantamento feito pelo MapBiomas mostra que as superfícies de água do país diminuíram 15% entre 1990 e 2020.

Com o objetivo de jogar luz sobre os principais desafios em torno deste tema cada vez mais urgente, a TyQuant, sistema de inteligência aplicada para a proteção e monitoramento de recursos hídricos, promoveu o debate “Como enfrentar o ciclo vicioso da água: escassez e abundância”. O evento, realizado em São Paulo, reuniu uma série de especialistas para discutir o panorama brasileiro e as principais medidas adotadas durante a Conferência da Água, realizada pela ONU no final de março.

Dentre as personalidades que marcaram presença no encontro estava Ricardo Young. Em sua fala, o empresário, ambientalista, sócio-diretor da CT&I e conselheiro da Synergia, apontou as diferentes visões existentes sobre a água. Para ele, a sociedade civil a vê como direito. Os povos originários, como sagrada. As empresas, como mercadoria. O agronegócio, como insumo. Os governos, como obrigação e risco político. “A água é a essência da vida e a base de um ecossistema pleno, saudável e de uma sociedade sustentável. Assim, esse é um tema que só pode ser tratado de forma holística, integrada e planetária”, revela.

Para Young, as questões em torno da sua preservação trazem uma série de desafios e peculiaridades. “Ao contrário do carbono, que é passível de regulação em suas emissões nacionais, a água desafia os conceitos estruturais de soberania. É um bem comum cuja dinâmica não obedece a fronteiras nem a métricas convencionais. Necessitamos reconhecer a urgência de buscar uma economia regenerativa para que a água, na sua escassez ou abundância, não se torne mais um terror a assolar a humanidade”, alerta.

Segundo Rinaldo Calheiros, engenheiro agronômico, doutor em Irrigação e Drenagem e criador da solução TyQuant, a única maneira de combater a escassez iminente é apostar em soluções baseadas na natureza. Ou seja, que representem um passo definitivo rumo à sustentabilidade.

“Desde as mais antigas civilizações, procuramos resolver os problemas combatendo os efeitos e não as causas. Constroem-se represas, faz-se transposições de rios, constroem-se piscinões. Mas na realidade são ações sobre os sintomas, e chega um momento em que a natureza não consegue mais cobrir a degradação causada por nós. Temos de buscar uma equiparação entre as necessidades humanas e as limitações do ecossistema”, explica.

O desafio de engajar

Na visão de Dal Marcondes, diretor executivo do Instituto Envolverde e presidente da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental, a humanidade se habituou a ter uma relação mágica com a água. Por isso, ele acredita que o maior problema hoje não é de conhecimento ou tecnologia, mas sim de engajamento.

“Passamos os últimos 300 anos transformando a água em uma mercadoria. Qualquer pessoa da classe média para cima abre uma torneira e a água está lá. Aperta um botão e seu esgoto desaparece, coloca os resíduos em um saquinho e ele some. Precisamos nos conscientizar do que acontece antes e depois disso”, diz.

Doutora em Ciências da Engenharia Ambiental e assessora do Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais (IPEF), Maria José Brito Zakia concorda com a visão de que o uso da água está no “piloto automático” pela nossa sociedade. Para a especialista, a saída passa por um conjunto de medidas a serem adotadas em diferentes níveis.

“Não existe uma resposta única. São soluções compartilhadas que trarão algum resultado. Temos que assumir nossas responsabilidades onde atuamos e parar de buscar o culpado: é o governo, é o mercado, é a diretoria, é esse ou aquele. Chega de criar seres abstratos para tirar o foco de nós mesmos. Está na nossa mão!”, argumenta.

Nesse sentido, Simone Tenório, pesquisadora do Instituto de Pesquisas Ecológica Ipê e integrante do Projeto Semeando Água, desenvolvido no Sistema Cantareira, defende a necessidade de trabalhar temas como economia regenerativa em todas as instâncias, desde os escalões governamentais até a sociedade civil e o produtor rural.

“Dentro do projeto Semeando Água, há estratégias integradas em que fomentamos escolas climáticas junto às instituições municipais de ensino. Trabalhamos a parte de pesquisa para fundamentar essas ações, pois projetos de conservação são lições de longo prazo. Assim, nos embasamos em resultados científicos para dar andamento ao que é preciso fazer na prática”, exemplifica.

Importância das políticas públicas

O desastre recente na região de São Sebastião, litoral de São Paulo, também foi lembrado ao longo do debate. O biólogo Edson Lobato, que atua como consultor e gestor ambiental do Instituto Conservação Costeira, afirmou que um evento extremo como esse é resultado de uma série de alterações e transformações na região.

“O litoral norte de São Paulo foi a região que mais cresceu no estado em termos demográficos. Entre 2000 e 2010, o número de pessoas nessas áreas saltou 765%, e o de favelas se ampliou em 882%. Em paralelo a isso, percebemos que os corpos da água têm cada vez menos recursos, gerando conflitos sociais que culminam até em mortes pela disputa da água”, resume.

Jornalista especializada em políticas públicas e gestão de recursos hídricos, Malu Ribeiro destacou os esforços para se avançar com a legislação do setor do Brasil. Diretora da Fundação SOS Mata Atlântica, ela espera que o país aprove o quanto antes a PEC número 6, que coloca o acesso à água limpa e tratada como direito fundamental. O projeto já passou pelo Senado em 2022, mas ainda aguarda apreciação na Câmara.

“Precisamos das florestas para proteger nossas nascentes e minimizar os impactos climáticos. Dos 17 estados da Mata Atlântica, chegamos ao desmatamento zero em 11 deles no passado recente. Então é possível, não é uma meta intangível”, encerra.

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