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Que filhos eu quero deixar para o mundo?

Por Stella Azulay
A educação das crianças passa, necessariamente, pela educação dos pais. Não apenas a educação formal, obtida nos bancos de escolas e universidades, mas a educação que permeia toda a construção humana de cidadãos preparados para os desafios do futuro, sejam eles pessoais, emocionais ou profissionais. A comunicação é um passo fundamental da educação parental, para estabelecer uma relação saudável dentro de casa, que vai transcender para todas as relações sociais e de trabalho estabelecidas mundo afora.
Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), do IBGE, feita em 2019 com alunos do 9º ano do ensino fundamental nas capitais e Distrito Federal, revela que 37% dos pais e responsáveis não conseguem entender problemas e preocupações dos filhos. A educação parental justamente amplia os conhecimentos desses pais e responsáveis para que eles possam compreender e apoiar os filhos.
A educação parental é a base do livro “Como educar se eu não sei me comunicar”, que chega à segunda edição, lançada na Bett Brasil deste ano, para ajudar os pais na difícil tarefa de estabelecer uma relação familiar baseada em diálogo e respeito. A proposta é preparar as crianças, desde cedo, a lidar com um mundo de transformações, que exige cada vez mais habilidades. A nova edição ganhou ar interativo com o acréscimo de alguns QR Codes que levam para vídeos relacionados aos temas do livro.
O livro mistura experiências pessoais e técnicas de minhas diversas formações, como jornalista, comunicadora, analista de perfil, neurocientista comportamental e educadora parental, usando de firmeza e gentileza da disciplina positiva. Reflete como a comunicação impactou a formação de caráter através de histórias de vida dos avós e pais, na minha visão de filha e neta, ao mesmo tempo em que mostra a jornada de mãe de quatro filhos, os desafios de comunicação e como eles foram superados. Tem um lado humanizado, de vivências próprias e experiências pessoais, junto com técnicas desenvolvidas através do conhecimento de aprendizagem em sala de aula e de vida.
Não é apenas uma obra teórica. Apresenta soluções, insights, dicas para que os pais possam se comunicar com os filhos de forma simples e eficiente. Traz ferramentas que ajudam os pais a lidar com crianças pequenas, para construir o vínculo desde sempre, ou para os que precisam resgatar uma comunicação que não existiu, uma intimidade que não foi construída ao longo da educação da criança que já é adolescente, e de como transpor essas barreiras.
A base desse diálogo efetivo e necessário passa por temas como confiança, limites, autoridade, respeito, valores, humanização, gestão de pessoas e de emoções, reconhecer problemas, sentimentos, ter coragem de pedir ajuda, comunicar escutando, conhecer os filhos, criar vínculos com memórias afetivas e entender o poder da história pessoal na educação. O livro aborda a importância das education skills nesse processo.
A educação parental é um processo de transformação a partir do empoderamento dos pais para que se sintam tranquilos ao tomar decisões e fazer escolhas na hora de educar os filhos, que vão impactar positivamente toda a família, com a formação de vínculos sólidos. O melhor desempenho dos pais faz com que os filhos também possam desempenhar seu melhor, possibilitando o aprimoramento das gerações futuras.
Podemos dizer que a educação parental é erguida sobre três grandes pilares: investir em conhecimento para fortalecer o maior patrimônio das famílias, que são os filhos; desenvolver a função educadora dos pais, as education skills, habilidades educadoras, que representam o pico do desenvolvimento humano; e tratar preventivamente feridas abertas da sociedade, construindo um mundo melhor com pessoas melhores, que são criadas dentro de casa. Sobre esse alicerce sólido são edificadas relações mais saudáveis e humanas, que transformam as famílias e o mundo, com cidadãos melhores para cuidar melhor da vida e do nosso planeta.
Educação
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) é alvo de uma grave denúncia envolvendo o Programa de Pós-Graduação

A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) é alvo de uma grave denúncia envolvendo o Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Gestão Pública e seu Coordenador *Francisco José dos Santos Alves*. Protocolada no Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), documentos apontariam a existência de um esquema milionário envolvendo desvio de recursos públicos, funcionários fantasmas, fraudes administrativas, pagamentos acima do teto legal, desvio de finalidade orçamentária além de condutas que podem configurar crimes contra a administração pública.
Entre os principais pontos apresentados na denúncia, destacam-se o Desvio de recursos uma vez que a UERJ teria recebido R$ 12 milhões em repasses, sob a rubrica “Auxílio Estudante”. No entanto, a totalidade desses recursos teria sido redirecionada ao referido mestrado, em violação ao objeto do convênio.
O coordenador do curso, *Francisco José dos Santos Alves*, recebe mensalmente R$ 17,5 mil, valor quase o dobro do permitido pelo Ato Executivo da Reitoria (AEDA 011/2024), que estipula o limite de R$ 9,6 mil para a função. Além disso, Francisco acumula duas matrículas de 40 horas e mais a coordenação do curso, totalizando carga horária ilegal.
A denúncia aponta ainda que servidores como Andréia Oliveira Rego, Maria Luiza do Nascimento Moreira e Raul Crespo Fragoso de Mendonça estariam recebendo como autônomos, mas não foram vistos desempenhando atividades presenciais no programa — o que caracteriza, segundo os denunciantes, vínculos fantasmas.
A documentação entregue ao MP detalha também a existência de fraudes em atas de reuniões, ausência de assinaturas, supressão de listas de presença e deliberações feitas sem quórum mínimo. A servidora Samantha Neves, por exemplo, teria exercido por dois anos a chefia da secretaria do programa sem nomeação formal, o que configuraris grave exercício ilegal da função pública.
*Hora-aula superfaturada*
Professores do curso estariam recebendo R$ 2 mil por hora-aula, desrespeitando o teto de R$ 120 por hora. Também foram relatadas pressões para aprovação de pautas e inclusão de nomes no núcleo docente sem os devidos critérios técnicos ou acadêmicos.
O caso que foi protocolado junto ao Ministério Público do RJ está em fase de apuração , com requisições de documentos adicionais. A denúncia inclui farta documentação, incluindo folhas de pagamento, atas de reuniões, registros de execução orçamentária e contracheques que comprovariam os desvios e abusos cometidos pelo coordenador do programa. Os fatos denunciados teriam gerado grande impacto social e financeiro, desta forma, a expectativa é que o órgão avance com as investigações de forma célere.
Até o momento, a UERJ não se manifestou oficialmente sobre o caso.
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Ciência
Sergio Moro, portanto esta na liderança para ser o próximo governador do paraná.

A pesquisa perguntou aos entrevistados em quem eles votariam caso as eleições para governador fossem hoje. Uma lista com alguns nomes foi apresentada.
A Pesquisa Quaest, divulgada nesta quinta-feira (27), revelou que 30% dos entrevistados votariam em Sergio Moro (União) para governador caso as eleições para o cargo acontecessem hoje. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
Em segundo lugar vem Rafael Greca (PSD), com 18% das respostas. Em seguida, Cristina Graeml (Podemos), com 10%…
Além disso, 67% dos entrevistados afirmaram que o atual governador Ratinho Junior merece eleger um sucessor. 23% disseram que não merece e 10% não soube ou não respondeu à pergunta.
Sergio Moro, portanto esta na liderança para ser o próximo governador do paraná.